Arde
Paixão fogo que arde sem queimar.
Paixão o coraçao nao para de bater...
Paixão friozinho na barriga que vem sem querer ...
Sintomas da paixão faz bem pro coraçao
O amor que não amo
Não me importa a agonia no mergulho ao fogo que arde em vivas chamas
nem de expor-me à faca que retalha a alma e dilacera
mesmo que haja o sofrimento e a dor como martírio
quero beber e embriagar- me deste sentimento.
Quero adentrar o lago fundo de águas inquietas, turvas e salobras;
a insegurança e o temor que habita a cada sinuosa curva...
Eu quero a chuva que fraqueja ou cai em incessantes torrentes;
as tempestades, as pedras e os desertos de areias quentes...
Quero às paixões ferir-me até que o imo sangre
depois tragar do vinho e do vinagre acre até que o peito estanque...
Quero sofrer insone infinitos tons de medo
Eu quero o mel que azeda e se transforme em ressentimentos...
quero morrer sem a consciência deste engano ledo
Eu só não quero voar nas asas lassas de um amor placebo
Quando o peito rasga por dentro,
E arde como brasa, não significa o fim.
Mas como a terra, precisa ser arada e revirada por completa, pra ter nova plantação.
Não deixamos que o sofrimento nos abale a ponto de não ser fértil o bastante pra recomeçar.
Sempre haverá um amanhã de fartura.
Razão
Se não vejo você, eu te imagino.
Sempre tão linda... tão divina.
Arde em chamas o meu coração
No silêncio da minha emoção,
O que sinto e como sinto
Não sinto só por paixão.
Eu sinto por amor de coração.
Edney Valentim Araújo
Gostar do perdido
sem ter se confundido...
Nada podes dizer
caso não conhecer!
Amizade arde
quando se rompe muito tarde...
O amor cresce, mostra-se e floresce!
A paixão é egoísta
Queima e arde dentro do peito
Exala nos poros
O amor é livre
É suave
É libertador
Coitado de um coração
Que ama e se apaixona ao mesmo tempo
Vive um caos dentro de si!
Ingênuo fogo que arde e queima,
Então, berro, grito, urro e clamo,
Impotentes são as minhas ações,
Sem melodia, sem festa.
Jmal
2013-10-25
Tu és o lobo que devora-me o corpo
O coração
A alma
Como o fogo que arde
Numa fogueira de pinhas
E de giestas
Os meus carinhos são teus
Tu és o lobo que me beija
Que acaricia o meu corpo
Tudo em mim hoje é selvagem
Aveludado e sem medo..
Deste chama e alento ao meu coração
És o Lobo que me cobre com amor
E caricias
O teu corpo é e será para sempre.
A minha fonte de água pura
Onde sacio a minha sede desta
Minha desvairada vontade
Rasga-me a carne
Devora-me por completo
Entrego-me a ti predador
Devorador de carne
Vasculho e abraço os nossos lençóis
Com esperança de te encontrar
Ainda sinto o teu cheiro
O aroma do suor na nossa cama
Amo o tua maneira despojada e sedutora
Tu és o lobo que acorda dentro
De mim o que está adormecido
Espero-te e não respiro até à próxima Lua.!
É ou não é amor?
Amor não dói, não arde,
não queima, não fere.
Não se utiliza de joguinhos,
não faz chorar,
não te deixa inseguro,
não sufoca, não é bipolar.
Amor é quentinho,
doce, gostoso,
faz suspirar,
contar as horas,
sorrir por dentro,
ensina a “voar”.
Amor não protela,
não deixa em segundo plano,
não abandona,
não finge que não viu,
não vai embora,
não ignora.
Amor prioriza,
quer ver o seu sorriso,
deseja ser o motivo,
é paciente, atencioso,
te faz rir à toa,
deixa uma sensação boa.
Se for amor é bom.
Enleva, acaricia, mima, revitaliza...
Se não for amor, machuca.
Espeta, esfola, atropela, tiraniza...
Quando é amor, deixa trêmula a carne.
Quando não é, deixa em carne viva.
O meu coração adormece quando eu ouço você
Os meus dedos se perdem no calor
O meu peito arde quando você vai
Ela é ruiva! Ela é fogo que arde! É sol que ilumina! É bruxa, é feiticeira! É pele com estrelas e constelações... É lava que explode em emoções. 🧡✨
Se a brasa ainda arde, é porque ela, mesmo no fim, ainda conservou seu calor.
O mesmo acontece com o otimista e os fortes de espírito, que mantem suas convicções, mesmo frente às inconveniências do momento,
sem cogitar qualquer desistência.
(teorilang)
Se teu peito arde, não seja covarde se entregue a essa paixão.
Se teu peito queima não se apenha, abra o teu coração.
Se te machucas não de curvas, abre-te mão.
Tu fostes covarde,
Despertara paixão,
chama que arde.
No início fora verbo,
No ato, constituição...
Aí você vem
Limitando o que já era
fazendo de bobo meu coração.
