Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus
Tinha muito medo de reencontrar o antigo eu, mas quando me vi comecei a rir e vi o quanto amadureci e o quanto sou mais forte hoje!
Meu Signo Tá Louco
Não Fala Bernardete
"Eu acho que a chave para chegar onde quer é você deixar nas mãos de Cristo, onde ele quer que tu chegue. Os nossos planos são pequenos, nossos olhos não enxergam com clareza e não temos a sabedoria suficiente. A sabedoria vem de Deus, é a sabedoria que excede nosso entendimento. Ninguém é melhor que ninguém, todos são pó, e vamos voltar dessa maneira, ao pó ! É isso "Seja feita a tua vontade" e não a minha, pois a minha é falha."
Fui parar em um mundo aonde eu estava perdido e encontrei você e te salvei, hoje você me despreza e me julga sendo que eu salvei você!
A verdade que eu não encontrei no seu "eu te amo" busco em outras bocas, todas mentem, mas nenhuma delas teve o gosto tão amargo quanto sua traição.
as vezes quando tomo meu café eu percebo que, sempre coloco uma quantidade que eu sei que não vou beber, quanto ao amor, eu coloco apenas a quantidade que eu sei que vou sentir.
Uma das coisas mais significativas dessa tua partida foi que enquanto eu me perguntava sobre a ausência de uma última despedida, como sempre me preocupava boca vestida. A falta daquelas palavras que deixam a alma despida era o que por muito tempo me prendia. Era filme que se repetia, acho que já era tricologia sem expectativa.
Já passava da quinta hora de um novo dia e eu envolto em uma conversa amiga, daquelas descontraídas e regadas a doses de palavras honestas, mesmo que ardidas. Parecia tequila, talvez fosse tequila. Esse velho amigo me alertou um detalhe clássico do roteiro interpretado. - Qual seria o problema daquela partida sem conversa estabelecida? Completou afirmando: Talvez fique para outra quinta ou outra vida. Eu via clareza no que eu dizia.
Passei tanto tempo focando no roteiro e do outro e pelo meu fiz pouco. Isso não era de esboço pronto, era passo após o outro e sim com esforço.
Aos poucos me liberei das trevas da tal última conversa e rumei feito caravela a superação daquelas curvas tão belas.
Eu era adolescente mimado, daqueles roqueiros indignados que achava ser diferenciado. Era de me achar superestimado, mas era apenas outro roteiro adaptado de um filme já gravado do século passado. Rótulo barato que fazia-se de preconceito guiado por comboio de gado. Era diferentemente igualado a qualquer outro otário.Apenas outro deprimido de coração destruído e agora suportado por meus primeiros comprimidos controlados.
Talvez isso seja meu livro, o do seu filho, o seu ou do seu marido. Afinal quem não superestima o seu ser sofrido. No fim é o mesmo livro, nos julgamos os pais, depois o abandono do amigo e mais tarde a traição do marido. Qual destino cairá sob nossos filhos?
O homem que eu vi hoje no meu espelho tem amor no coração e estava abraçado a ti e a beijar-te com paixão, tu gostas dele, és apaixonadíssima por ele, é homem para ti mulher linda...
Se eu fosse um gênio teria a receita do porquê o amor termina... mas, como simples poeta e amante da vida, digo que o amor não acaba, nem morre, ele apenas se exila.
De mim pra mim
Talvez eu desconheça a imensidão do tempo
Talvez eu não reconheço o que vem depois
Sou amante da vida
No entanto desconheço meus sentimentos
Ele aflora em meio a imensidão dos dias
Sem propostas o tempo não diz sobre o milésimo de segundo que me espera
Está incógnita não está escrito
Nenhum a não ser o manuscrito da vida já editada tem a explicação
Não entendo e não compreendo
Mas só sei que já não me vejo
E não mais me enxergo como antes
Eu acreditava ser o construídor do meu destino
Mas o tempo me mostrou viva o agora o futuro não te pertence
Assim estou cá de novo reconhecendo que não temo tempo para tudo
O tempo tem prazo e não sei horas que chega.
Metáfora de mim agora esperando melhoras para continuar.
Reconto a minha história um dia não mais estarei aqui e os outros contará.
era só um jogo
não sei o porquê
de eu continuar tentando
construir essa torre estúpida
ela sempre cai
alguém derruba, eu tropeço
mas eu sempre recolho as cartas
e volto a montar minha casa
pois tenho um velho sonho
de ser uma princesa
e ter um príncipe para me salvar
mas nunca tive um castelo
e os príncipes só apareciam
para destruí-lo
ás vezes quando chove, peço para o vento
levaras cartas
para que eu não volte a montá-las
porque eu sei
que esse jogo de cartas
nunca acaba
Não é porque alguém canta o que eu não costumo ouvir, que eu vou sair por ai julgando como ruim ou de mau gosto.
Eu sei que não sei, sei também que nunca saberei tudo que devo,
Mas, sei que não devo saber apenas o que não sei, para quitar o saldo da minha existência.
a sabedoria não é o requisito zero para se ser vivo, eu sem saber, simplesmente escrevo.
A escrita é vida, e a vida e dadiva divina. Então escrever a minha história é tudo que relevo.
Não porque sei, ou porque devo, mas, por ser plenamente venturoso, assim me atrevo.
Mãe
Desde do dia em que se foi minha vida não é mais a mesma, tudo perdeu o sentindo, eu não sei como seguir, eu tô só vivendo, levando a vida como Deus quer.
Eu tô sozinha, sempre me sentia só, mas hj eu realmente tô sozinha.
Ninguém pergunta por mim, ninguém liga pra saber como eu tô, se estou bem o elo acabou.
Meu único motivo de está aqui ainda nesse mundo é a Laura é por ela que eu ainda insisto em viver.
Talvez só ela que me ame e por ela continuo aqui.
A Resplandecente;
De todo o meu amor, Para a princesa que eu dei uma flor, Que com tanta lindeza, O coração enche de certeza.
Certeza de te amar, Certeza de afirmar, De que ao teu lado vou estar,
E não te desamparar.
Resplandecente é teu nome, Sendo assim tão cintilante, Ficar sem tí é horripilante, Pois só em pensar já fico tremulante.
És mais preciosa que diamante, Teu valor excede o de rubis, Esse poema se despede, Dizendo que meu amor por tí aquece.
Fincada na areia eu patinava o mar que serpenteava a areia que era fincada por mim e se abraçava entre meus dedos dos pés. Andava rumo ao norte e estendia a vista à direita enquanto um ou outro peixe pululava entre as quebras das ondas.
E cruzava eu a areia, o mar, o peixe e um ou outro pescador que lançava a rede ao mar, água até à virilha salgada, ou lançava sua vara, fincado à areia -"Boa noite" -"O que se pesca aqui?".
Olhava acima, pipas serpenteavam o céu que devorava o mar que serpenteava a areia. Não eram pipas, mas morcegos presos à linhas seguradas por crianças que corriam e riam esgoeladamente.
A lua cheia banhava a todos, impassível por ter visto tudo. Vez em quando, o farol amarelo de um avião iniciava sua procura no mar até que suas várias agulhas me encontrassem. Pescadora eu, as cravava em meus olhos e o arrastava mar afora até que pousasse em minha nuca.
Me despedia, sem querer ir, mas sem ter mais o que percorrer, fechando os olhos e erguendo queixo acima. Meia volta: -"Boa noite" -"O que se pesca aqui?".
4 de fevereiro, 2023. Praia em Vitória
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