Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus
Ah, se você soubesse o bem que você me faz...
Por mais que eu tenha que sofrer
A vida não é fácil, mas posso compreender
Eu sei que o seu amor sou eu
Pra que chorar?
Eu sempre estarei aqui
E se você resolver partir
Vou te buscar no fim do infinito
Faço tudo por esse amor bonito
Ah, se um dia eu pudesse te entregar o céu nas mãos...
Eu te daria mais
O sol, a lua, e a estrelas
Tudo isso é bem clichê
Não tem valor diante do amor que eu sinto por você
Então pra que chorar, se eu sempre estarei aqui?
E se você resolver partir
Vou te buscar no fim do infinito
Faço tudo por esse amor bonito
DISTRAÇÃO
Como um vaso raro
A vida eu encaro
E pouco a pouco
Não raro
Perco-me
E distraio-me
Olhando o mundo.
Assim iludo-me
Com a projeção da alegria
Bebo em goles fartos
O vinho da fantasia
Então esqueço-me
Por um segundo
Que nada do que temos é nosso
E que nada posso alterar
Neste mar profundo.
A distração não é perene
Basta olhar em volta
O caos em movimento
Produzindo morte
Revolta e desalento
Impossível suportar o verbo
Cortando o ar
Ceifando a vida
Roubando a sorte
Dos inocentes
Que Esperam sempre o dia seguinte
Pobres ouvintes passivos
Da palavra esperança
De que o amanhã
Trará a realização do sonho
Do homem adulto
E da criança.
Quando for devorar meu corpo
Lembre-se que eu gosto de ações ardentes
E que minha alma
É quente como a chama do fogo
Que aquece a lareira numa noite fria
Eclodiu
De dentro, para fora
Explode em uma onda gigantesca
Um coração de alma vagante
Um eu destroçado.
Mil e uma palavras doloridas
Mil e uma maneiras diferentes de ferir
A cada passo nessa escuridão
Imensa é minha inércia
Quais quer que seja , meus
Pensamentos jaz em bolhas
Flutuantes por aí
Aqui morrera eu
Um patético poeta , com manias insanas
E vontade de grandeza .
Por hoje, eu existo
Eu ainda falo, eu ainda sinto
Sorrio para a noite tempestuosa
Grito um sussurro de estridente quietude
Por hoje, eu vivo
E já vejo o amanhã
Virá numa manhã, igual ontem
Isso se os olhos fecharem
Por hoje, eu canto
Oxalá fosse canção de amor
A voz só há para exalar o terror
Terror discreto, terror esperto
Mas sei que amanhã haverá esperança
Haverá voz para cantar
Haverá vida para viver
Haverá existência para existir
Então, por hoje, eu existo
e assim o inferno veio a me ,
Perguntando se eu via
Eu disse que sim ...
Pois ver aquele que chora?
Eu disse que sim
Pois termina o satanás dele?
Eu disse que só Deus pode...
E assim o inferno me perturbou
Até eu dizer o nome do senhor
Eu sempre falava
-sabe meu nome é teu
E teu nunca vou negar
Na noite em que te vi
Eu fiquei feliz pois a saudade estava grande
Ficamos conversando e se beijando
Me levou até sua casa..
E depois fomos embora
Na hora da despedida eu quase chorei Pois saberia que seria a última vez
A última vez que poderia te beijar e abraçar
Ficamos uns minutos abraçados
Até que o momento chegou e eu fui embora
Me dói até hoje ter que parti por escolhas minhas.
Espero que viva uma vida feliz
Pois eu estou vivendo apenas na saudade. ❤️
Como eu queria que tudo voltasse ao normal, poder voltar pra nossa realidade. Aproveitar a nossa vida real, e nunca mais sentir saudades.
Então agora eu faço essas coisas. Eu solto magias, falo com pulseirinhas, mato monstros bizarros. Aposto que agora vou voar.
"FLORES CINTILANTES'
Hoje olhei pela janela
Senti dentro do "eu" um sentimento nobre, vivo iluminado como se dentro de mim acendesse o sol que muito tempo havia se apagado.
Senti meu coração pulsar forte acelerado!
vi meu jardim da vida, começando novamente a florir,
Com milhões de motivos para sorrir.
Já vejo a solidão de partida a me dar adeus
Já sinto me aconchegada nos braços seus..
Lado a lado sobre a proteção de Deus !
Os raios do sol a penetrar pela janela do meu quarto
Que era tão frio e sombrio
e agora à iluminar meu coração com
seu lindo sorriso que tanta me encanta,
Não sei como aclarar;
Essa chama que acendeu em mim como
Uma cruciação !
Espero que você seja a entre as flores de toda espécie e cores a rosa cintilante; a rosa mais bela a conquistar meu coração !
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a
lei - 9.610/98
Eu amo o meu País.
Mas ñ vou falar de Política.
Pq disto só existe crítica.
Falo de um País, cujo a sua fauna e flora é exuberante.
Falo tbm da Palanca Negra gigante.
Falo de poetas q soavam poemas em um autifalante...
E na nossa costa banhado de mares.
A brisa do vento por de baixo de uma bananeira, após um mufete pra te acomodares.
Não é somente o de classe alta q sabe viver.
Até o de classe baixa do seu jeito sabe sobrevive e conviver.
Falo de um País q aos poucos vai perdendo a essência das coisas, raízes e cultura.
Que no passado o colono viveu de algodão sal e cafe, hoje após a queda dicide envistir na agricultura.
Seguindo a viagem na estrada ainda vejo meninos descalços acarretando troxas, banheiras e bidões.
Sei q fazem pq não lhes resta opcões.
Vou falar do mais velho q ainda conta desse país, linda história.
Que apesar da trajetória, ele ainda guarda na memória.
Que não fomos derrubados pela força colonizadora.
Nem tão pouco pela guerra civil aterrorizadora.
Falo tbm daquela mama do musseque lamentando por aquele foi a luta e não voltou.
Apesar de tudo, ela contiou seu rumo e não se desmoralizou.
Apesar do tempo q passou.
Ela ainda sente falta das coisas q o vento levou.
Lembro de zungueira passando gritando pela venda da sua cabuenha.
Onde qm o comprasse assava na lenha.
Lembro-me do tempo q a vizinha mais velha chamavamos de tia.
Nos cuidava durante o dia, e podes crer q não havia mania.
Amo o meu país, mas sinto saudades dos velhos tempos.
Este q jamais voltará.
Restam somente marcas e recordações.
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