Aprendi que Amores Eternos podem Acabar
Aprendi com um poeta que a saudade tem gosto de algo, alguma coisa. A saudade que eu sinto hoje tem nome de irmão mais velho, gosto de proteção, de mãos dadas voltando da escola, de frutas que tirávamos do pé de árvore, das voltas de bicicleta no fim de tarde. Tem cheiro das brincadeiras de infância, de corda, elástico, amarelinha, vólei na garagem. A saudade hoje tem gosto de tanta coisa, e mais que isso, ela me faz lembrar que nessa vida, o que fica de verdade, é o amor sincero que damos ao outro, são as histórias... Ah saudade danada, ás vezes tu vens só pra me lembrar: o tempo é hoje, repara menina, olhar atento e peito aberto. Segue.
Aprendi que devemos analisar bem as atitudes de hoje, para não sermos vítimas das consequências do amanhã.
Aprendi da vida na forma mais dolorosa possível, mas dou a ele o direito de aprender com meus ensinamentos. Não há entre nós nenhum assunto constrangedor que não possamos falar.
Eu aprendi a ganhar perdendo
Aprendi a subir descendo
Doeu, doeu, mas eu cresci
E cresci diminuindo
Apareci desaparecendo
E o poder de Deus na minha fraqueza
Se aperfeiçoou
Não sei se amadureci ou sofri e aprendi. Talvez ambos. As decepções parecem acumular como se fossem juros. Para que um dia seja pago com uma dose de felicidade. A pergunta é... Quando irei conseguir? Dívida externa de cada pessoa que o salário mínimo não paga. E nem o seu amor a trará de volta, muito menos a felicidade pagará por suas decepções, igual o salário que não paga a inflação.
Com você, aprendi tantas e muitas coisas
Que um beijo nem sempre ascende sentidos
Nem toma-nos por completo: corpo e universo
Que amar pode ser um navegar em bravio mar
De lembranças inquietas e entorpecidas
Que podem até serem bem vindas em abraço
Quando acendem desejo de luz e entrega silente
No vago tempo adormecido de um querer vivente
De ser menino em seus braços e laço errante
E em seu território ávido, semear amor amante
Pois, se seu jardim der flor, encherá de cor sua dor
VIGÉSIMO TERCEIRO HEXÁSTICO
aprendi a fugir do externo
seara de todos meus infernos
hoje cada vez mais interno
vivo toda lucidez nobre
longe de pensamentos pobres
ilusão de ser auricobre
Aprendi muita coisa na vida, mas só depois de fazer errado umas três vezes seguidas.
Diário de um Vegetal
Na minha jornada evolutiva, aprendi que: O importante é a atenção na caminhada. Não a partida, nem o caminho e muito menos a chegada.
Eu aprendi uma coisa sobre finais: que precisamos transformá-los. E não será diferente com você.
Dessa vez eu não vou fazer milhares de perguntas para que eu possa entender o motivo do seu sumiço ou procurar uma forma de chegar até você, retornar nossas conversas diárias e, dessa forma, conseguir me sentir bem. Me sentir viva.
Não dessa vez. Agora eu decidi ficar no meu canto, esperando nada de nada, desconstruindo e reconstruindo o que tiver para ser. Vivendo os meus dias em reconciliação comigo mesma, pedindo perdão e me perdoando por todas as vezes em que achei que despedidas como esta, novamente eram somente por minha culpa.
Eu tenho muito a aprender, entende? E eu não deixo de ser capaz disso sem você. Eu continuo. Eu vou sorrir quantas vezes for preciso e vou chorar quantas vezes for necessário chorar para entender que o foco dessa situação toda não é VOCÊ TER IDO e sim EU TER FICADO.
Sim! Eu fiquei. E agora a situação é sobre como eu vou me dedicar a mim, cuidar dos meus sentimentos, daquilo que eu mesma quero expulsar (eu tenho essa autoridade). Sua ida me confundiu. Mas eu não posso ficar o tempo todo tentando decifrar sua personalidade e seu tempo como se eles fossem meus.
A mim só compete a tarefa de seguir em frente. A mim só compete a tarefa (a árdua tarefa) de não me perder e de me encontrar quando os labirintos forem difíceis demais. A mim me importa o seu desaparecimento repentino, mas não será mais essa despedida sem sentido que roubará os risos que tenho que dar e os novos riscos que tenho que correr. Sua ida, novamente, não me causará mais o mesmo trauma.
Porque eu também aprendi outra coisa sobre finais: Eles precisam acontecer. Eles são senso comum da vida.
E eu não vou morrer por isso.
Eu aprendi ouvir o silêncio de quem se cala, e a não escutar o barulho de quem me tormenta. Eis aí, uma grande diferença, entre ouvir e escutar.
"Vivo tão apertado com minhas finanças que, aprendi ser motivado, quando me fazem cobranças.
Pois das cobranças, vou conhecendo caminhos novos, e, administrando minha dignidade com a paciência de que vou vencer."
Aprendi que com a distância também se ama.
Quer o amor se constroe, Você min faria tão bem agora vida.
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