Aprendeu
Aquele que reconhece o erro e pede perdão aprendeu,
Aquele que perdoa dominou o ressentimento,
Aquele que esquece vive em paz.
O que é uma pessoa, se não as marcas que deixa para trás? Ela aprendeu a caminhar entre os espinhos, mas não consegue evitar alguns cortes – uma lembrança, uma fotografia, um nome.
No silêncio da sabedoria de quem aprendeu calado é que a gente se livra de ser mais um personagem na insanidade dos loucos
A verdadeira sabedoria não está escondida dentro do que você já aprendeu, ela existe exatamente naquilo que a gente ainda tem que aprender.
Se existem fracassados, eles estão nas sepulturas de quem não aprendeu a viver, apesar das dificuldades da vida.
Tudo que você aprendeu e a forma como aprendeu é a verdade sobre você. E é essa verdade que te limita, que te impede de experimentar o novo, o melhor e a abundância.
Ela aprendeu que a felicidade não depende de outra pessoa. Em vez disso, mergulhou fundo em seu próprio ser, descobrindo suas paixões, valores e ambições. Ao longo desse caminho, ela se deparou com sua própria força e beleza interior, percebendo que a solidão não é sinônimo de vazio, mas sim de plenitude. Agora, ela abraça sua companhia, sabendo que é completa por si só e que qualquer pessoa que entrar em sua vida será uma adição, não uma necessidade. Ela compreendeu que, se não for suficiente para si mesma, nunca será suficiente para outra pessoa.
"Carrego no peito a força de quem aprendeu cedo a lutar e a fé de quem acredita sempre em dias melhores."
Nada abala a quem aprendeu a andar com uma bicicleta que não tinha corrente nem freio, somente uma sandália gasta, a audácia juvenil e um pouco de sorte. Lembrar o passado trás a sensação de superação, ousadia e paz!
“Jó aprendeu seu propósito através da experiência da perca, pois existe fundamentos que Deus nos ensina ará pela experiência não pelas palavras”.
Tamoatá
Tamoatá não é só um peixe,
é uma palavra que aprendeu a andar.
Inventou pés onde só havia barbatanas,
carrega no casco histórias que desafiam o seco
e planta memórias no fundo das lagoas vazias.
Quando a água foge, ele permanece.
Não se assusta com a ausência,
seu sonho o umedece.
Respirar fora d’água é a poesia do Tamoatá:
ele mastiga o ar como quem se alimenta de esperanças.
É peixe do mato, de água pouca e chão úmido,
veste o barro como quem carrega sua pele.
Faz-se rio onde só há poeira,
e, no silêncio das várzeas secas,
aprendeu a ouvir a fala das poças.
Tamoatá é peixe caipira,
conhece o mato como quem conhece o caminho de casa.
Ele não tem pressa,
faz do brejo um campo de repouso.
Com seus pés de peixe, planta passos na terra molhada,
ensinando ao tempo a ser lento, a ser raiz.
Ele prova que, fora da água, a vida também tem suas correntes,
mesmo que sejam mais lentas.
"Aquele que aprendeu a amar e a se importar com as pessoas à sua volta, sempre terá paz, consolo e alegria que excedem o seu entendimento e suprem toda a sua carência emocional e espiritual."
A melhor fase da sua vida será aquela que você já aprendeu desapegar e compreendeu que consegue ser fazer feliz sem esperar isso de alguém.
