Aprendeu

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Seus limites não são reais, apenas histórias que você aprendeu a acreditar.

Franqueza não é motivo de aborrecimento; é instrução afinada para quem não aprendeu a sair das hipocrisias, tristezas e pertubações.

⁠"Em meu sorriso existe muitas dores.
Por isso ele transmite paz.
A paz de quem aprendeu a juntar
os seus cacos e se reconstruir
pacientemente, e se fazer caminho,
não destino!
Haredita Angel
07.11.16

"Cedo ela aprendeu a esconder sua dor
por trás de um sorriso bonito!
Um dia o sorriso cansou e foi embora.
Mas no dia que ele voltar há de ser verdadeiro!"
Haredita Angel
19.09.25

Quem aprendeu com a dor não desperdiça abraços.

No fim, resta a calma glacial de quem já aprendeu a perder.

A leveza não está na ausência de peso, mas na força inquebrável da coluna que aprendeu a suportá-lo.

A paz de espírito é o luxo de quem aprendeu a não dar mais valor ao que é efêmero.

A esperança mora no sorriso da criança que ainda não aprendeu a ter medo.

O espelho da vida só mostra a beleza de quem já aprendeu a se aceitar inteiro.

Casamento com mais de trinta anos significa que você aprendeu odiar com amor

Cacos de barro só não têm valor para quem não aprendeu a valorizar as pequenas coisas, mas para um Oleiro, cacos podem valer mais que o próprio ouro.

“Sonhar incomoda quem aprendeu a sobreviver sem esperança.”

“Nem toda calmaria chega porque o mar mudou.
Às vezes, é o coração que aprendeu a atravessar a tempestade.”

Teus olhos sabem coisas
que o mundo ainda não aprendeu a dizer.
Quando me olhas, tua alma se adianta
e me toca antes de qualquer palavra.

Inteligência Artificial é um asno que aprendeu a falar com os humanos.

⁠Quando eu me afasto, não é pra dar lição em ninguém, porque quem aprendeu a lição fui eu.

“Superar não é apagar o que viveu, é agradecer o que aprendeu e escolher seguir leve.
Porque quando Deus tira algo, é pra colocar algo melhor no lugar⁠”.

“O verdadeiro professor é aquele que possui o dom natural de transmitir tudo o que aprendeu, pois descobriu a riqueza do saber e deseja remover a cegueira que a ignorância causa às pessoas.”

Aprendeu o que era liberdade quando, pela primeira vez, nomeou as suas prisões.
Não foi um gesto suave: foi uma descoberta dura, como arrancar uma raiz que já se enraizou no peito.
Viu que ignorância não é ausência de saber, mas uma cela que nos impede de ver o mundo inteiro; que hipocrisia é a máscara que nos rouba a face e nos faz viver em duplicidade; que avareza transforma o coração em cofre e a vida em cálculo; que ambição sem limite é uma corrente que puxa para longe do que importa.
Reconheceu também as prisões mais íntimas: o ódio que corrói, a vergonha que paralisa, a vingança que envenena qualquer possibilidade de recomeço.
Liberdade, então, deixou de ser palavra vazia e passou a ser tarefa: desfazer nós, abrir portas, aceitar a dor do corte para que a respiração volte a ser inteira.
Não é fuga. É escolha. É olhar para dentro e recusar o que nos reduz. É aprender a viver sem trancar a própria alma.
A verdadeira liberdade não chega como presente. Nasce do trabalho de reconhecer cada prisão, nomeá‑la, enfrentá‑la e, quando possível, perdoá‑la.
Quem faz isso não se torna imune ao medo, mas deixa de ser prisioneiro dele.
E nessa saída, encontra-se o espaço onde a vida pode, enfim, ser vivida com coragem e verdade.
Aprendeu o que era liberdade quando descobriu quais eram Suas prisões.