Aprendendo a Desaprender
refletir diante de atos, e os seus atos. viram reflexão ! ...
Aprender com cada erro , não importa o tamanho. tudo tem seu valor !...
É nois anão meu amigo pequeno que tornou-se um grande amigo .
Estou aprendendo a não ter sentimentos por ninguém, pois sem decepções talvez um dia me torne alguém.
Aprendendo com a vida.
"Quem tem boca vai a Roma"
No meu primeiro dia de trabalho, com 15 anos, menino da periferia, fui acompanhado por meu pai para agência do Banco Nacional, localizada no bairro da Pituba. Logo na recepção, foram nítidas as expressões de surpresa e desconfiança dos funcionários presentes.
Confesso que na época não dei muita importância para esse fato, talvez pela vida dura que levávamos e pela necessidade, sempre fui pragmático e focado no que era mais importante, naquele momento: o emprego.
Logo na primeira semana de trabalho, uma das minhas funções como boy era fazer pagamentos nos cartórios, bancos, correios, repartições públicas. Era muito verde, tímido, introspectivo, inexperiente e não conhecia a maioria dos bairros de Salvador.
De fato, não achava essa situação um grande empecilho para executar minhas tarefas. Porém, percebi que não poderia demonstrar ao meu chefe essa limitação quando comparado ao outro colega de função.
Dessa forma, sempre que ele perguntava sabe aonde fica? Eu respondia sem titubear: Sei, sim!
Já no ponto de ônibus, lembrei de um ditado antigo: quem tem boca vai a Roma. E assim, de grão em grão fui conhecendo todos cantos da cidade.
Mas uma coisa chamou bastante atenção nesses primeiros dias de trabalho.
Antes de sair para tarefas externas meu chefe entregava um valor em espécie para despesas com transportes.
Num desses dias, ao retonar no final da tarde, devolvi ao meu chefe o troco, já que não gastei tudo. Para minha surpresa, em vez de devolver o troco para tesouraria, ele simplesmente colocou o dinheiro no bolso e deu uma sorriso sarcástico.
A percepção da vida como ela é no mundo corporativo dava os seus primeiros sinais.
Aprendendo com vida!
"Não precisamos apagar a luz do próximo para que a nossa brilhe." (Mahatma Gandhi)
No primeiro dia de trabalho e nos meses seguintes era perceptível que para alguns funcionários da agência eu era o "patinho feio" do grupo e que não ficaria muito tempo empregado.
Para contragosto dos "cisnes" que trabalhavam comigo nos primeiros anos de banco e muitos "cisnes" que vieram depois eu continuava firme no meu lugar.
Como uma amiga dizia sempre: "Jerônimo, seu santo é forte..."
Vale salientar, que além de não duvidarem do meu potencial, muitos deles tentaram com trapaças, calúnias e falsidades puxar meu tapete e apagar minha luz para que as "luzes" deles brilhassem.
Acho o que incomodava os "cisnes" era meu perfil profissional extremamente centrado e averso a prática do "puxa-saquismo", da rasgacão seda e de jogar confetes gratuitos com intuito de obter promoções.
Por ironia do destino, um desses "cisnes" chegou a confessar vinte cinco anos depois ao me encontrar trabalhando numa agência:
"Rapaz, você ainda continua no banco?
Juro, quando você foi contratado para trabalhar lá na agência Pituba, falei pra mim mesmo: Esse ai ! Não fica um ano sequer nesse emprego!
Outro "cisne", sempre que me encontrava nas reuniões gerais fazia questão de afirmar:
"Cara, todo mundo nesse banco é promovido. Só você continua escriturário."
Pois bem, no ano seguinte, esse colega saiu do banco e meses depois a sua demissão recebi uma promoção para trabalhar como supervisor. Coisas da vida!
Às vezes, encontava um ou outro que fora demitido pelo banco se escondendo do meu ohar em audiências trabalhistas nas quais eu estava representando o banco como preposto ou testemunha.
Nessas situações, sempre deixei nas mãos de Deus.
Afinal, sempre soube que o mundo dá voltas e existem situações em que o silêncio é a melhor resposta.
O mais importante de tudo foi encerrar minha carreira após trinta e três anos de atividade bancária entrando e saindo literalmente pela porta da frente do mesmo prédio aonde tudo começou. Com a consciência tranquila
do dever cumprido sem nunca ter vendido minha alma.
Só me resta agradecer a Deus, familiares, pais, esposa, filhos e amigos. Que sem dúvida me ajudaram muito nesse percurso em todos os sentidos.
A prova de sucesso da nossa ação educativa é a felicidade da criança.
(Maria Montessori)
Meu primeiro contato com a escola ocorreu pertinho da minha casa, através da pró Luzia e da pró Dalva, que além de vizinhas foram responsáveis pela minha alfabetização.
Luzia, professora titular, simpática, carinhosa e sorridente. Dalva professora auxiliar, séria, rigorosa e de poucas palavras. Decerto, que uma completava a outra, tanto no jeito de ser, como no desempenho das atividades pedagógicas.
Lembro que um dia, num ato de rebeldia joguei o lápis no rosto da pró Dalva. Não sei o porquê daquela atitude, talvez pelo fato gostar mais da pró Luzia tenha agido daquela maneira.
Acredito que, de fato, eu não gostava muito da pró Dalva, principalmente quando ela substituia a pró Luizia nas aulas.
Seu jeito de poucos sorrisos não me agradava. Tanto que, uma dia resolvi esconder meu caderno atrás do guarda-roupa, tentando convencer minha mãe que não poderia ir para escola. Imagine!
Em poucos minutos minha mãe descobriu a artimanha e tive que ir para escola.
Mas, é importante frisar que durante todo primário nunca gostei de estudar, queria mesmo era brincar e brincar, nada mais me interessava.
Apesar dessa má vontade com os estudos tirava boas notas.
Essa condição permitiu meu ingresso diretamente da alfabetização para o segundo ano primário na Escola Muncipal Manoel de Abeu, através de uma avaliação
Hoje, relembro com muitas saudades daqueles tempos, tendo consciência que tanto pró Luzia quanto pró Dalva foram importantíssimas na minha formação humana.
E, aquelas birras com pró Dalva são nada mais do que coisas de crianças.
ECOS DO SILÊNCIO
Não é preciso escrever por extenso
Muito mais forte que o verbo condiz
É a serenidade do silêncio
Não é mutismo o que isso lhe diz
Reflete bem antes do sofrimento
Sem grito ou rancor não se pede bis
Abafa algum eco e segue aprendendo!
A FORÇA DO ESPINAFRE
Ouçam com olhos atentos
O conselho visionário
Estamos sempre aprendendo
Com o profeta missionário
Lá vem o Cris modelando
Dando com as mãos o sotaque
Milagre vai operando
Na receita do espinafre!
Ninguém nasce aprendendo a amar.O amor se desenvolve com o tempo,com a capacidade para aprender e compreender!
Não teríamos ciência sem jovens pesquisadores. Mesmo os gigantes um dia foram jovens, aprendendo ABC.
Aprendendo a Viver
Num piscar de olhos a vida passa
Tem gente que enxerga, mas não vê
E ainda acha que ela é ingrata
O segredo é aprender a viver
Veja bem, a vida está passando e você aí
Não consegue ver que ela sorri pra ti
Que anda lamentando com vontade de chorar
E vive procurando, mas não sabe encontrar
Amor, paixão e carinho
Agora vou dizer, você precisa me escutar
A solidão que tens vai te ensinar
Sejas feliz sozinho!
Crescendo e aprendendo
Um dia tudo passa, um dia percebemos que o que falamos gera conseqüências, e que nem sempre elas são boas.
Um dia crescemos, e a partir disso percebemos que existem pessoas que nos passam confiança, mais que na verdade não são confiáveis.
Quando crescemos vê-mos que nossa inocência já se foi, e que estamos pensando em coisas que não pensava-mos antes.
Quando crescemos, mudamos com nosso corpo, mudamos algumas açoes e modos de falar. Começamos a agir não como queremos, mais como podemos, não temos mais alguem para dar tudo que necessitamos, começamos a correr atraz.
Assim que crescemos nos tornamos cada vez mais independentes, começamos a pensar que pelo fato de as coisas terem mudado podemos fazer tudo, e que será visto como o fazer de uma criança.
Aprendemos que temos que dar adeus a pessoas que gostamos, mesmo não querendo, e ai sim vê-mos que para essas pessoas fomos sua vida, e ela para nos foi só um capitulo que tera sua página virada.
Crescemos e aprendemos, sentimos falta de nosso antigo sorriso cativante infantil, que todos passavam a mão na cabeça e davam um beijo prometendo coisas que as vezes nos iludiam.
O tempo passa e com ele conhecemos muitas pessoas, algumas se identificam conosco, outras não.
Quando crescemos vemos que estamos na realidade, que lembranças ficam, mais os componentes delas nem sempre permanecem, pois perdemos pessoas para algum canto, que até hoje ninguém sabe onde é.
Isto é, o crescimento gera saudade, as mudanças geram confusões, dúvidas. A vida como uma eterna professora, nos como eternos alunos, alunos de suas barreiras, de seus desafios e provas, de suas tempestades e primaveras, mudanças repentinas e esperadas. Alunos do aprendizado de um crescimento, do aprendizado de uma experiência, um aprendizado eterno!
Aprendendo com a vidaa...
_Quero um dia poder ter maturidade o suficiente p/ aceitar que as pessoas não são obrigadas a gostar de mim, e se gostarem não tem que ser do mesmo jeito ou da mesma intensidade que eu gosto...
_Quero um dia poder ser menos egoista, e achar que as coisas tem que ser do meu jeito, e que as pessoas tem que ser como eu penso ou quero que elas sejam...
_Quero um dia poder ter o Amor-proprio maior que o Amor pelos outros, pois assim saberei ser feliz mesmo estando sozinha... pois, Deus nos dar as pessoas para nos fazer feliz, e depois nos tira estas pessoas para saber se podemos ser feliz sozinhos, acredito que seja esta felicidade que Ele quer...
_Quero um dia poder ser menos infantil, e parar (ou que aconteça com menor frequencia) de agir por impulso, ciumes, raiva, desesperoo...
_Quero um dia poder ter discernimento para destinguir quando uma pessoa quer me ajudar, e quando quer despejar em mim suas frustações...
Sou uma meninaa num corpo de uma mulheer... quero sentir a vida, descobrir o amoor, acreditar nas amizades, saber oq eh responsabilidade...
por enquanto descobri 1 coisaa: desta vida nada sei, pois quando axo q encontrei as respostas, as perguntas mudam...
Ester Carvalho
Você nunca será feliz sem ser você, mesmo com suas falhas, defeitos e qualidades, aprendendo a viver e a conviver com eles. O ser humano só pode ser feliz equilibrando suas reações pessoais.
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