Aprende que Nao Importa o quanto Vc se Importe
Não importa quantas moedas você joga na fonte, ou o número de dedos que você cruza, se não é pra ser, não vai ser.
Existe uma rosa na vida de todo mundo que sempre vai dar bem-me-quer, não importa quantas pétalas você arranque. Esta rosa, que não tem espinhos e é da mesma cor da sua alma, murcha quando você entristece e floresce com as suas risadas. E o perfume, ah, o perfume...
Ele impregna na memória para e reacende em cada colo, cada carinho, enfim, cada gesto de AMOR da sua vida.
Não importa onde você parou ou em que momento da vida você cansou. Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo. É renovar as esperanças. E eu pergunto: sofreu muito nesse período? Foi a dor do aprendizado. Chorou muito? Foi a limpeza da alma. Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las. Acreditou que tudo estava perdido? Era o início da tua melhora.
Nota: Trecho do texto de Paulo Roberto Gaefke, muitas vezes atribuído (erroneamente) a Carlos Drummond de Andrade.
...MaisO Caçador de Pipas
Era uma vez... As histórias maravilhosas começam assim. Não importa o tamanho delas. Se começam por era uma vez, são sempre maravilhosas.
Pois era uma vez um homem. Um homem pobre que de precioso só tinha um cálice.
Nele, ele bebia a água do riacho que passava próximo à sua casa. Nele, bebia leite, quando o conseguia, em troca de algum trabalho.
Era pobre, mas feliz. Feliz com sua esposa, que o amava. Feliz em sua pequena casa, que o sol abraçava nos dias quentes, tornando-a semelhante a um forno.
Feliz com a árvore nos fundos do terreno, onde escapava da canícula.
Saía pelas manhãs em busca de algum trabalho que lhe garantisse o alimento a ele e à esposa, a cada dia.
Assim transcorria a vida, em calma e felicidade. Nas tardes mornas, quando retornava ao lar, era sempre recebido com muita alegria.
Era um homem feliz. Trazia o coração em paz, sem maiores vôos de ambição.
Então, um dia... Sempre há um dia em que as coisas acontecem e mudam o rumo da História.
Pois, nesse dia, nem ele mesmo sabendo o porquê, uma lágrima caiu de seus olhos, dentro do cálice.
De imediato, o homem ouviu um pequeno ruído, como de algo sólido, que bateu no fundo do recipiente.
Olhou e recolheu entre os dedos uma pérola. Sua lágrima se transformara em uma pérola.
Então, o homem pensou que poderia ficar muito rico se chorasse bastante.
Como não tinha motivos para chorar, ele começou a criá-los. Precisava se tornar uma pessoa triste, chorosa, para enriquecer.
Com o dinheiro da venda das pérolas pensava comprar lindas roupas para sua esposa, uma casa mais confortável, propriedades, um carro.
E assim foi. Ele começou a buscar motivos para ficar triste e para chorar muito.
Conseguiu muitas riquezas. Ele poderia tornar a ser feliz. No entanto, desejava mais.
As pequenas coisas que antes lhe ofertavam alegrias, agora, de nada valiam.
Que lhe importava o raio de sol para se aquecer no inverno? Com dinheiro, ele mandou colocar calefação interna em toda sua residência.
Por que aguardar os ventos generosos para arrefecer o calor nos dias de verão? Com dinheiro, ele pediu para ser instalado ar condicionado em toda a sua casa.
E no carro, e no escritório que adquiriu para gerir os negócios que o dinheiro gerara.
E a tristeza sempre precisava ser maior. Do tamanho da ambição que o dominava.
Nunca era o bastante. Os afagos da esposa, no final do dia e nos amanheceres de luz deixaram de ser imprescindíveis.
Ele não podia perder tempo. Precisava chorar. Precisava descobrir fórmulas de ficar mais triste e derramar mais lágrimas.
Finalmente, quando o homem se deu conta, estava sem esposa, sem amigos. Só... Com seu dinheiro, toda sua imensa fortuna.
Chorando agora, estava tão desolado, que nem mais se importava em despejar o dique das lágrimas no cálice.
A depressão tomara conta dele e nada mais tinha significado.
A história parece um conto de fadas. Mas nos leva a nos perguntarmos quantas vezes desprezamos os tesouros que temos, indo à cata de riquezas efêmeras.
Pensemos nisso e não desperdicemos os valores verdadeiros de que dispomos. Nem pensemos em trocá-los por posses exageradas.
A tudo confiramos o devido valor, jamais perdendo nossa alegria.
Haveres conquistados à troca de infelicidade somente geram infelicidade.
De meus sentimentos restaram apenas mágoas e palavras não ditas. O passado não importa mais, só importam as lembranças de que um dia eu fui capaz de amar alguém. E enquanto houver o silêncio das palavras e o som de uma música que marcou alguma coisa importante, eu vou lembrar de tudo o que houve entre nós e desejar que eu possa transformar meu passado em algo, no futuro, bom e gostoso de lembrar.
Na minha opinião o que importa não é homenagear os mortos, levando-lhes flores às sepulturas, e sim, tratá-los bem, com todo amor possível, enquanto estão vivos.
Bem mais do que planejar uma construção ou dividir espaços para sua melhor ocupação, a Arquitetura fascina, intriga e, muitas vezes, revolta as pessoas envolvidas pelas paredes. Isso porque ela não é apenas uma habilidade prática para solucionar os espaços habitáveis, mas encarna valores. A Arquitetura desenha a realidade urbana que acomoda os seres humanos no presente. É o pensamento transformado em pedra, mas também a criação do pensamento. Do seu, inclusive. É bom conhecê-la melhor.
Há mais ou menos trinta anos, havia violações de direitos, das pessoas com transtornos mentais. O confinamento, o abandono dos familiares e tantas coisas que se falavam...eu não vi,mas sei que famoso manicômios existiu . Pelo que ouvi,era um cenário sombrio , com conflito ético que envolvia o profissional da saúde mental. O paciente era pessoa sofrida excluída, e vivia escondida da sociedade,sem dó e nem piedade.
O tempo passou e defensores dos direitos humanos encontraram outros modos de acolher o sofrimento mental em espaços de convívio social.
Os serviços comunitários, como os Centros de Atenção Psicossocial, com profissional especializado e capacitado. Ótimas dinâmicas ,para instigar e poder reintegrar na sociedade.
Nas unidades básicas de saúde,surgiram os consultores em dependência química . Profissionais que passaram pelas mesmas dificuldades na vida e encontraram a saída.
Os trabalhos eram feitos na residencia, sem a interferência de outros profissionais. No conforto do lar o atendimento era humanizado de fala mansa e gentil,no conforto do lar, a dignidade resgatar.
O tratamento não era intenso e nem violento,nada de imposição,eles compreendiam os irmãos porque passaram pela mesma situação.
Abrindo um leque de possibilidades, alguns deles deixavam de frequentar a unidade. Só precisava de compreensão e,uma boa conversa indicava a direção.
Mas aos olhos da sociedade capitalista,isso não era bom. Os profissionais que trabalhavam com o coração,foram extintos,acabou se essa profissão.
Os caps ainda existem,diz se que houve uma evolução. A medicação ainda é necessitaria,e é feita uma seleção. O individuo tem que passar por uma avaliação. Nem sempre é possível ter o tratamento lá não.
A família que tem um "saúde mental" vivem em dor e sofrimento. Porque é muito difícil conviver com o diferente e não ficar doente.
O desespero dos familiares não dá para comparar: Uns querem internar para se livrar. Outros querem descansar de tanto sofrimento,porque viver com estas pessoas é um tormento. Ha o familiar que realmente quer ajudar e até se compromete a acompanhar,fazendo o que preciso for..entre os envolvidos...uns cuidam com ódio e outros com amor.
O entorpecer é bem antigo ,desde o inicio das civilizações,por religiões,em diversas situações e em todas as nações..
Não ha capacitação profissional que possa resolver ,sem procurar entender que a confusão deste irmão vai além da mente e da dor que se sente. o chamado alucinação,na maioria das vezes não é ilusão,é a realidade da criatura sendo levado a fazer o que nem eles sabem dizer.E muitas vezes , apesar de não querer,continua a fazer sofrer quem lhe estende a mão. Entupir de medicação só vai piorar a situação.É preciso olhar com nova visão....após a morte, os espíritos continuam a disputar afeição e vão traçar empreitadas de vingança e violência com quem esta em sintonia de mesma vibração.
O não saber,não permite o entender e ,o continuar nesta situação vai pernoitar e amanhecer enquanto o saúde mental viver.....
Espírito desencarnado sugere ao pobre coitado, que muitas vezes sem querer por falta de não entender,sofre e faz a família sofrer....
Quem sou?!
Eu sou para cada pessoa aquilo que ela acha que eu sou, mas o que para mim importa é o que eu estou a procura de ser e isso eu ainda não sou.
– Quem estará nas trincheiras ao teu lado?
– E isso importa?
– Mais do que a própria guerra.
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