Aprende que Nao Importa o quanto Vc se Importe

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Eu não queria magoar ninguém, só queria sair de fininho pela porta dos fundos.

Não despreze o mistério do homem em você sentindo pena de si mesmo ou tentando racionalizá-lo. Despreze a estupidez do homem em você, compreendendo-a. Mas não se desculpe por nenhum dos dois, ambos são necessários. (mestre Juan Matus)

Não há escape que para sempre salve, nem covardia que para sempre proteja.
Não há como fugir para sempre. Ainda que eu deixe meus problemas de lado hoje, amanhã a cobrança será maior.

Acredite, é impossível procurar algo que a gente não sabe o que é. Eu parei de procurar, e te vi sentada ao meu lado na fila de espera por alguma coisa qualquer. Eu procurava alguma coisa que justificasse todas essas palavras que eu cuspo em todas as direções, sobre uma vida que eu sonhava viver. Nada foi em vão. Hoje sei que nem a mais profunda escuridão vai me impedir de enxergar teu rosto, mesmo com os olhos fechados.

Bastam uns dias sem te ver pra eu já não saber o que fazer com os próximos.

Vocês dizem que eu tenho a resposta, eu não sei qual é a pergunta!

A gente não tem como saber se vai dar certo. Talvez, lá adiante, haja uma mesa num restaurante, onde você mexerá o suco com o canudo, enquanto eu quebro uns palitos sobre o prato -- pequenas atividades às quais nos dedicaremos com inútil afinco, adiando o momento de dizer o que deve ser dito. Talvez, lá adiante: mas entre o silêncio que pode estar nos esperando então e o presente -- você acabou de sair da minha casa, seu cheiro ainda surge vez ou outra pelo quarto –, quem sabe não seremos felizes? Entre a concretude do beijo de cinco minutos atrás e a premonição do canudo girando no copo pode caber uma vida inteira. Ou duas.
Passos improvisados de tango e risadas, no corredor do meu apartamento. Uma festa cheia de amigos queridos, celebrando alguma coisa que não saberemos direito o que é, mas que deve ser celebrada. Abraços, borrachudos, a primeira visão de seu necessaire (para que tanto creme, meu Deus?!), respirações ofegantes, camarões, cafunés, banhos de mar – você me agarrando com as pernas e tapando o nariz, enquanto subimos e descemos com as ondas -- mãos dadas no cinema, uma poltrona verde e gorda comprada num antiquário, um tatu bola na grama de um sítio, algumas cidades domesticadas sob nossos pés, postais pregados com tachinhas no mural da cozinha e garrafas vazias num canto da área de serviço. Então, numa manhã, enquanto leio o jornal, te verei escovando os dentes e andando pela casa, dessa maneira aplicada e displicente que você tem de escovar os dentes e andar ao mesmo tempo e saberei, com a grandiosa certeza que surge das pequenas descobertas, que sou feliz.
Talvez, céus nublados e pancadas esparsas nos esperem mais adiante. Silêncios onde deveria haver palavras, palavras onde poderia haver carinho, batidas de frente, gritos até. Depois faremos as pazes. Ou não?
Tudo que sabemos agora é que eu te quero, você me quer e temos todo o tempo e o espaço diante de nossos narizes para fazer disso o melhor que pudermos. Se tivermos cuidado e sorte – sobretudo, talvez, sorte -- quem sabe, dê certo? Não é fácil. Tampouco impossível. E se existe essa centelha quase palpável, essa esperança intensa que chamamos de amor, então não há nada mais sensato a fazer do que soltarmos as mãos dos trapézios, perdermos a frágil segurança de nossas solidões e nos enlaçarmos em pleno ar. Talvez nos esborrachemos. Talvez saiamos voando. Não temos como saber se vai dar certo -- o verdadeiro encontro só se dá ao tirarmos os pés do chão --, mas a vida não tem nenhum sentido se não for para dar o salto.

...acreditar em um sentimento não é apenas dize-lo,
e sim demonstra-lo, pois o homem que apenas diz pode mentir,
mas o que demonstra não precisava nem dize-lo...

Aprendi que existem certas pessoas que vão te julgar pela aparência e não pelo seu caráter.

Se não der certo, meu coração é esperto.
Não vai parar de bater, para te esquecer meu bem.

Já não sei andar só pelos caminhos,
Porque já não posso andar só.

Fernando Pessoa
“O pastor amoroso”. In Poemas de Alberto Caeiro. Lisboa: Ática, 1946.

Você sabe meu nome, não minha história. Você sabe a cor dos meu olhos, mas não o que eles já viram. Então não me julgue.

Tem gente passando fome.
E não é a fome que você imagina entre uma refeição e outra.
Tem gente sentindo frio.
E não é o frio que você imagina entre o chuveiro e a toalha.
Tem gente muito doente.
E não é a doença que você imagina entre a receita e a aspirina.
Tem gente sem esperança.
Mas não é o desalento que você imagina entre o pesadelo e o despertar.
Tem gente pelos cantos.
E não são os cantos que você imagina entre o passeio e a casa.
Tem gente sem dinheiro.
E não é a falta que você imagina entre o presente e a mesada.
Tem gente pedindo ajuda.
E não é aquela que você imagina entre a escola e a novela.
Tem gente que existe e parece imaginação.

Se um dia lágrimas vierem ao seu rosto, não pense no porquê! Pense nas folhas do outono, elas não caem porque querem, e sim porque chegou a hora.

Não me trate mal, não me magoe, não seja estúpido comigo, não me ignore; ou então faça tudo isso, mas a 3º lei de Newton sempre é aplicada: "Toda ação tem uma reação".

Não tema os contrários da vida. No desconforto da alma, grandes mudanças são gestadas.

Abrir mão de alguma coisa preciosa, não significa perder. Você passa pra frente algo que vale a pena

Não sou skol, mas beijo redondo... Não sou Brahma, mas refresco pensamentos... Se você não acredita faz igual a Schin EXPERIMENTA.

A um passarinho

Para que vieste
Na minha janela
Meter o nariz?
Se foi por um verso
Não sou mais poeta
Ando tão feliz!
Se é para uma prosa
Não sou Anchieta
Nem venho de Assis
Deixe-te de histórias
Some-te daqui.

Certas coisas não se explicam. Não existem palavras que as descrevam ou soluções que as resolvam. Sentimentos, gestos, sonhos e sorrisos. A alma entende e a boca cala.