Aprende que Nao Importa o quanto Vc se Importe

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Quem ouve a rouquidão
do mar aprende a arte
de ser infinito.

Quando você aprende a analisar o processo da causa, a origem das consequências, o resultado dos fatos!?


Você não precisa mais do
Por quê!?

Quem vê demais aprende cedo que nenhum lugar é grande o bastante para quem carrega mundos dentro dos olhos.

A compaixão é chama interna
Que aprende a sofrer sem quebrar.
Ela acolhe a noite eterna
E a devolve ao dia para brilhar.

⁠A gente aprende que toda e qualquer emoção é boa para Riley.
(Alegria)

“Onde caminha um guerreiro movido pelo amor, o mundo aprende que coragem também sabe ser ternura.”


Isaías Freitas

Odeio todos que se apaixonam. Odeio quem tem o prazer e se apaixona, sofre. ama. ri e aprende com aquele fim. ou com aquela nova parte de sua vida.


Tenho raiva pois nunca senti isso... Tenho raiva. Porque essas mesmas pessoas vivem dizendo que queriam ser arromânticos... Queriam não sentir. mas nunca se colocaram no lugar de quem é...


Não é que não sentimos ou nunca nos apaixonamos... mas temos tanta dificuldade. conhecemos milhares de pessoas, pessoas realmente legais... E nenhuma desperta em nós o famoso frio na barriga. O único frio na barriga que senti foi quando fui no maior prédio de São Paulo... e olhe lá.


No fim somos os melhores conselheiros, pois necessitamos estudar esse sentimento que para vocês vem de forma tão natural e frívola. vocês se apaixonam tanto... mas nunca vivem verdadeiramente.


Mesmo não me apaixonando... Eu tento fazer a pessoa feliz. não escondo a verdade, trato ela como deveria. Me deixo ir até o fim, para ver o que aquela pessoa pode me ensinar... Sem necessariamente precisar me torturar... E justamente por causa disso que não caio nas mãos de pessoas ignóbeis e espúrias.


Leve a vida como um arromântico... De forma leve e tentando de toda forma compreender os sentimentos do outro... A única diferença é que você vai ser um arromântico que se apaixona. (não são todos que levam assim, deixando bem claro).


No fim decidi mostrar o lado bom... Pois acho melhor ajudar na evolução do próximo do que apenas apontar o dedo julgando e atacando.

Meu coração sente, meu cérebro aprende.
Equilibrar razão e emoção é crescer.
Cada instante ensina e me faz mais leve.

Sábio é aquele que aprende com erros alheios, Inteligente será quem aprender com o seus próprios erros, E aquele que nunca aprende será burro, Porém aquele que o juga será mais

A pessoa madura aprende a ter constância nas decisões e resiliência.




Shalimar Farias da Silva

O voluntariado ensina muito. Se aprende a ser responsável e altruísta.O prestígio que se recebe é consequência.

Trabalhar de formar voluntária te faz mais mais empático e altruísta. Quem é voluntário aprende é ser responsável e humanista sendo um profissional que também irá valorizar o seu trabalho remunerado, por mais simples que seja.

Deus coloca alguns anjos aqui na terra para ver se a gente aprende alguma coisa e depois leva embora para ver se a gente aprendeu a lição da vida.

⁠Os termos técnicos são indispensáveis até quando se aprende a teoria.
Após isso, a prática quem domina e a cria é você.

Aquele que aprende a viver simplesmente encontrou um caminho para as descobertas. Eu disse simplesmente? Ah, mas é tão difícil.

"Quem aprende a ouvir o próprio silêncio descobre respostas que o mundo inteiro tenta esconder."

"Quem aprende a caminhar com coragem vira esperança ambulante."

"Quando você aprende a se amar, até o espelho começa a olhar pra você com mais carinho."

A ORIGEM DA TUA PRÓPRIA LUZ

Quando o Coração Aprende a Amanhecer

Há caminhos que ninguém pode trilhar por você.
E não é castigo — é bênção.
Porque é nesses caminhos silenciosos que a alma aprende a conversar consigo mesma.

Quando a gente finalmente escuta o próprio coração, percebe que ele sempre tentou avisar:
“Eu também preciso de cuidado.”

O amor próprio não nasce de gritos nem de vitórias grandiosas.
Ele brota devagar, igual grama depois da chuva.
É um carinho que você dá pra si mesmo no dia em que ninguém deu.
É o jeito que você decide se olhar com respeito, mesmo quando o mundo disse que não valia tanto assim.

Quem aprende a se amar, aprende a se erguer.

Você não precisa ser perfeito pra ser digno.
Perfeição é fantasia cansativa.
O que transforma é honestidade interna.
Dizer pra si:
“Tá difícil… mas eu ainda tô aqui. E isso já é vitória.”

O amor próprio é fogo lento.
É o tipo de chama que não invade, não explode — mas ilumina.
Uma luz calma, profunda, que vai ocupando o peito até você perceber que sempre teve um lar dentro de si.

Quem se escolhe primeiro nunca fica por último.

Respeito próprio é o irmão mais velho do amor próprio.
Ele te puxa pelo braço quando você insiste em ficar onde não merece estar.
Ele diz:
“Vamos embora. Não precisa aceitar migalhas. Você é banquete.”

E quando esse respeito vira hábito, a vida começa a te tratar do jeito que você se trata.

A alma não quer aplausos.
A alma quer descanso.
Quer paz deitada no colo do próprio valor.
Quer silêncio que cura.
Quer espaço pra florescer sem pedir permissão.

Quando você aprende a se amar, até o espelho começa a te olhar com mais carinho.

Algumas dores não são inimigas — são professoras.
Elas mostram onde a gente precisa se abraçar mais.
Mostram onde ainda falta luz.
E mostram, principalmente,
que todo ser humano carrega um universo inteiro dentro do peito.

E quando esse universo desperta…
ninguém segura a tua luz.

Capítulo Quinto — O Caminho que Aprende com os Passos

Depois de atravessar noites densas e conversas silenciosas com a própria alma, o personagem desperta diferente. Não é um despertar triunfal, desses que aparecem em filmes com luz dourada entrando pela janela. É um despertar real — daqueles em que o corpo ainda está cansado, a mente ainda está desconfiada, mas existe uma força discreta puxando o peito pra frente.

Ele percebe que a vida não é uma estrada reta; é uma espiral. A gente passa pelo mesmo ponto várias vezes, mas sempre num nível diferente. Dor antiga volta com cara nova. Medo antigo reaparece com outra roupa. E ainda assim, cada volta deixa o espírito mais atento, mais sensível, mais preparado.

É nesse despertar espiralado que o personagem encontra um tipo estranho de sabedoria: ele não está curado… e, ainda assim, está mais inteiro.
Parece parado… mas, por dentro, está avançando.
Parece frágil… mas aprendeu a usar a vulnerabilidade como bússola.

O mundo ao redor não mudou, mas ele mudou a forma de pisar no mundo.

Existe uma cena forte aqui: ele caminha até um lugar onde sempre ia quando se sentia perdido. Pode ser a beira de um rio, o topo de um morro, um pedaço da cidade onde o vento bate de um jeito que acalma. E ali, sentado, ele percebe que não precisa mais lutar contra tudo o tempo todo.

Ele não precisa vencer o medo.
Só precisa conversar com ele.
O medo é quase um guia — duro, mas honesto.

A espiritualidade começa a aparecer de forma mais madura. Não é mais aquela busca desesperada por salvação, mas uma troca sincera. Ele fala com Deus como quem fala com um velho amigo que entende os silêncios. Ele lembra das palavras de Jesus, não como dogma, mas como direção: “Segue comigo, mesmo que seja mancando.”

E o mais bonito: a fé não vem como luz que expulsa a escuridão, mas como brasa que continua acesa mesmo quando o vento tenta apagar. Uma brasa pequena, discreta, mas persistente. Aquele pouquinho de calor que garante que a noite não vai congelar o coração.

De repente, ele entende uma coisa que muda tudo:
as batalhas que viveu não o diminuíram — ampliaram seus olhos.
Ensinam a perceber o sofrimento dos outros.
Ensinam a reconhecer a solidão escondida nos sorrisos alheios.
Ensinam a dar a mão sem pedir explicação.

Ele se torna alguém capaz de acolher.
E isso não é pouca coisa.

A narrativa desse capítulo fecha com uma imagem simbólica: o personagem observa o próprio caminho — cheio de marcas, curvas e tempestades — e percebe que está caminhando não apesar delas, mas através delas. O caminho não ensina antes do passo; ele ensina durante.

E o personagem, finalmente, entende que está se transformando em algo raro:
uma pessoa que carrega a própria dor como lâmpada para iluminar outras almas perdidas.

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