Apoiar nossas Loucuras

Desejo sempre o desejo, em nossas almas, que embalam nossos sentimentos, em perfeitas sincronias, a cada batida dos nossos corpos, em cada descompasso dos nossos corações, a cada deslaço dos nossos laços, a cada frio na barriga do nosso olhar...

A realidade é apenas uma miragem contemplada por nossas opiniões.

Natal é tempo de comemorar o Nascimento daquele que um dia morreu em favor de nossas vidas.

Passamos por muitas coisas ao longo de nossas vidas fúteis, algumas pessoas sofrem mais, outras menos cada pessoa com sua peculiaridade, mas todos tem algo em comum, o ser humano é egoísta por natureza um animal que luta incansávelmente pelas suas futilidades sem ligar para ninguém onde somente a si mesmo importa, e eu não sou diferente eu sou assim, só que eu não uso uma máscara eu não preciso me esconder, só o que me importa é ser quem eu sou.

Nem sempre as pessoas que passam em nossas vidas estarão ao nosso lado no Natal, enfim, devemos cultivar a luz que deixou em nós e a felicidade de existirem mesmo que seja apenas em nossos corações

Não sabemos os efeitos de nossas ações, porém se não fizermos nada teremos certeza que não existirão!

Somos semelhantes as estrelas cadentes
nos ascendemos no ventre de nossas mães
e nos apagamos na sepultura,
porem se as estrelas cadentes soubessem do seu fim
talvez elas não deixassem uma trilha de luz tão magnifico
e o seu fim fosse outro, quem sabe a depressão,
pois o futuro nao significa nada, absolutamente nada,
temos que somente brilhar,
de forma intensa e constante.

Que nossas asas ganhem sentido na urgência dos céus e não no medo dos abismos.
E no mesmo abismo que a noite cai, me perco na urgência de não ter sentido com medo dessas asas que forjam um céu duvidoso mencionado por ti;

Jesus?

Ele foi machucado, esmagado por causa das nossas transgressões. Nele não havia beleza, em sua aparência não se encontrava nada que pudesse nos chamar a atenção. Foi desprezado por todos, mas mesmo assim nos Amou, desde a criação do mundo

As histórias miseráveis de alguém, alguma lacuna, nós tampamos com as nossas histórias miseráveis.

Uma amiga e eu, ao sairmos da aula de teatro, conversávamos sobre nossas rotinas. Estávamos tristes com o que permeia a nossa vontade e a nossa obrigação. Acordar, arranjar um ânimo não sei onde, levantar e ir ao trabalho que consome nosso tempo e que faz de nós criaturas com muito mais inquietações do que certezas.



Falávamos da vida a caminho de casa. Entre uma discussão e outra eu disse que não acreditava que ela tem 33 anos, pois parece ter 25. Ela, com ar de tristeza falou: "Sim, você tem 37, mas já construiu uma vida...eu nem tive filhos"...

Esta frase, tão simples, revirou, dormiu e acordou aqui.



Estar no segundo casamento, ter duas filhas e certa independência não exclui certo sentimento de abandono de vez em quando. Do mesmo modo que não estou imune ao desejo de solidão, uma casa vazia, um silêncio.



Ela não faz ideia de como às vezes é insuportável querer escrever, ler, dormir, deitar no sofá e fazer nada... o que até é possível, desde que a criatura tenha um problema sério de perda auditiva severa ou finja tê-lo. Do contrário, no melhor do descanso, lá vai você para o tanque, lavar um pijama molhado de xixi porque não deu tempo de sua criança de 3 anos chegar ao banheiro. Fora trocar o pijama, limpar o chão e não perder a paciência por entender que foi sem querer. Ok. Ah... se isso fosse ao menos 10% das inconveniências.



E acordar de manhã, tomar café e esperar a mesma criança de 3 anos comer? Elas são lentas. O tempo passa. A mesa é desfeita quase que simultaneamente ao preparo do lanche da escola. Depois, fazer tudo - absolutamente tudo - em duplicidade: pentear cabelo, tomar banho, trocar de roupa, escovar os dentes... e até a hora de sair, antes das 8, você já cansou.



Minha amiga não percebeu ainda que ser solteira, mesmo sem convicção, tem um charme que causa inveja. Ser livre. Fazer o que se tem vontade a qualquer hora (milagre possível e reservado a mortais na condição dela), não ter certas preocupações e obrigações ligadas a existência de filhos. Talvez ela ainda não saiba o significado de fazer escolhas, adiar projetos, enterrá-los até, para priorizar outras necessidades. Dos filhos, claro!

Talvez ela ainda não saiba que não temos escolha, a não ser assumirmos a responsabilidade por essas ecolhas...



Que fique claro. Gosto da vida que tenho. Só estou cansada. Cansada pelo inverso do que ela sente - a falta de tudo isso. Mas será que ela faz ideia das cores e formatos dessa realidade?



Só queria que ela soubesse que não ter compromisso não é uma tragédia. É um tempo que tem um valor único, como todas as fases da vida e que mais tarde, poderá causar saudade.



Eu ia falar de outra coisa. Do ponto de intersecção da nossa inquietação. Da vontade de viver do teatro que amamos e do tédio profundo de ter que engolir o trabalho que nos sustenta, mas que nunca fará de nós escravas exclusivas dele.



Mas esse é um assunto para a próxima crônica.

Existem pessoas que são como o vento, passam por nossas vidas e mal são percebidas
Outras são como um furacão, passam por nós e nos deixam bagunçados
Já você foi feito brisa na primavera trazendo um perfume novo, um frescor cheio de vida e cor.

Não nos adianta desejarmos um novo ano cheio de realizações,se não mudarmos as nossas atitudes para com a vida,continuando com os mesmos erros,alimentando mágoas por tudo e por todos,nos revoltando por que a vida não segue como desejamos se não mudarmos nossas atitudes egoístas,pensar no próximo é pensar em nós mesmos,partilhar amor é dar para receber,a vida nos é generosa quando somos por ela também,então não pense só em si,pois você não é a única pessoa sofredora nesse mundo,e nem todas estão revoltadas como você e nem magoadas com a vida e sim lutando para sobreviver,muitos não tem nem teto para se abrigar do sol,da chuva,do frio e dos perigos da rua,nem pão para matar a fome que castiga o estomago e ainda enfrentam a dor das enfermidades...enfim sejamos gratos para tudo que temos e a vida também nos agradecerá com ajuda de Deus que não desampara nenhum de seus filhos seja eles quem for.

Pessoas saem das nossas vidas para que outras melhores ainda possam entrar no lugar delas.

a parte de trás da timidez da umidade
mas uma das opções de sentido que coloca nossas cabeças para trás é o desejo de viver

Ahh...se eu disser que meus pensamentos não visitam nossas lembranças, estarei enganando a quem?

Loucura é a gente criar tanto empecilho para não viver intensamente nossas emoções e quando a gente enfim decide deixar rolar e acontecer, simplesmente não conseguimos, pois somos fracos o bastante para não vencer o medo de viver algo inesperado e loucamente Intenso! Seja forte, Viva e se entregue ao momento que pode ser único, Mágico e Arrebatador.

A vida é um jogo. Nela temos nossas vantagens, desvantagens e truques. Nela escolhemos ser um perdedor ou um vencedor.

Algumas pessoas estão destinadas a permanecer em nossas vidas, mesmo que a posição seja diferente da qual gostaríamos.

O HOMEM QUE NOS ENSINA A OUVIR Quantas vezes somos tão intransigentes e egoístas em nossas filosofias ao ponto de não nos darmos a oportunidade de ouvirmos algumas pessoas,simplesmente pelo fato de que; desprezamos pela aparência, classe social, nível de intelectualidade, ciclo de amizade, religião, fazemos tantas avaliações e quase sempre nossos olhos exteriores nos enganam. (Lucas 15.2). Jesus claramente reconheceu que um dos insultos atirados contra ele era que ele era “um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!”. O amigo ele escuta, troca experiências, não sou hipócrita para citar que Jesus cometeu algum tipo de pecado, porém uma certeza eu tenho, ele não era um alienado preso a uma religião, nem muito menos um filósofo religioso intransigente, ele era e é o santo dos santos, e isso não o impediu de se aproximar dos menos favorecidos e excluídos da sociedade, de emprestar seu ouvido a eles, trocar palavras, comer com eles. Por o que vejo ainda temos muito que aprender com Jesus.