Apesar das Diferenças Somos Iguais
Incluir é excluir, porque reforça a ideia de que não fazia, não faz e não fará parte, pois não é da mesma substância. Concordando com Aristóteles: 'A pior forma de desigualdade é tentar fazer duas coisas diferentes iguais'.
Se o ENEM não é capaz para certificação, por que serviria o ENCCEJA? Igualar os iguais não é o mesmo que igualar os diferentes
Se você fosse eu e eu fosse você, será que você encontraria tantos defeitos em mim?
Será que eu me incomodaria com suas criticas?
Felizmente eu sou eu, e você é você!
O seculo XXI imperializa e marginaliza por meio de uma viciante comunicação global digital e uma internet sem limites, toda uma cada vez mais frágil e indecisa sociedade contemporânea de jovens cada vez mais cedo nas grandes metro polis do planeta. A era desta geração mutante social e de gênero bem que atropela as prováveis e previsíveis mutações genéticas e comportamentais, deste novo seculo, torna se cada vez mais um desfile inconsequente do bizarro, alienado e do horrendo, sem predileções e entendimento. Uma população demente, não por uma questão de escolha filosófica e ideológica mas pelo simples errôneo prazer de ser cada vez mais diferente do sistema original.
Às vezes, é melhor que nos critiquem por sermos diferentes do que nos comparem por sermos iguais aos outros, iguais aqueles que um dia nos desprezaram ou rejeitaram.
INCLUSÃO
Quando se entende que é necessário incluir
é porque o direito de estar incluso tem sido negado
e no caso de seres humano que são rotulados como “normais” e “deficientes”,
cria-se nessa “não inclusão”, a desvalorização do ser, quanto humano, onde
atribui-se a este ser considerado diferente, não “normal”, valores negativos que
lhes suprimem as igualdades de oportunidades de serem.
Excluindo-lhes o direito constitucional de exercer a sua cidadania,
retirando-lhes a oportunidade de viver como ser social,
estigmatizando-os em um fardo pesado para a família e a própria sociedade que o exclui.
O grande problema é que o "normal" não é normal dentro da própria
realidade social que exclui os "não normais", pois ambos exigem da educação sistematizada
uma atenção intrínseca ao ser, que é a capacidade de aprender que cada um de tem a sua forma própria de ser.
Dessa forma, a educação, ao corroborar com o classificação conceitual de "normais" e "deficientes" dentro
da sua responsabilidade educativa e formadora, falha no tratamento igual que ela destina para os "normais", que não são normais, pois são diferentes.
Não tolero quem diz não tolero, cada um é como é, quem ainda não aprendeu isto melhor ir viver sozinho no deserto.
As seitas existem e se proliferam cada vez mais, por que um único Deus não basta. Tem que haver um Deus Especial e mais poderoso, para cada tipo de pessoa, para cada tipo de vida e sofrimento, por que nem todos são iguais.
Só existe sexualidade plena entre os iguais pois os diferentes caminham juntos em uma confusa e instável relação de trocas de interesses, valores e poder.
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