Apenas um Menino Diferente

Cerca de 371607 frases e pensamentos: Apenas um Menino Diferente

⁠o rapaz que terminou
por requerer maturidade do amor
chorou feito menino.

Inserida por lucian1989

⁠Menino dos olhos Brilhantes.
Deixe eu mergulhar nos seus sonhos mais profundos,deixe eu ser o peixe que mergulha no mar tão azul como seus olhos.Deixe eu ser o brilho da lua apaixonada por refletir em seus mares.

Inserida por diego_medeiros_2

⁠menino do Coração Valente, dos olhos de ouro, dos pensamentos perfeitos sabendo dos imperfeitos.Querendo abraçar a vida e chorar com a cabeça erguida. Frustrações passadas que tumulam parte de uma alma que cria um escudo que mesmo sendo triste ele vive cheio de rosas, porque o amor é a maior força dentro de um coração.

Inserida por diego_medeiros_2

⁠O QUE CEROL DE NÓS?
Eu, menino, mirinzinho ainda, voinha me levou para conhecer o Rio de Janeiro.
A gente ficou no bairro de Duque de Caxias, na casa de uma amiga dela, D. Arcanja, que aliás fazia jus ao nome (e sobre quem no futuro contarei algo).
Ocorre que fiquei na frente da casa vendo os meninos empinarem arraias naquela rua de barro.
De repente, um monte de carioquinha veio correndo em minha direção, e - súbito - uma pipa caiu no meu colo.
Tentaram tomar de mim. Aí segurei a arraia com cara de medo e gritei:
- Oxe, oxe, oxe, oxe! Nada! É minha!!!
Aí um deles falou:
- Vc é baiano?
- Sou!
- Oi! Eu sou Arimam!
- Luís.
- A gente vai te liberar, baiano, mas vc vai ter que empinar essa arraia!
Nos dias seguintes, fiquei vendo os meninos temperando a linha - o cerol - para a batalha aérea que aconteceria no dia outro.
Era fascinante ver a algazarra mitológica que a gurizada empolgada fazia. E, quando uma linha era cortada, pequenos troianos fluminenses corriam para ver quem pegava o prêmio. Uma espécie de alegre agressividade coloria o evento... Rsrsrs
Eu não tinha linha nem aprendi a receita do tal cerol. Mal sabia empinar, a não ser o meu nariz, como blefe de valentia (rsrsrs). Então, numa atitude criativa e desesperada (às vezes o desespero é um start para a criatividade...), fui catando um monte de resto de linha velha que via pelo caminho, fui remendando uma na outra e fiz o meu carretel "frankenstein".
Na véspera do retorno à minha Bahia, fiz a arraia ganhar o espaço com as linhas de bagaço.
Arimam já era o meu melhor amigo e me orientava no combate espacial.
- Vai, baiano! Vai, baiano! Puxa! Solta! Vai!!!
Os outros davam risada, pois entendiam que linha remendada, velha, usada, desgastada não garante nada.
Eles entenderam errado...
Consegui cortar a arraia dos meninos da outra rua!
Fui carregado como herói da meninada!
No dia seguinte, a despedida... Ia chover, mas Arimam desenhou um sol no meio da rua de barro... As nuvens respeitaram a majestade solar...
Todos fizeram uma vaquinha e compraram geladinho com broa de milho. Foi uma das melhores festas da minha vida.
Voltei à minha Bahia com a minha voinha.
Isso aconteceu há 39 anos...
Hj não mais menino, lembro essa história e percebo que minha vida é um carretel de linhas remendadas cuja arraia ainda está no céu...
Ainda está no céu...
Sobre o que virá depois?
Não sei mais nada.
A única certeza é que, embora forte e imprevisível, chegará a hora em que a linha será cortada...
E eu correrei em alguma rua do infinito da memória com a meninada.
Obrigado, Arimam!

Inserida por ProfessorLuisAlberto

Eu só queria te dizer que eu amo seu cabelo mesmo sem o boné. Amo seu sorriso de menino e olhar de homem. Amo o seu jeito de me fazer te amar, odiar e desejar ao mesmo tempo. Amo suas conversas sem sentido (algumas completamente sem sentido) e planejamento do futuro. Amo cada parte de ti, cada olhar, gesto e jeito teu. Se você se visse como eu te vejo, se amaria tanto...⁠

Inserida por themoonmemories

⁠Imaginação de Menino

Olhava sempre para a Serra
O mundo acabava lá
Mas, o que tinha depois daquela terra
Só ficava a imaginar
Uma floresta cheia de criaturas
Será que existe um mar
Ou uma praia para travessuras
Tantas dúvidas por tirar
O mundo começava ali
Menino pensativo por aqui
Uma vida inteira para explorar
Não precisei pisar os pés naquele lugar
Bastou, aprender a ler e tudo a desatar
Letras pretas em folhas brancas
Quem inventou estas coisas mágicas
Sei lá, só sei que é mágica.

Inserida por EdsonSousa

⁠Meu flash de luz

você meu é o meu menino grande,
Meu lindo flash de luz
Sou tão feliz ao teu lado
Tudo em você me seduz

Você sempre sabe o que fazer
Pra me deixar mais feliz
Não importa de que maneira ou o que
você sempre faz o que diz

você é o meu raio de sol
Na fresta da minha janela
Descortinando,e deixando entrar
Tornando minha vida mais bela
suave música, você é
Em meus ouvidos a tocar
Embalando todo o meu ser
Em uma linda noite de luar
por Anna pallot
Anna Pallot

Inserida por anna_pallot

⁠Brasilidade

" — Menino. Você é brasileiro?
— Sou paulista!
— Menino. Você é brasileiro?
— Sou guacho!
— Menino. Você é brasileiro?
— Sou nortista! "

Citação do livro "Syphon, Gin e Gelo"

Inserida por quimbanda

⁠Meu menino iluminado.

Meu menino,
Iluminado.
quando estou ao seu lado,
me sinto abraçado.

Hoje ao meu lado,
você não esta!
mas estou sempre,
A lher amar...

Meu, menino...
Iluminado,
Amado,
Sol nascente...
Calor incandescente...

Você dentro do meu ser,
Se eternizou...
E sempre sera lembrado,
Pois é, o meu calor.
Meu amor,
Menino iluminado.

- Um abraço, profundo de ti.

Inserida por TiagoFranzbard

⁠Pela ponte da estrada
ela ficava olhando o menino
que vagamente caminhava.
Lá de cima ela sonhava
com o dia que tocaria
a pele macia
do Menino do rio.

Eram crianças e imaturas
Não havia nem as maldades
que se criam na adulta imaginação
Tudo era puro e de verdade
no inócuo do coração

Quando menina ela o amava
De longe olhava o Menino no rio
Um dia, na ponte, ela o encontrou
olhando em seus olhos, tudo contou
Num beijo durou como sendo infinito,
Agora em seus braços, o Menino do rio
Era, enfim, seu grande Amor.


(FERGOM, Edleuza. O Menino do Rio. In: GONDIM, Kélisson (Org.). Vozes Perdidas no tempo. Brodowski: Palavra é Arte, 2020. p. 104).

Inserida por vozesperdidasnotempo

⁠Menino, conta pra mim a tua história!
Sei! Está guardada em tua memória
Teu tormento transformado em superação
Conta, menino, conta pra mim tua canção!

Tudo envolve amor e euforia
Questões em prosa e poesia
Tão quanto tua Maria envolventes
De frescores suaves, beneficentes
Virtudes de inestimada alegria...

Menino, como é belo o teu viver!
Propagas prazeres ante à solitude
Da calma o coração passa a tremer
de tantos que te querem vicissitude

Faças, Menino! Faças emudecer!
A voz que também não soube ouvir
De pequeno que não para de sorrir
As gargalhadas que não te podes perecer

Não ocultes o prazer jamais, Menino!
Dos saberes, dos amores, do bem viver
Que ser pequeno e ser forte leonino
E ter garras pra então se defender

Mostres o teu sonho, grande Menino!
Que tu sonhas junto a outros partilhar
E o mundo vem, Menino, transformar.


(PIRES, A. F. Menino. In: GONDIM, Kélisson (Org.). Vozes Perdidas no tempo. Brodowski: Palavra é Arte, 2020. p. 17).

Inserida por vozesperdidasnotempo

⁠ MEU QUERIDO MENINO JESUS

Meu querido Menino Jesus não chores
Eu sei que te fazemos tanto mal
Tu, que sofres por todos nós todos os dias
Deixa-nos enxugar as tuas lágrimas
Com o nosso amor
E perdoa-nos termos-Te feito sofrer
Meu menino Jesus .

Inserida por Sentimentos-Poeticos

⁠A realidade é que José Lins do Rego, o eterno menino de engenho, como foi aclamado, soube, com grande desenvoltura, buscar na linguagem figurativa os usos de metáforas, comparações, aliterações e outras
figuras de linguagem para criar uma narrativa que é ao mesmo tempo poética e acessível, transformando a linguagem cotidiana em algo extraordinário e belo.
Através desses recursos, Zé Lins procurou estimular a imaginação e a reflexão do leitor, permitindo que ele visualizasse e experimentasse o texto de maneira mais profunda, fomentando a capacidade de criar imagens vívidas em sua mente, tornando assim a leitura de sua obra uma experiência muito mais rica, envolvente e prazerosa.

Inserida por Antonio_Costta

⁠INOCÊNCIA

Ela menina, criança carente.
Corpo mulher, criança ainda inocente.
Ele menino, sempre atenção.
Corpo homem, pura obsessão.
Ela, desejo latente.
Ele, cobiça indecente.
Agora mulher.
A criança sumiu.
Nunca homem.
Criança assumida.
Mulher natureza, gestante doente.
Ele sumiu.
Ela se foi para sempre.
Pobre menina,
Futura criança carente.

Inserida por Solracotiz

⁠Sou nordestino
sou raiz da nossa gente
da infância de menino
que corria no sol quente
do cuscuz da rapadura
eu sou parte da cultura
do sertão que fala oxente

Inserida por guibsonmedeiros21

⁠⁠Ei, moça!

Sempre serei,
seu menino para fazer você rir

Seu senhor para fazer você suspirar

Seu homem para te levar ao infinito e além.

Inserida por abraatiko

⁠As Eólicas Aventuras do Menino-Cata-Vento

tuas vulnerabilidades
expostas.
reflexões excepcionais
sobre viver e perecer,
sobre definir e construir
significados para a existência.
suas criações exprimiam
o verdadeiro sentido da arte,
na inquestionável
arte dos sentidos.
sobrepondo-se a si.
o mais sincero e decisivo
compromisso,
que o artista se impõe.
expondo-se ao
questionamento
da realidade,
para enfim,
e de maneira titânica,
transformá-la.
bravíssimo.

Inserida por michelfm

⁠MENINO POETA

Menino da poesia
Levanta de manhãzinha
Só para ver o sol e a terra
Se cruzando bem pertinho.
Menino, a chuva te inspira
Para escrever mais uma poesia.
Ela molha tua pele,
Teu rosto de moleque,
Mas não inunda a tua mente madura,
Nenhum tema poético ela te furta.

Inserida por luizfelipelimasilva3

⁠A química de Deus me transformou; de Menino do Mucuri a profissional que trilhou pelas veredas do mundo; queria ser artista da moda; queria ser poeta lírico; jurista conhecido; escritor; advogado; homem da segurança pública; sonhei ser lente exímio nas ciências jurídicas; queria promover direitos humanos; sonhei conhecer as vicissitudes da vida; o tempo passou, de menestrel do Vale, o menino mergulhou no meio social, resoluto e altaneiro para se proteger das armadilhas da vida.

Inserida por JBP2023

⁠Metamorfose

Não há fronteiras para o medo!
Menino jogado ao vento
Sonhava sonhos sozinho no Inverno.
Sobre um abrigo medonho
Manter-se na vertical no mundo
Era como se manter vivo.
Na madrugada, o frio
Invade os pés descobertos.
Das minhas feridas fui curandeiro;
Provado no calor do fogo
Forjado sobre o ferro
Sofri como um soldado,
corpo feito escombros, abandonado.
O lamento de ter sido lento
perdido tempo, ganhei exemplos.
Cicatrizes marcadas no meu templo,
Memórias de um tempo violento.

Rezo à minha rezadeira no escuro
Longe de todo o mundo.
Aprendi a ser um guerreiro
Por isso, não me desespero.
Ainda não perdi o meu talento
Eu escrevo verso-a-verso
A história do menino medonho
Que perdeu alguns talentos,
Ofereceu-me a caneta e um papel A4
E disse: sou o que tu vês e não conheces.

Inserida por HelmanokMagnus

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