Nota: The Guts of a New Machine, New York Times, 30 novembro 2003
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Não há culpa maior do que entregar-se às vontades. Não há mal maior do que aquele de não saber contentar-se. Não há dano maior do que nutrir o desejo de conquista.
É sempre assim. Morre-se. Não se compreende nada. Nunca se tem tempo de aprender. Envolvem-nos no jogo. Ensinam-nos as regras e à primeira falta matam-nos.
Pelo exemplo de Beatriz compreende-se / facilmente como o amor feminino dura pouco, / se não for conservado aceso pelo olhar e pelo tacto do homem amado.