Apagar a minha Estrela

Tenho fortes razões para manter a minha vida nas mãos do único Criador: tudo depende da Sua vontade e não da minha.

A origem da minha vida foi formada por duas essências:
pó da terra e o sopro do fôlego de Deus.

Escolhas erradas podem me levar a fazer tudo errado,
se não mudar a minha atitude de fazer as escolhas certas.

Cada vez mais que me torno um ano mais velho, mais novo fico no espírito e a minha capacidade espiritual se torna cada vez mais confiante e promissora.

Minha personalidade está sendo construída nos sentimentos de Cristo.

Os pecados das pessoas não me incomodam, mas os meus podem matar a minha alma.

O chicote para a minha alma é a Bíblia, caso eu adoto outras tradições ou religiões humanas.

A minha felicidade causa tristeza na vida dos incrédulos quando eles não querem sentir a infelicidade de Deus sobre seus pecados.

Os melhores dias, semanas e meses da minha vida foram aqueles em que, a cada novo ano, Deus permitiu que eu lembrasse de todos os velhos, na memória e no perdão do Renovo.

Existindo a minha alma mais 500 anos, eis que nada saberia sobre a totalidade da sabedoria de Deus.

A minha confissão de fé diz que Deus a ouvirá pela boca de Jesus Cristo nos Céus.

A minha vida é um livro aberto, porque o de Deus já me abriu o coração.

A minha solidão é só o estado da minha alma, mas tenho em minha companhia a presença constante de Jesus.

A presença do Senhor tem guardado a minha família, porque cremos no poder da presença do anjo de Deus.

Quando Jesus é a minha companhia não posso pensar em solidão em nenhum dia.

Eu não sou tinta, mas passo a cor da minha impressão.

Basta uma palavra de fé de um cristão fiel para que a minha fé se associe à dele.

Minha contribuição a Deus nem ladrão rouba.

Se Deus cortasse os meus pés, minha boca ainda chegaria ao Japão.

Meu corpo pode ser imperfeito, mas não podem ser repreensíveis a minha alma e o meu espírito.