Antigo
De um antigo conto judaico:
Uma vez um judeu rico e religioso, mas avarento, foi visitado por um rabi. O visitante, com todas as atenções, levou-o à janela. “Olhe lá para fora”, disse ele. O rico olhou para a rua. “Que vê?”, perguntou o rabi. “Vejo homens, mulheres e crianças”, respondeu o rico. De novo e muito atenciosamente, o rabi levou-o até junto dum espelho. “Amigo, o que vê agora?” “Agora vejo-me a mim mesmo”, respondeu o rico. “Tome nota”, disse o rabi, “na janela há vidro e no espelho vidro há também, mas o vidro do espelho é prateado”. Uma lição se aprende: logo que o homem junta prata, ele deixa de ver os outros para só ver a si mesmo.[1]
Uma história judaica muito antiga, mas que pode traduzir a realidade de muitas pessoas cristãs, que se fecham diante das necessidades de seus semelhantes. Esse problema vem de longe; desde o século I, ouvimos a seguinte advertência: “Se alguém possui riquezas neste mundo e vê o irmão passando necessidade, mas fecha o coração diante dele, como pode estar nele o amor de Deus?” (1Jo 3,17). Uma camada de prata pode nos levar ao fechamento, tornando-nos individualistas, distante de Deus, das pessoas e de nós mesmos. O conto judaico é antigo, mas muito atual!
...É como um filme antigo de Charles Chaplin, sempre que eu vejo eu posso sorrir, me divertir, aprender, chorar, me emocionar, nunca ninguém vai poder fazer igual, e nunca vão poder apagar uma Amizade verdadeira.
A gente precisa de um novo amor para esquecer o antigo.
De novos costumes para esquecer os antigos.
De novos caminhos para esquecer os antigos.
De nova roupa para esquecer a antiga.
A gente sempre precisa de novas coisas para puder esquecer as coisas que já não se encaixam em nossas vidas.
Mas a gente nunca precisa de um novo amigo para esquecer o antigo.
Amigo não se esquece e nem se perde. Amigo é vida.
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Este pensamento eu escreve dedicando o meu amigo Faizal Satar.
Ver um antigo amor feliz e casado dá um contentamento descontente: Alguém fez por ele o que eu não poderia fazer, ou poderia e não soube...
Chama do Amor
Vamos fazer ressurgir
O fogo do velho vulcão
Como acender esse amor antigo
Que existe em meu coração
Que parecia velho
Mas no fundo nunca deixou de queimar
Pois a chama do nosso amor
Desde o dia que se acendeu para amar
Prometeu nunca mais se apagar.
Ceu de Dante
Revendo as fotos de um album ja antigo
Alguns detalhes que passaram despercebido
Aquele amigo que não vai mais voltar
Tantos planos que deixamos para tras
Sei que confundo tristeza com saudade
Mais dos dias em que vc,esteve aqui
Para sempre nos iremos nos lembrar
Na contra-mão mais uma vez
A gente voltando no amanhecer
Sem culpa então ,facil entender
Vez ou outra eu lembro de vc de manhã
Aquela festa que ficou no prejuizo
O som quebrou eu não reconhecia o piso
A confusão que deu sair sem pagar
Aquele porre quem teve que te carregar
O futebol que não era sagrado mais tinha que ter
No quarto ouvindo Doors e Legião
"Jimi,Janis the songs remains the same"
Na contra-mão mais uma vez
A gente voltando no amanhecer
Sem culpa então ,facil entender
Vez ou outra eu lembro de vc de manhã
Enquanto o Antigo Testamento diz que devemos ser cabeça em vez de cauda, o Novo Testamento insiste que devemos ser membros uns dos outros. Ninguém precisa estar por baixo, pra que estejamos por cima. A graça nos nivelou!
Dicas para uma vida feliz...
Ser o filho mais velho não quer dizer que você é o mais "antigo" e sim alguém que partilhou todas as experiências do mundo, são estas experiências que define duas coisas importantes dentro de nós:
o caráter e a lealdade!
Você precisa dos dois para prosseguir a longa jornada da vida.
Exemplo: você tem uma namorada, para fazê-la feliz você precisa primeiramente ter o caráter de conquista-lá e a lealdade de trocar palavras de uma noite do que um soneto de uma vida inteira.
Amar é como ter uma fonte inesgotável dentro de você, e cada gota dessa fonte são pontos de esperança para prosseguirmos nossas vidas para sempre juntos!
Obs: hoje e sempre devemos pensar em cada passo que damos na vida, devemos sempre seguir em frente, por que não existe o fim, tudo será um eterno recomeço no dia seguinte, nunca desista, troque a noite mais turbulenta de sua vida pelo mais lindo amanhecer de sua existência [...]
e no fim de tudo, quais coisas que eu lhe falei darão certo!
Na escuridão abissal da alma, o silêncio ecoa como um lamento antigo, implorando por misericórdia e compaixão.
Um grito, nascido do assombro e do medo, ergue-se suplicante, rasgando o vazio:
— Tenha piedade! Estou à deriva neste oceano sem margens,
cercado de presenças espectrais, mas condenado à solidão absoluta e só,
como quem caminha entre sombras e jamais encontra repouso no devastado vazio..
O Antigo Testamento é o contrato no qual os pecados estão escritos (Cl 2.14); mas o Evangelho é a proclamação da liberdade (Isaías 61.1) e da doutrina da cruz, na qual foi pregado o contrato, ou escrito de dívida, que por este mesmo ato foi cancelado.
Pode ter sentimentos ainda por um antigo AMOR, mais ele já não está nem ai pra isso mostre que você é forte sem ele não se deixa se abalar por um passado que já nem se importa com o que você sente mostre ser forte perto,longe, do lado etc. Você é linda não deixe que isso te abale sai, se divirta, dance, sorria. A vida ela é linda, é bela, aproveite até por que a vida ela é curta demais !!
Raiane Oliveira
A liberdade é o sonho mais antigo do homem. E o homem transformou essa tão sonhada liberdade em máquina e a chamou de motocicleta!
Quando falamos que somente um amor novo cura um antigo, afirmamos que o amor é dor.
É como se trocássemos de dor apenas; e como sabemos, só sentimos a dor quando o corpo esfria.
O meu desejo é que os nossos corpos permaneçam quentes o máximo que essa febre puder durar.
O dizido das horas no Sertão por Jessier Quirino
Para o sertanejo antigo,
O ponteirar do relógio,
De hora em hora, a passar,
Da escurecença da noite,
À solnascença do dia,
É dizido, ao jeito deles,
No mais puro boquejar:
Se diz até que os bichos,
Galo, nambu, jumento,
Sabe as hora anunciar!
Uma hora da manhã,
Primeiro canto do galo.
Quando chega duas horas,
Segundo galo, a cantar.
Às três, se diz madrugada,
Às quatro, madrugadinha,
Ou o galo a miudar!
Às cinco, é o cagar dos pintos,
Ou, mesmo, o quebrar da barra.
Quando é chegada seis horas,
Se diz: o sol já de fora,
Cor de Crush, foi-se embora…
E tome o dia, a calorar!
Sete horas da manhã
É uma braça de sol.
O sol alto é oito em ponto,
O feijão tá quase pronto
E já borbulha o mungunzá!
Sendo verão, ou, se chove,
Ponteiro bateu as nove…
É hora de almoçar!
Às dez é almoço tarde,
Pra quem vem do labutar.
Se o burro dá onze horas,
Diz: quase mei dia em ponto!
Às doze é o sol a pino,
Ou o pino do meio dia.
O suor desce de pia,
Sertão quente, de torá!
Daí pa frente, o dizido,
Ao invés de treze horas,
Se diz: o pender do sol.
Viração da tarde é duas,
Quando é três, é tarde cedo,
Às quatro, é detardezinha,
Hora branda, sem calor.
O sol perde a cor de zinco
Quando vai chegando às cinco,
Roda do sol… a se por!
Às seis é o por do sol,
Ou hora da Ave Maria.
Dezenove, ou sete horas,
Se diz que é pelos cafús.
Às oito, boca da noite,
Lá pras nove, é noite tarde,
Às dez, é a hora velha,
Ou a hora da visage!
É quando o povo vê alma,
Nos escuros do lugar.
É horona pirigosa,
Fantasmenta e assustosa,
Pro cabra se estupefar!
Às onze, é o frião da noite,
É Sertão velho, a gelar,
Meia noite é meia noite
E acabou-se o versejar.
Mais um dia foi-se embora
E, assim, é dizida as horas
Neste velho linguajar!
Será que já não está na hora de sair desse carro antigo e de quebrar essas velhas correntes e deixar de ficar vivendo e revivendo ciclos repetitivos e reciclados, de ficar dando ouvidos a pessoas que vivem te colocando para baixo de alguma forma e então sair para fora e finalmente poder caminhar com as suas próprias pernas e chegar ao caminho em que a sua intuição e o seu coração sempre tentaram te levar, mas você optava por ignorar?
Você deve entender que dois prédios não podem ser construídos no mesmo lugar. O antigo edifício deve ser demolido por completo. Só assim podemos construir algo muito mais bonito.
Trovadorismo para o Vale Europeu Catarinense
Nas linhas do meu caderno
antigo encontrei um poema
que estava em completo
que resultou numa cantiga
nesta tarde na minha Rodeio,
e enquanto eu escrevia
entrou uma borboleta
pela janela do meu quarto,
Que inspirou a escrever um belo
Trovadorismo para o nosso
Vale Europeu Catarinense
que cerca de inspiração
a vida da nossa gente,
Gratidão é para poucos
que orgulhosamente
tem um coração que pulsa e sente.
Amor antigo, amor proibido
Ali da esquina, te vejo
Ali permanecerei.
Não cabe diminuir a distância
Nem sempre é sobre amar
As vezes é sobre destino
As vezes é sobre não dar.
Mas o que posso fazer,
Se não apenas aceitar?
Caminhos diferentes
Começaram a trilhar
E voltar...
É um caminho sem volta
A amizade
Como sou antigo
Ainda prezo um amigo
Levo eles no peito
Sempre junto comigo
É neles que encontro conforto
É neles que busco abrigo
Dentre eles alguns são especiais
Nos propiciam algo mais
Algo em falta na atualidade
Sinceridade, lealdade, paz
Os verdadeiros sempre estão prontos para ajudar
Sem nada em troca solicitar
Se preocupam com o próximo
Mesmo quando este não está próximo
Abrem mão do seu sossego
Te auxiliam, te dão aconchego
Muitas vezes até um chamego
Sem maldade, sem malícia
Em prol de uma amizade vitalicia
Os mais próximos não prometem
Nem competem
Apenas conosco refletem
Que sem a amizade a vida é fria
A existência se torna vazia.
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