Aniversário Espirita
"Sou Espírita"
Quem ofende, e não acolhe, não é espírita, infelizmente muitos estão,
e desconhece o verdadeiro valor do acolhimento ao próximo!
Embora, a doutrina espírita diga o contrário, a gente não escolhe os pais que tem. Ninguém tem culpa dos pais que têm, culpa é imitá-los se não forem bons ou deixar de imitá-los se forem.
A Doutrina Espírita em sua essência é muito mais que ver e ouvir espíritos, muito simples! É o seguinte:
Se estiver com algum problema, peça ajuda.
Não está? Ajude quem precise.
Cabe ao espirita o trabalho de vivificar a alma para provar aos pragmáticos a existência do espírito.
Quando perguntam minha religião, digo que sou cristão-agnóstico-budista-espírita-evangélico-solipsista, simpatizante do ateísmo, mas toco um tambor de vez em quando.
"Nasci e cresci espírita kardecista, religião dos meus pais e dos meus avós paternos. Talvez por isso nunca tive tanto medo da morte.
Fui uma criança aventureira, vivia de cabeça para baixo, pendurada, equilibrada.
Então, mais crescida, numa aula de filosofia, aprendi sobre a morte.
Como diferentes comunidades e culturas deram e dão tão diversos significados para ela ao longo da história.
Morte: a palavra em si já é um tabu, tanto eufemizada, silenciada; mas foi um tema que me fascinou.
Lembro do subtítulo do capítulo: “Mini mortes”.
Acontecem ao longo da vida esses ritos de passagem.
Me identifiquei profundamente com essa dor de encerrar ciclos, comparada a uma morte pequena.
E me vi criança de novo, com tanto medo de crescer.
Ficava doente, soluçava, não queria.
Vezes a dor de encerrar ciclos vem como o luto, em camadas, em ondas que afloram inesperadas.
Alguns ciclos são mais duros de soltar e deixar ir.
Vejo como, para certos ciclos, partes minhas pereceram sutilmente com o fim.
Mas hoje entendo como algumas mudanças trazem alegrias e algumas “mini mortes” são renascimentos.
Enquanto isso, outras memórias findadas não encontram consolo senão o de serem classificadas como mortes simbólicas, validando a dor intensa, explicando o luto inexplicável.
É deixar a corrente das águas que caem dos olhos fundir com a corrente do rio que corre a vida.
Um rio mutável, indomável, fluido, bonito."
{É, de certo modo, a chave da ciência espírita, porquanto só ele pode explicar as anomalias que as comunicações apresentam, esclarecendo-nos acerca das desigualdades intelectuais e morais dos Espíritos. Faremos, todavia, notar que estes não ficam pertencendo, exclusivamente, a tal ou tal classe. Sendo sempre gradual o progresso deles e muitas vezes mais acentuado num sentido do que em outro, pode acontecer que muitos reúnam em si os caracteres de várias categorias, o que seus atos e linguagem tornam possível apreciar-se.}
(Allan Kardec.
Ser espírita, cristão, judeu, cético ou de qualquer outro pensamento, não lhe faz melhor ou pior que ninguém.
O que lhe faz melhor ou pior é a sua humildade ou a falta dela, em reconhecer que no final, somos todos iguais, querendo ou não.
Universo Deísta
"52. Além disso, convém notar que em parte alguma o ensino espírita foi dado integralmente; ele diz respeito a tão grande número de observações, a assuntos tão diferentes, exigindo conhecimentos e aptidões mediúnicas especiais, que impossível era acharem-se reunidas num mesmo ponto todas as condições necessárias."
Allan Kardec.
*Controle Universal do Ensino dos Espíritos.
"Se a doutrina espírita fosse uma concepção puramente humana não teria como garantia senão as luzes daquele que a tivesse recebido. Ora, ninguém neste mundo poderia ter a pretensão de possuir, sozinho, a verdade absoluta. Se os Espíritos que a revelaram se houvessem manifestado a apenas um homem, nada lhe garantiria a origem, pois seria necessário crer sob palavra no que dissesse haver recebido os seus ensinos."
" Um dos fatores mais importantes para a divulgação da Doutrina Espírita, além do estudo sério, é a mediunidade na vivência, no comportamento dos médiuns. Porque os neófitos atraídos para a Doutrina vêm, invariavelmente, ansiosos pelos fenômenos e por soluções para problemas que eles não querem equacionar. "
Divaldo Franco e Raul Teixeira.
No Judaísmo
No Judaísmo tal como em outras religiões, também há uma corrente espírita. Num certo ramo do Judaísmo, há a teoria da reencarnação. Hora isto não é apoiado pela bíblia na sua totalidade. Do mesmo modo que a cabala não tem apoio bíblico.
“Fundado e dirigido por Chico Xavier, o ‘Centro Espírita São Luiz Gonzaga, rei da França’, cai em contradição no próprio nome: Identifica São Luís Gonzaga, jesuíta do século XVI, com São Luís Rei da França, do século XIII. Todos os ‘espíritos’ de mortos seriam tão incultos como Chico Xavier?”
Eu acho Chico Xavier um homem santo. Eu não sou espírita, não tenho convicção reencarnacionista. Por várias vezes na vida, me perguntaram: "você acha que o Chico recebia espíritos?" Eu digo: "eu acho que ele não recebia, mas eu tenho certeza que ele tinha certeza que recebia". Portanto, ele não simulava. Portanto, era um homem honesto. E pra mim isso é suficiente.
" Reflexão sobre religião "
Sobre
A doutrina espírita: uma doutrina interessante a questão é eles mexem com espíritos, e Cristo deixou claro melhor deixar os Mortos em paz.
Religião protestante (evangélica): são consumidos pelo egoísmos e deixam de lado o maior mandamento " amei os próximos como a si mesmo " esse maior mandamento
Religião católica: tem a questão dos Santos, mas com o passar do tempo esta deixando de lado, não julga ninguém e ajuda os próximos.
Um ponto importante que o Padre abre mão do casamento acho algo extraordinário
