Aniversário de Filha Distante
Tomem nota:
*A preferência da distância*
Prefiro estar distante de ti, sabendo que estás viva e ocupada com outro alguém, do que ouvir que a pessoa que eu amo, já não faz parte do mundo dos vivos.
Sou como um pássaro
Vou-o o céu distante
Fazendo-se apto
Para cheirar o perfume
Num rumo
De muitos fluidos
Sendo o espírito vivo
Onde me disperso
Acabando por impressionar
Pelo que que desejo visionar
Emanuel Bruno Andrade
REFLOR
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Um amor vem distante; já consigo ver;
uma brisa me beija e fica seu aroma;
minha soma de vidas revela o que sinto,
já no broto que mama no seio do tempo...
A minh'alma grisalha teme o verde amor,
um orvalho me cobre de sonhos dormentes,
vejo dentes-de-leite na boca do espaço
e a flor dos anseios está no botão...
Mas também me conheço e me vejo sofrer
até ver que o que tenho são muitas lembranças
e serão de saudades as outras vivências...
Quanto menos tiver pra recordar no fim
será menos em mim pra secar e ruir
ou morrer de morrer de sentir novas dores...
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Como desenvolver a gratidão
se percorro uma trilha distante do perdão
e no outro eu vislumbro o desafeto.
Na densidade da falta de Deus
insisto no privilegio ao intelecto.
A única certeza que acalento e transpiro ainda diz que sou vitima e estou sempre certo.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Distante de minha própria essência ou impedido de crescer, transcender, cortar os laços com o agora; vivo as cebolas, os alhos as batatas que me angustiam na conta de fornecedores de energia; num corrosivo corpo físico exigente de asseio, banho,
mingau, cafezinho, banheiro;
mas no futuro sou luz em destino e paradeiro.
Certas coisas da vida eu não entendo, ou não procuro entender
Mesmo você distante, eu só queria estar com você
O jeito que você olha pra ele enquanto eu olho pra você
E o jeito que eu queria que cê me olhasse toda vez que fosse me ver
Pra quê essa incerteza?
Somos barcos sem leme que se colidiram nessas correntezas
Falar de sentimento é difícil mesmo que não pareça
Minha única certeza é que eu queria poder estar com você
Só queria ser amado mais uma última vez, falar pra minha família a mulher que eu conheci a quem meu coração eu entreguei...
É difícil falar de sentimento, deve ser por isso que eu tô só a muito tempo
Toda vez que tento a garganta da um nó
Já perdi muito tempo e esse ano prometi que não irei mais perder
Mesmo que eu te perca, eu sempre vou estar com você
Mesmo que não queira sempre pensarei em você
Era uma vez....
Há muito tempo, em um reino distante e encantado, vivia a doce Aline Kayra, uma jovem mãe com um coração generoso e uma mente criativa. Ela era conhecida em todo o reino por suas histórias mágicas e encantadoras, que ela escrevia com sua própria mão para encantar os olhos daqueles que as liam.
Aline vivia nas bordas da floresta encantada, junto com sua filha Theodora Anthoniella, uma menina de alma pura e olhar brilhante. As duas compartilhavam um amor profundo pela natureza e pelas criaturas místicas que habitavam o reino.
Uma noite, enquanto Aline estava sentada em sua mesa de escrever, uma coruja mágica pousou em sua janela, trazendo notícias de um antigo deus esquecido que havia despertado na floresta. O deus, conhecido como Luminus, estava descontente com a maneira como os humanos estavam tratando a natureza e ameaçava trazer uma tempestade de destruição sobre o reino.
Aline sabia que era sua missão proteger o reino e impedir que a ira de Luminus caísse sobre eles. Com a ajuda de Theodora, ela partiu em uma jornada épica pela floresta encantada, encontrando criaturas mágicas, fadas e elfos ao longo do caminho.
No coração da floresta, elas encontraram Luminus, um deus majestoso com olhos que brilhavam como estrelas. Aline, com sua doçura e criatividade, conseguiu tocar o coração do deus, mostrando-lhe a beleza e a magia do reino que ele ameaçava destruir.
Com lágrimas nos olhos, Luminus se reconciliou com os habitantes do reino, prometendo protegê-los e restaurar a harmonia entre os humanos e a natureza. Aline e Theodora voltaram para casa como heroínas, tendo salvado o reino com sua coragem e bondade.
E assim, a fama de Aline Kayra como escritora e protetora do reino se espalhou por todas as terras, inspirando gerações futuras a cuidarem da natureza com amor e respeito. E todas as noites, as estrelas brilhavam mais intensamente sobre o reino, abençoando-os com a luz do deus Luminus e a sabedoria de Aline Kayra.
Os Segredos do Amor e da Guerra: Uma Lenda dos Hospitalários
Em uma época distante, quando as cruzadas marcavam a paisagem do mundo conhecido, existia uma ordem de cavaleiros cuja bravura era superada apenas pela sua compaixão. Os Hospitalários, como eram conhecidos, surgiram inicialmente como cuidadores dos peregrinos na Terra Santa, mas logo se destacaram no campo de batalha por seu valor e estratégia. A origem dessa venerável ordem remonta ao início do século XII, momento em que decidiram fundar um hospital em Jerusalém para atender aos fiéis de todas as nações.
Ambos os Hospitalários e os Cavaleiros Templários forneciam proteção aos peregrinos e defendiam os Estados cruzados com fervor e determinação, mas enquanto os Templários eram mestres do campo de batalha, os Hospitalários dedicavam-se também à administração de hospitais, tornando-se essenciais na sociedade medieval tanto em tempos de guerra quanto de paz. Sua estrutura organizacional e hierarquia estavam inequivocamente ligadas a essas dualidades de propósito, algo que lhes conferia uma reputação de nobreza e sacrifício entre os povos da época.
O amor e a paixão não eram estranhos a esses destemidos cavaleiros. Dentro dos muros de um dos seus muitos castelos, escondia-se uma história de amor que superava as fronteiras do possível. Sir Henri, um jovem Hospitalário, encontrou seu verdadeiro amor no coração de uma jovem peregrina enigmática chamada Isabelle, cuja beleza e espírito indomável o desafiavam a questionar tudo que lhe fora ensinado sobre o dever e a devoção.
À medida que a guerra avançava impiedosamente através das terras, Henri e Isabelle foram forçados a confrontar não apenas as ameaças externas, mas também os segredos ocultos dentro de sua própria ordem. A descoberta de um manuscrito antigo revelou a verdadeira magnitude de sua missão, e como ela estava intrincavelmente ligada ao futuro dos Hospitalários e de toda a Terra Santa. Confrontados com revelações que abalavam os alicerces de sua fé, eles perceberam que a luta pela paz exigia mais do que bravura em batalha; exigia um coração disposto a transpassar as sombras da dúvida e do medo.
Enquanto enfrentavam as provações impostas pela guerra e pela revelação de segredos esquecidos, a paixão entre Henri e Isabelle tornou-se uma fonte de força e inspiração. Sua história ecoou pelas gerações, simbolizando não apenas o amor eterno, mas também a evolução dos Hospitalários ao longo dos séculos. De guerreiros de fé a protetores dos vulneráveis, a ordem adaptou-se, cresceu e prosperou, conservando sempre os valores de compaixão e valentia que Henri e Isabelle tão corajosamente encarnaram.
Assim, a lenda dos Hospitalários e do amor implacável de Henri e Isabelle transcendeu a passagem do tempo, lembrando-nos que nas veias de cada grande história correm as verdadeiras forças da humanidade: amor, paixão e a incansável busca pela paz. Suas contribuições nas batalhas e na sociedade não apenas moldaram o curso da história, mas também deixaram um legado de esperança e coragem que continua a inspirar até hoje.
Em uma terra distante, havia uma bela e encantadora jovem chamada Aline Kayra. Ela era conhecida por sua beleza e elegância, sempre perfumada e charmosa, atraindo olhares por onde passava. Aline era uma mulher de princípios, honrada e ética, e seu maior orgulho era sua filha Theodora Anthoniella, a quem ela amava mais do que tudo neste mundo.
Desde pequena, Theodora era educada por sua mãe com valores sólidos e caráter forte. Aline ensinava sua filha a crescer digna de seu ventre, preparando-a para ser uma mulher forte e independente. Ela sabia que Theodora era seu legado, e que um dia seria ela a responsável por dar continuidade à sua história.
Aline era uma mulher trabalhadora, que fazia de tudo para proporcionar o melhor para sua filha. Todos os dias, ela se dedicava a cuidar de Theodora, garantindo que ela tivesse tudo o que precisava para crescer feliz e saudável. Aline era mais do que uma mãe para Theodora, ela era sua melhor amiga, sua confidente, sua protetora.
Mesmo nos momentos mais difíceis, Aline sempre estava ao lado de sua filha, oferecendo seu amor incondicional e apoio inabalável. Ela era o alicerce de Theodora, a luz que iluminava seu caminho nos momentos de escuridão. Aline era a personificação do amor de mãe, sempre presente e disposta a fazer tudo por sua filha.
O tempo passava, e Theodora crescia sob os cuidados amorosos de sua mãe. Ela sabia que podia contar com Aline para tudo, desde os conselhos mais sábios até o conforto nos momentos de tristeza. Aline era sua rocha, seu porto seguro, sua inspiração.
Em um belo dia de primavera, Theodora decidiu seguir os passos de sua mãe e se tornar uma mulher forte e independente. Ela sabia que tinha sido abençoada com uma mãe maravilhosa, e queria honrar seu legado, tornando-se a melhor versão de si mesma. Aline sorriu orgulhosa ao ver sua filha florescer e se tornar uma mulher incrível, assim como ela sempre soube que seria.
O amor entre mãe e filha era eterno, inquebrável, um laço que nada nem ninguém poderia romper. Aline era o tesouro mais precioso de Theodora, mais valioso do que qualquer pedra preciosa. Ela era sua mamaezinha maravilhosa, a quem Theodora amava com todo seu coração.
E assim, mãe e filha seguiram juntas, enfrentando juntas os desafios da vida, compartilhando os momentos de alegria e tristeza, fortalecendo ainda mais o vínculo especial que as unia. Aline e Theodora eram duas almas gêmeas, conectadas pelo amor mais puro e sincero que existe no mundo.
E mesmo quando os anos passarem e as rugas marcarem seus rostos, o amor entre Aline e Theodora permanecerá inabalável, eterno como o próprio tempo. Pois o amor de mãe é um tesouro incomparável, um presente divino que ilumina nossas vidas e nos guia pelo caminho da felicidade.
Aline Kayra e Theodora Anthoniella, mãe e filha, unidas para sempre em um amor que transcende todas as barreiras e desafios. Um vínculo sagrado, eterno, que nunca se quebrará, pois o amor de mãe é a força mais poderosa que existe no universo. E assim, elas seguirão juntas, lado a lado, para sempre e sempre.
ESPELHO MUDO
Você ainda está aí?
Ultimamente tenho te sentido distante, menos motivado.
Parece querer me evitar, como se eu fosse algum inimigo.
Não sei, pode ser apenas impressão minha.
Porém, você mudou, onde está aquele sorriso que você tinha?
Talvez você não percebeu, mas eu sempre estou bem quando você está por perto.
E eu me acostumei com esse seu jeito confuso de entender a vida.
Agora, já não sei o que se passa, o que te feriu e levou o seu smor.
O amor que eu vi nos teus belos olhos, no seu jeito e em tudo que você fazia.
Todos estão comentando sobre sua fase complicada.
Ninguém consegue conversar como você.
Todos são amadores quando se trata de contar piada.
É você que a gente gosta, você é o dono desse espaço.
Depois dessa fase, você vai dar a volta por cima.
Eu vou estar aqui tá? Pode contar comigo.
Eu não sou tão bom como você, mas sei ser amigo.
Sei ouvir, dialogar e até estou ensaiando umas frases engraçadas.
Sou mesmo do momento, gosto de coisa improvisada.
Aliás, tem vezes que eu me sinto parecido com você.
Quando tudo está bem vem a público, mas quando não está, vai se esconder.
E só volta quando tem motivo novamente para sorrir.
O meu medo em que o pensamento tem prisões, que alguns não conseguem sair.
Por isso te escrevo esta carta, o que você está fazendo aí?
Vem pra fora, vamos conversar, vamos dividir os temores e reduzir as dores.
Volta a tentar ser feliz, não desista agora. Ainda dá tempo de recomeçar.
Se anima, você consegue, não é fácil, mas você consegue.
Hey, psiu, tá me ouvindo?
Você ainda está aí?
Espelho, fala alguma coisa!
Dormiu ...
Sérgio Júnior
Na verdade, plenitude é um conceito vago e distante. Somos parte, metanoia, essência, somos instantes.
Sergio Junior
Nunca houve Independência mais urgente e necessária do que a da nossa mente.
Ainda distante, mas possível, é essa que incomoda os “grandes pensadores do país”.
Deixei tudo que conquistei e fui me atrever a ajudar outras pessoas, em outro lugar, bem distante de minhas conquistas. No lugar que me deparei, pessoas que encontrei, só fiz ajudar, me doar. Parte de mim se esvaiu, mas não desistiu, persistiu, nunca desistiu, se destruiu. Sanguessugas dá dá, nunca, sem parar, sempre a cobrar, só queriam me sugar. Dor?! Muita dor! Vida sem cor, coração, só amor, relutei, mas me doei. Muitos anos, vários anos, o tempo passou, e desgastou, nada diferenciou, por todo tempo, que meu ímpeto me dadivou. Caridade, sem afetividade mútua, com muita luta, segui sem troca, minha jornada transcendental.
Não importa se a pessoa ficou distante de você no tempo, no espaço ou em ambos, desde que ela esteja próxima do seu coração.
Braço do meu violão
Quando estou abraçado ao meu violão,
Deixo a tristeza e a angústia distante,
Sempre dedilhando uma linda canção,
Entre os acordes normais e os dissonantes.
Através das letras escrevemos uma poesia,
E com as suas rimas faremos encaixar,
Com muita habilidade e grande maestria,
Em lindas músicas faremos transformar.
Ao ferir a tua corda lentamente,
E o som de uma bela nota escutar,
Trazendo-nos a alegria permanente,
Como o som de uma orquestra a tocar.
Espalhando a música pelos ares,
De uma forma perfeita e natural,
Sendo ouvida na terra e nos mares,
Transformada em idioma universal.
Muitas interpretadas por vários cantores,
Ao longo de algum tempo muito se viu,
Em vozes diferentes, mas de grandes valores,
Como Gal Costa, Caetano, Raul e Gil.
Grandes vozes que muito nos encantaram,
E que até hoje permanecem em nossos corações,
Muitas por determinação de Deus já se calaram,
Outras continuam ainda nos trazendo emoções.
Tenho na musica uma grande fonte de inspiração,
Mas que tenha uma bela letra e uma boa melodia,
Que seja executada na guitarra, saxofone ou violão,
Ou mesmo nas violas caipira nas rodas de cantoria.
Aprecio a execução de vários instrumentos,
Mas que possa ter um conjunto de harmonia,
Extraindo os mais profundos sentimentos,
Na combinação, músico, instrumento e a melodia.
Podendo ser de cordas, sopro, teclas e percussão,
Mas que possam trazer prazer aos meus ouvidos,
Tirando lagrimas dos olhos e emoção do coração,
Executados por mãos de músicos perfeitos e atrevidos.
Como a guitarra nas mãos do mestre Pepeu,
O grande músico Ringo Starr e sua batera,
Altamiro Carrilho com sua flauta venceu,
E o Sivuca com a sanfona foi pra galera.
Todos fizeram da música uma grande profissão,
Sempre nos proporcionando muita alegria,
Conduzindo-nos ao ápice de grande emoção,
Utilizando o mais alto nível de maestria.
Du’Art 05 /07 /2014
Parabéns, Bom Jesus
Parabéns a Bom Jesus, após tanto tempo distante,
Foi difícil de ti me separar, mas fiz o que pude,
Mas o tempo nos traz à lembrança, algo confiante,
Pois hoje está sendo entregue, nas mãos da juventude.
Dois garotos que não encontrarão facilidade,
Mas espero de vocês uma aula de administração,
Mesmo diante da adversa facilidade da cidade,
Tente fazer desta terra um pedaço da nação.
Procurem administrar com amor e sabedoria,
Com muito cuidado para falhas não deixar,
Lembrando que Jesus com toda maestria,
Tentou e não conseguiu a todos agradar.
Mesmo sem conhecê-los pessoalmente,
De certa forma, algo posso provar,
Filhos de pessoas muito inteligentes,
Que junto a vocês irão continuar.
Abracem essa causa com muito amor,
Respondendo a pedidos da multidão,
Sejam políticos de caráter e valor,
Administrando a cidade com a razão.
Du’Art 05 / 04 / 2014
Pedaço da Minha Vida
Minha terra está distante,
Mas jamais será esquecida,
Sinto uma saudade constante,
Deste pedaço de minha vida.
Muitos anos já se passaram,
E não sai do meu pensamento,
Com os amigos que ali ficaram,
Tenho um bom relacionamento.
Cidade pequena e charmosa,
Com encanto bem natural,
Com flores lindas como a rosa,
Ornamentando cada quintal.
Entre tantas outras belezas,
Existem sempre as mais divinas,
Deus determinou como riquezas,
As tuas mais belas e lindas meninas.
A noroeste do Rio de Janeiro,
Faz divisa com Espírito Santo,
Onde vive um povo hospitaleiro,
Que a Santa cobriu com seu manto.
Povo religioso e de bom coração,
De uma personalidade bem definida,
Adotando sempre como proteção,
A virgem santa senhora Aparecida.
Hoje sofrendo muito distante,
Pretendo a alegria reencontrar,
Mas ainda sinto muito confiante,
Que pra minha cidade irei retornar.
O tempo passa em alta velocidade,
De cabelos brancos e a pele enrugando,
Já estou sentindo o peso da idade,
Mas espere querida que estou chegando.
A viagem é muito longa e demorada,
Mesmo assim digo que muito me seduz,
Pois ha muito tempo está sendo esperada,
O meu retorno a minha querida e amada.
Cidade muito bela e aconchegante,
Que por amor apelidei de lindona,
Desconheço quem não se encante,
Com Bom Jesus de Itabapoana.
Du’Art 03 / 06 / 2014
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