Aniversario da Freira e 60 anos

Você é tão doce como a fonte que corre ao longo da encosta, eu posso me espelhar em seus olhos, você é tão bonito... Como ver a fonte correr para baixo do lado mais belo da montanha.

A leveza do ser que não exige exclusividade,é a sapiência de quem sabe ser livre, libertando quem te deu prazer, amor não compreende estas coisas de liberdade, mas a leveza de não exigir exclusividade não é dos amantes, e sim dos sábios!

Venha olhar aqui, há um mundo, e ao longo de milhares de mundos, o amor leve me aguarda...

Dentro do meu mundo há outro mundo, um mundo de sentimentos e de palavras certas para definir o que são estes sentimentos. Histórias reais e lendas imaginárias nascem do céu de meu ser, das minhas praias e matas nascem poesias. Mudo de poesia quando a paisagem do meu ser muda também, não choro mais pelos homens, agora só choro de alegria!

Minha paz maior é saber que ninguém é de ninguém, e que nada acontece ao acaso, que contribuímos nas vidas das pessoas, e as pessoas nas nossas vidas, os caminhos se cruzam, há encontros e desencontros, a vida sempre coloca novidades e flores novas no caminho, e minha paz maior é saber que posso sempre ser eu mesma sem nada a esconder, nada a dever, apenas a felicidade de ser livre.
Escolhendo a palavra liberdade, pra ir e vir, ficar ou sair, entrar ou pular fora, até do trem em movimento, o mais importante é fazer tudo de coração aberto,sem nada obscuro, nada forçado.

UM SILÊNCIO PROFUNDO... PODE REPRESENTAR UM "NÃO" E PODE REPRESENTAR UM
TREMENDO MEDO DE DIZER SIM
E CAIR NO ABISMO DE UM SENTIMENTO SEM FIM.

Agradeça a Deus o que você “é”, ao que você “foi” e porque aprendeu com seus erros, agradeça o que será, pois é assim mesmo que você se lapida e deixa brilhar o melhor de você!

Não se engane...Observe muito, conviva, uma pessoa que pode se mostrar ótimo profissional, e péssimo amigo, pode ser ótimo amigo, mas péssimo marido, pode ser ótimo marido, e péssimo filho... Temos que conhecer todas as faces de um ser humano, para afirmar se a paixão que temos por ele, justifica todos os lados que ele apresenta.

eu te amo muito, como as gotas de orvalho que cai numa madrugada fria. Você me achou, e tem me esperado, eu te amo com todas forças que essa palavra pode exprimir. O meu amor é tão infinito como a soma das estrelas no céu com as gotas de água do oceano. No qual o homem não pode e não consegue contar, só Deus. E Ele cuida e ama melhor do que eu, Nele eu confio.

Os nossos sonhos estão bem vivos dentro de nós, e ninguém poderá destrui-los, a não ser ,nós mesmos.
A desesperança,a incredulidade,o pessimismo são como uma onde do mar que vem , até a praia dos nossos sonhos, destruirem nossos castelos de areia...Os nossos sonhos!
Até o último suspiro, a últimas batida do coração, seus sonhos, os meus sonhos, estarão vivos, clamando:
Ei ! me transforma em realidade para a sua vida!
Lute e me realize, estou pronto pra viver !

SONHOS !
Somente nós mesmos, com a nossa incredulidade,desesperança e desanimo, somos capazes de destruir a semente que foi plantada em nossos corações.
Sómente nós mesmos, somos capazes de, como uma onda do mar,derrubar nossos castelos de areia, lindos e frágeis,que são os nossos sonhos!
Sonhos foram feitos para serem realizados, não importa quando, não importa onde, mas o que importa, sim, como estamos dispostos a transforma-los em realidade nas nossas vidas!

O 'bem-dizer o sintoma' é o efeito de identificar-se com ele, condição necessária para guardar certa distância e saber lidar com ele. O sujeito não mais dá crédito ao sintoma e não acredita que ele possa desvelar alguma verdade última, escondida.

Ao adotar o sinthoma, o sujeito não luta mais contra ele, pois o aceita como seu, identifica-se com ele. Não é mais um corpo estranho, um parasita. É o resto do deciframento que ocorreu ao longo da análise e com o qual ele tem que lidar com aquilo que ele é.

Identificar-se com o sinthoma é saber, como diz Caetano Veloso, 'a dor e a delícia de ser o que é'.

Quando o sujeito chega ao final de análise, depara-se com o ponto de inconsistência do Outro, lá onde o Outro não responde, deixando o sujeito sem recurso, pois sabe que do Outro não virá qualquer salvação. O Outro não responde porque não existe, e o sujeito se vê diante da solidão originária, do desamparo. Nesse ponto de inconsistência do Outro, em que o sentido se perde e o apelo se esgota, o sintoma perde também o seu endereçamento ao Outro e aí se reduz a um toco de real.

Berimbau

Quem é homem de bem, não trai
O amor que lhe quer seu bem
Quem diz muito que vai, não vai
E assim como não vai, não vem
Quem de dentro de si não sai
Vai morrer sem amar ninguém
O dinheiro de quem não dá
É o trabalho de quem não tem
Capoeira que é bom, não cai
E se um dia ele cai, cai bem!

Capoeira me mandou
Dizer que já chegou
Chegou para lutar
Berimbau me confirmou
Vai ter briga de amor
Tristeza, camará.

Ninguém jamais decifrará a canção que Deus compôs,
ao criar os acordes de uma cascata,
em doce queda caem as águas,
despencando em suas notas musicais,
indizível som, que podemos ouvir e sentir,
O soar eterno delas podem ser gravados,
mas jamais escritos numa partitura,
eles contem o mistério da vida, em timbres,
que músico algum os conseguirá tão puros

A vida è umas ferias que a morte nos da.

Nas palestras que ministro sempre digo que cada um é especial, e é capaz de vencer qualquer obstáculo, mas friso também que é importante acima de tudo acreditar e ir em busca da realização dos sonhos.

O inverno da tristeza que caiu sobre mim,
Impedindo-me de prosseguir...
O gelo do esquecimento
Que tem congelado minha alma...

A névoa da agonia que me alcança
Onde estiver...
Deveras, te digo que nem mesmo estes
Serão capazes de
Impedir a aurora de nosso amor.