Animais de Estimação Cachorro
Todos juntos um
As vezes temos que ter a coragem dos leões
A sabedoria do burro
A paz do bicho preguiça
A altivez da garça
Prepotência da águia
A elegância do cavalo
A voz do pássaro livre.
A obediência dos cães
O olhar desconfiado da galinha
A esperança dos peixes
A diplomacia do macaco
A beleza da girafa
A valentia da zebra.
A rapidez do antílope
E a fé Jô.
Quão variáveis são as tuas obras, Senhor
Quanto mais frágeis são, cuidado redobras. Que amor!
Enfeitas o azul do céu
com cores do teu pincel
nas asas do passaredo
que voa pra lá e pra cá
Abelhas destilam seu mel
como se fosse um troféu
escondem o grande segredo
que faz a vida adoçar
Quão variáveis são as tuas obras, Senhor
Quanto mais frágeis são, cuidado redobras. Que amor!
Peixes no mar ou aquários
praias que são berçários
de tartarugas marinhas
recife de vivos corais
Gatos miam dos telhados,
pardos, pretos ou malhados.
Até no latir dos cães,
de noite ou pelas manhãs
Juntos formam um coral ao lado dos anjos
O mesmo Espírito inspira até os arranjos
No retumbar dos trovões
Raios são os refletores
Ao se abrir as cortinas
Aplausos podem se ouvir
Tigres se juntam aos leões
Findaram-se os temores
Passando pelas esquinas
Saudamos o que há de vir
Vou me apresentar:
Criança chorona e chata, pedrinha no sapato dos outros, apelidos: Manteiga Derretida, Irmã Paula, Grilo Falante e Madre Teresa de Calcutá, como se isso fosse uma ofensa! Tinha também Dona Cândida, a aluna sensível da Escolinha do Prof. Raimundo!
Sofri muito bullying não só na escola como entre amigos e até mesmo por parte de alguns da família. Deve ser muito difícil ser a ovelha negra da família, mas garanto que é bem mais difícil ser a ovelha verde!
Sempre tive uma visão especial sobre animais e nunca consegui entender certas coisas que sempre foram consideradas normais. Mas tinha que ser como era orientada, embora, às vezes, isso me revoltasse um pouco.
Só parei de comer carne depois de quase morrer em uma mesa de cirurgia, com apendicite supurada, peritonite e infecção generalizada. Não aceitei mais aquela máxima de que quem não come carne vai morrer por falta de proteína. Afinal, eu comia carne e ia morrer de qualquer jeito!
Talvez tenha sido um pouco tarde para minha saúde, porque demorei muito para fazer o que minha alma e coração sempre pediram. Mas foi no tempo certo para meu espírito se regozijar.
Prazer, meu nome é Letícia Esquisita!
Num certo dia, um animal que posteriormente se designou como humano foi dotado de razão, e desde este breve instante busca um sentido para a própria existência.
É nosso dever procurar sempre preservar a vida, cuidando bem de todos seres vivos, que foram criados por Deus, sejam homens ou animais.
Alguns dizem que é besteira, outros dizem que é perca de tempo, já outros falam que não vou ter reconhecimento, o que eles não entendem é que um amor de verdade não tem preço. Alguns dizem que é bobeira essa coisa de ser "protetora de animais", já eu digo que é amor. Tem pessoas que não entendem que não fazemos isso por reconhecimento e muito menos por retorno financeiro, fazemos isso para protegê-los, e em troca só queremos que eles levem uma vida com muito amor e carinho. Eles podem fazer bagunça, mastigar alguns chinelos e arranhar seu sofá, mas eles nunca vão te deixar solitário e muito menos magoar seu coração. Eles podem deixar pelos nas suas roupas, deixar sua casa toda bagunçada, mas eles também vão deixar a mais pura forma de amor na sua vida. Eles não vão importar com sua aparência, muito menos com o que você tem no bolso, eles só vão se importar que você retribua o carinho que eles te dão. Eles não se importam com quantas vezes você grita ou quantas broncas você dá, eles sempre vão estar do seu lado, prontos para dar e receber muito carinho. Eles são a forma mais pura de amor, e não importa o que os ignorantes dizem, é nosso dever cuidar e acolher, valorizar e defender, amar e proteger.
Estou vendo algumas pessoas se manifestarem de forma crítica com relação a ação dos ativistas do caso dos Beagles da Royal. Todo mundo agora deu pra se "preocupar" com os enfermos no SUS, na expectativa de surgirem ativistas em prol dos humanos desfavorecidos também, "salvando-os" do inferno que é viver no país da corrupção e da impunidade.
Acho digno! Porém uma coisa está ligada a outra, basta pensar um pouco...
Ser humano tem raciocínio e livre-arbítrio para usar, mas certas pessoas preferem deixar que outros decidam e vivam por elas, muitas vezes por pura preguiça de refletir na hora de votar, por exemplo. Preferem vender (trocar, negociar...) seus votos, por uma melhoria imediatista e pessoal, sem pensar a longo prazo e na comunidade. Nessa hora ninguém fica preocupado com os enfermos do SUS, não é mesmo?
Todo o caos que vivemos hoje na educação pública, saúde e segurança públicas é resultado de escolhas "nas coxas" feitas desde sempre, justamente porque desde sempre fomos treinados (ou manipulados) a preocuparmos-nos somente com nós mesmos, uma vez que vivemos numa sociedade capitalista, competitiva e individualista.
Não sabemos viver em comunidade, onde tudo é compartilhado com todos em partes iguais, sem distinção de pessoas, independente de raça, cor, religião, classe social, espécie, condição física e mental...
Chegamos num ponto do egoísmo humano que nos esquecemos de que TUDO é responsabilidade nossa, de TODOS sem exceção, responsabilidade essa que inclui o respeito e cuidado com o meio ambiente, do qual fazemos parte e "dividimos" com os animais.
Porém os animais não decidem, não votam, não escolhem seus destinos. E justamente por isso são explorados!
Se formos parar para pensar mesmo, fazendo um paralelo, nós brasileiros somos os "Beagles humanos" sendo explorados e manipulados pela "Royal" denominada Poder Político. Porém, com consentimento disso, já que pudemos um dia escolher e optamos por ser diariamente testados de forma sobre-humana, vendendo nossa alma por uma promessa de conforto e comodismo que nunca chega, pois não existe! Não para nós, meros mortais desalmados e enfraquecidos, cobaias escravizadas em tempos modernos, esquecidos (por pura opção), aguardando que a "Lei Áurea dos desfavorecidos" seja assinada por algum ativista super herói a nos salvar de nós mesmos. Afinal, estamos sempre esperando dos outros tais atitudes que temos preguiça de tomar, jogando a responsabilidade para os que tomam para si a responsabilidade que deveria ser nossa.
Daí é fácil criticar os que fazem a diferença, num mundo em que a autocrítica é quase nula, onde poucos se distinguem da massa que aguarda sentada o milagre acontecer...
Portanto, sejamos ativistas nas urnas! Isso é o mínimo que podemos fazer para que um dia possamos cobrar alguma coisa.
E quanto aos ativistas dos Beagles... Que sirva de exemplo para nós, espécie de animais racionais que pouco usa do melhor que tem em comparação aos animais irracionais - a capacidade de escolha - pois é somente essa a nossa diferença deles, e ainda assim saímos perdendo...
O sol se põe
As nuvens escurecem no horizonte infinito
Os pássaros se escondem, em seus dormitórios
Os animais noturnos se animam
O homem pensa
Em uma nova luz
Em uma nova esperança
O PRECONCEITO: é uma tristeza, você não aceitar as pessoas porque elas são diferentes. Estas ideias preconcebidas é que geram violências contra: gays, muçulmanos, mulheres, idosos, deficientes, negros, contra os animais e contra todos os diferentes. TODOS PERTENCEMOS AO PAI e para Ele um dia voltaremos para presta conta de como tratamos mal aquilo que ele nos confiou -Suas divinas criações: o nosso semelhante, os animais, a natureza. Somos semelhantes não pelas diferenças, mas pelas igualdades: amor, paciência, caridade, compaixão, bondade e solidariedade. SOMOS iguais nas igualdades e respeitemos as diferenças. Deus não fez todos brancos, não fez os animais todos como clones de um único ser, a natureza monocromática. DEUS nos deu o ARCO-ÍRIS, uma diversidade de cores que nos traz uma diversidade de ensinamentos nele contido: esperança, perdão, renovação e a PROMESSA QUE ESTARÁ PRESENTE, é no ARCO-ÍRIS que está esta PROMESSA... na diversidade encontramos as igualdades.
"Como podeis vós comprar ou vender o céu, o calor, a terra? A Idéia nos parece estranha.
Se nós possuímos a frescura do ar e os espelhamentos da água, de que maneira poderá V. Excia. comprá-los?
Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada espinho luminoso do pinheiro, cada rio areento, cada bruma nos bosques, cada clareira, cada zoeira de insetos é sagrado na lembrança e na vivência de meu povo. A seiva que corre nas árvores lembra meu povo.
Os mortos dos homens brancos esquecem onde nasceram, já que vão passear dentre as estrelas.
Nossos mortos jamais esquecem esta terra magnífica, pois, ela é a mãe do homem vermelho. Nós somos uma parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. As cristas rochosas, os aromas das pradarias, o calor de nossos cavalos e o homem – todos são da mesma família.
Assim, o Grande Chefe de Washington, mandando dizer que quer comprar nossa terra, ele está pedindo demais a nós. Manda o Grande Chefe dizer que nos reservará lugares onde poderemos viver, confortavelmente entre nós. Ele será nosso pai e, nós, seus filhos. Pensaremos, portanto, na vossa oferta de comprar nossa terra. Mas, não será fácil. Pois, esta terra, para nós, é sagrada.
A água cintilante que corre nos riachos e rios não é só água, mas também, o sangue de nossos ancestrais. Se nós vendermos a terra, vós direis a seus filhos que ela é sagrada e que, cada reflexo das águas claras dos lagos fala dos fatos e das lembranças dentro da vida de meu povo. O murmúrio da água é a voz do pai do meu pai.
Os rios são nossos irmãos. Eles saciam nossa sede. Os rios levam nossas canoas e nutrem nossos filhos. Se nós vendermos nossa terra, vós deveis vos lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e os vossos, e vós deveis doravante dar aos rios a ternura que mostrais para um irmão.
Sabemos que o homem branco não entende de nossos costumes. Um pedaço de terra parece, a ele, o pedaço da terra vizinho, pois é um estranho que chega, às escuras, e se apossa da terra de que tem necessidade.
A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e uma vez conquistada, o homem branco vai mais longe. Ele abandona o jazigo de seus avós e isso não o aborrece. Ele tira a terra de seus filhos, e isso não o aborrece. O túmulo de seus avós e o patrimônio de seus filhos caem no esquecimento. Ele trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como mercadorias de comprar, a pilhar, a vender como carneiros ou pérolas brilhantes. Seu apetite arrasará a terra e não deixará nela mais que um deserto.
Não sei, nossos costumes são diferentes dos vossos. As imagens de vossas cidades faz mal aos olhos do homem vermelho. Mas, talvez isso pode ser porque o homem vermelho é um selvagem e não entende.
Não há mais lugar calmo nas cidades do homem branco. Não há lugar para ouvir as folhas caindo na primavera, ou para ouvir a zoeira das asas de um inseto. Mas, talvez, isso pode ser porque sou um selvagem e não compreendo. A barulheira parece estourar os ouvidos. E que interesse tem-se em viver se o homem não pode ouvir o grito solitário do corvo noturno ou o coaxar das rãs ao redor de um acude, à noite? Eu sou vermelho, e não entendo. O Índio prefere o doce barulho do vento, lançando-se como uma flecha sobre o espelho de um lago, e o aroma do vento, dele mesmo, molhado pela chuva do dia, ou perfumado pelo pinheiro mando.
O ar é precioso ao homem vermelho, pois todas as coisas participam do mesmo sopro – o animal, a árvore, o homem, eles dividem, todos, o mesmo sopro. O homem branco parece não lembrar do ar que respira. Mas se nós vendermos nossa terra, vós deveis vos lembrar que o ar nos é precioso e que o ar dá seu espírito a todos que ele faz viver. O vento, que deu a nosso avô o primeiro fôlego, recebeu, também, seu último suspiro. E se nós vendermos nossa terra, vós deveis separá-la e a ter como sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco poderá sentir o vento, adoçado pelas flores dos pinheiros.
Nós pensaremos, portanto, na vossa oferta de comprar nossas terras. Mas, se decidirmos aceitá-la, eu porei uma condição: o homem branco deve tratar os animais selvagens como irmãos.
Eu sou um selvagem e não conheço outra maneira de viver. Vi mais de mil bisontes apodrecendo nos campos, abandonados pelo homem branco, que os abateu de um trem que passava. Eu sou um selvagem que não compreende como o "cavalo de ferro", largando fumaça, pode ser mais importante que o bisonte que nós matamos só para viver.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais desaparecerem, o homem morrerá dentro de uma grande solidão. Assim, o que aconteceu com os animais, acontecerá, brevemente aos homens. Todas as coisas dependem uma das outras.
Vós deveis ensinar a seus filhos que o chão que eles pisam é feito das cinzas de nossos avós. Dizei a vossos filhos, para que eles respeitem a terra, que ela foi enriquecida pelas vidas de nossa raça. Ensinai a vossos filhos aquilo que ensinamos aos nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo que acontecer a à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no chão eles cospem sobre eles mesmos. Ao menos, sabemos isto: a terra não é do homem; o homem pertence à terra. Isto, nós sabemos. Todas as coisas são como o sangue que une a mesma família. Todas as coisas são dependentes. Tudo aquilo que acontece à terra, acontece ao filho da terra. Não foi o homem que teceu a teia de sua vida; ele não passa de um fio dessa teia. Tudo o que ele fizer para essa teia, ele o faz para si mesmo.
Mesmo o homem branco, com quem Deus passeia e conversa como dois amigos em comuns, não pode fugir do destino comum. Depois de tudo, nós, talvez, sejamos irmãos. Veremos. Há uma coisa que sabemos, e que o homem branco descobrirá, talvez um dia: é que nosso Deus é o mesmo Deus. Podeis pensar, agora, em possuir a nossa terra como quereis; mas vós não podereis. É o Deus do homem, e sua piedade é igual para o homem vermelho e branco.
Esta terra lhe é preciosa, e danificá-la é acumular de desprezo seu Criador. Os brancos também desaparecerão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminai vosso leito, e vós sereis sufocados, numa noite, nos vossos próprios detritos.
Morrendo, vós tereis um brilho esplendoroso, ardente, com a força do Deus que vos trouxe até esta terra e que, em virtude de qualquer propósito determinado, voz fez dominar esta terra e o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não entendemos porque os bisontes são massacrados, os cavalos selvagens são domados, os refúgios das florestas impregnam-se da fumaça de muitos homens, e a vista das colinas floridas manchadas pelos fios que por elas passam.
Onde estão as noites? Desaparecidas. Onde a águia? Desaparecida. O fim da vida é o início da sobrevivência."
(Tradução de Júlio Geraldo Andrade Arantes)
[Carta do Cacique Seatle ao presidente dos Estados Unidos, Franklin Pierce – 1854]
A inteligência começou com as ações do magnetismo, que dos gases formou a terra, e da terra formou os vegetais; e da água, os animais; e do fogo, os deuses.
Al parecia entender tudo. Mas, tchan, tchan, de repente um flash disparou e ofuscou seus olhos: plaft!, inundando tudo com um clarão indescritível.
Se Al falasse, diria que se alimenta de carne. Só de carne. Doge decerto ficaria horrorizado, porque em Mokon a maioria do povo é vegetariana.
Por mais amor que recebam , bestas são sempre bestas. Ão de tratar bem aqueles que ama , não os que a amam.
Amor, respeito e uma boa dose de responsabilidade são
essenciais,pois apesar de nada pedirem, nossos animaizinhos
precisam de cuidados diários incluindo atenção e carinho,
não podendo ser por demais humanizados e muito menos tratados como objetos,afinal eles também possuem sentimentos,inteligência e receptividade,não respondendo apenas a instintos.
Golfinhos são brincalhões, sensíveis, dóceis, inteligentes e sábios. Diferentes dos chamados humanos, na verdade desumanos que os maltratam e os matam impiedosamente.
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