Ando
Só
Ando
E a luz maior me inspira
Transformo a areia branca
Em carícias suaves
E o vento em beijos teus.
Paro,
E o calor da luz
Faz-me sentir frio
A carícia da areia
Faz rolar uma lágrima.
Teus beijos
Vão-se com o vento
Marcando tua ausência
Com a imensidão do mar
Da dor
Da solidão!
As folhas vão caindo e eu chorando bem baixinho… os meses vão se passando e ainda ando me procurando, mas ainda tenho a esperança que serei feliz de verdade! As folhas caem mais sempre nascem outras no lugar.
WORMHOLE
Atualmente ando tão atarefada... e minha ocupação resume-se a testar experimentos:
(é que busco alcançar aquele tal buraco no tempo: quero viajar quanticamente pelo universo pra estar contigo a todo momento).
Ando muito cansada sabe, mas não posso me queixar.
Deus tem me dado força suficiente pra continuar ...
Eu já cansei de dar a cara a tapa..
ando querendo bater de frente..
e se a vida me der uma rasteira..
piso em cima dela. .
viro fera..
Vou de unhas e dentes...
Tristeza!
Ando fraca e deprimida!
Achas mesmo que pode me derrubar?
Pois sinto que lhe devo informar:
- Tenho um Deus forte,
que em minhas mãos está a segurar…
E mais uma coisa eu lhe garanto:
- Nunca delas vou me soltar.
Então desista…
Pois da minha vida só Deus vai cuidar.
Ando descartando da minha vida:
- Mágoas acumuladas;
- Coisas que não estão sendo usadas;
- Pessoas com vibrações pesadas.
Bagagem do tempo!
Ando sem rumo em meus pensamentos,
Aguardando que novos ventos,
Levem para longe todos os meus tormentos,
Lamento não poder ser forte o tempo todo,
Mas a minha condição atual de ser humano imperfeito,
Às vezes me impede de enxergar o que precisa ser feito,
Então me resta acreditar em milagre,
Em uma nova porta que abre,
Com novos tormentos,
Novos lamentos,
E o mais importante...
Com novos sentimentos,
Porque só assim,
Irei colocar mais experiência...
Em minha bagagem do tempo.
Na vida nada tenho e nada sou;
Eu ando a mendigar pelas estradas...
No silêncio das noites estreladas
Caminho, sem saber para onde vou!
Tinha o manto do sol...quem mo roubou?!
Quem pisou minhas rosas desfolhadas?!
Quem foi que sobre as ondas revoltadas
A minha taça de ouro espedaçou?
Agora vou andando e mendigando,
Sem que um olhar dos mundos infinitos
Veja passar o verme, rastejando...
Ah! quem me dera ser como os chacais
Uivando os brados, rouquejando os gritos
Na solidão dos ermos matagais!...
Eu ando sozinha por cima de pedras. Mas a flor é minha. Os meus passos no caminho são como os passos da lua; vou chegando, vai fugindo, minha alma é a sombra da tua.
uso boné
ando com livros e
com skate no pé
e quem me ver é sempre assim,
sorrindo, para tristeza de uns
e alegria de outros!
...Ando revivendo metades.
Matando saudades.
Procurando as tuas medidas...
A DONA DA LONA- O Lado Vazio da Cama
Flutuo entre a sanidade e a loucura, flerto com o indecente, confabulo com o subversivo, ando de mãos dadas com o perigoso!
Alma minha- Claudia Murari
Sinais...
Se eu não consigo decifrar quem é quem, perdoa- me?
Ando revivendo metades.
Matando saudades.
Procurando as tuas medidas .
Perdoa -me...Mas a tua ausência me mata...Um pouco por dia.
E mesmo que eu tente ser forte, falho.
Ouço a tua voz noutra boca, vejo teus olhos noutros olhos.
Perdoa- me...Mas eu preciso de você um pouco mais, só mais um pouquinho.
Eu juro!
Perdoa- me!
Se te busco, se te imploro pra ficar um pouco mais!
A DONA DA LONA- O Lado Vazio da Cama- Claudia Murari!
Ando cansado de oferecer meu corpo ao teu excesso de talvez e de apostar todas as minhas poucas fichas em teus tantos poréns e porventuras. Com você, não vejo mais a chance de acabar morto graças à surpresa de uma nova aventura.
Ando sem forças para beber o silencioso brinde de sua falsa meia taça, agora desfiada e parcialmente destruída pelas traças dessa nossa rotina robótica.
Hoje falta-me fome para encarar teus jantares mornos e notoriamente sem tempero. Cansei de comer o teu feijão com arroz até em dia de festa.
Falta-me paciência para relevar seus menores chuviscos e sua crescente incapacidade de perdoar meus mínimos tropeços.
Tento em teu corpo reencontrar o calor que um dia foi capaz de ferver o meu suor, mas tudo em você anda gelado, como se estivesse morto e, aquela antiga febre delirante, parece que passou de vez.
Tento em tua cama esconder-me dos pavorosos monstros do mundo, mas o teto do teu quarto hoje está desprovido de blindagens, descoberto graças ao desgaste gerado por nossas incontáveis ventanias e agora, quando deito em teu travesseiro empoeirado, sinto-me vulnerável a tudo, menos a você.
Tento achar graça em suas repetidas piadas velhas, mas hoje, infelizmente, tudo que faz brotar em mim é um sorriso quase amarelo e gasto como aquilo que estamos inutilmente tentando prorrogar com beijos pela metade, cartas genéricas escritas em Arial 12 e abraços somente simbólicos.
Amor, o nosso sal acabou, o nosso açúcar findou, o nosso leite derramou, o nosso pão mofou e por mais duro que seja, precisamos admitir o quanto antes que a nossa paixão estragou.
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