Andando na Mesma Direção

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A fé é a coisa mais complexa que eu conheço. Supõe-se que acreditemos todos na mesma coisa de forma diferente. É como se estivéssemos todos comendo do mesmo prato com colheres de várias cores.

Amar é acordar todos os dias com a mesma pessoa e mesmo assim aguardar feliz o anoitecer.

Todo encontro também é uma despedida. São os dois lados da mesma viagem.

Inexplorado por mim mesma...

Existem em meu coração
Palavras que eu não sei falar
Canções que eu não sei cantar
Sentimentos que não sei definir

Não sou sabedora de mim
Por enquanto só sei de onde vim
E onde agora estou
Não me faço muitas perguntas

Meu interior é como um jardim secreto
Inexplorado por mim mesma
E as flores que nascem
eu não as conheço ainda

Não senti seu perfume
Os pássaros que cantam
Cantam um canto novo
E eu não os conhecia antes

O brilho do sol é diferente
E ele mora no jardim...
As folhas são tão verdes que
Não parecem reais

E as borboletas...
Ah! As borboletas
Lindas, multicolores
Como eu nunca vi fazem festa...

Mas ainda há vales, grutas
Muitos lugares dentro de mim
Onde o sol não chega
E há outros que eu ainda não vi...

QUANDO OLHEI PRA MIM...

Quando olhei pra mim, descobri o potencial existente dentro de mim mesma para mudar as circunstâncias desagradáveis, das quais tanto foram alvos de minhas reclamações.

Quando olhei pra mim, logo reconheci que esse tal de “não posso”, “não consigo”, “não é pra mim”... Essa família de pensamentos perdedores eram os que mais estavam sendo vitoriosos em minha vida, por incrível que pareça.

Quando olhei pra mim, admirei-me por ver-me um exemplo sobrevivente dos erros e acertos, dos “cai e levanta”, desta vida. E que para meu consolo, não era a única, pois muitos são pra dizer a verdade os que passam por situações semelhantes.

Quando olhei pra mim, passei a ver que o que faz a diferença é quando passei a aprender com as situações adversas e passei a me empenhar pra mudar. Fácil falar? O realizar também não está tão longe disso, quando há força de vontade e determinação.

Quando olhei pra mim, lembrei de quantas vezes já tentei me mudar, mudar meu jeito de ser pra agradar a outros, e com isso desagradava a mim mesma. Sendo que descobri que os que me amam, não vão ficar fazendo cobranças, quase que neuróticas a fim de causar mudança alguma no meu ser.

Quando olhei pra mim, parei de querer ser igual a fulano porque este era popular e por viver rodeado de "amigos". Sendo que quando caiu doente em cima de uma cama, vi os seus “amigos” desaparecerem. Daí descobri que os meus poucos amigos valem por muitos, e que não é o número que conta, e sim a amizade sincera e verdadeira.

Quando olhei pra mim, ri de mim mesma ao recordar de quantas vezes deixei de estar bonita, de me arrumar, por achar que por mais que me maquiasse, nunca ficaria ou chamaria tanta atenção quanto aquele “mulherão” que faz os homens “babar”. Maior besteira mesmo, descobri que maquiada ou não, tenho de estar bem comigo mesma.

Quando olhei pra mim, descobri que o importante mesmo é estar bem comigo mesma e estar confortável, descobri que meus olhos podem brilhar mais do que um par de brincos de diamantes, pendurados nas orelhas de sei lá quem. Isso, porque os olhos refletem o brilho de uma alma liberta de conceitos errados acerca dela mesma, e quando isto ocorre, não há pedra preciosa que compre, pois o brilho de uma alma tem valor inestimável.

Quando olhei pra mim, parei de procurar regras, pois não há regras. O que existe é o equilíbrio do externo com o interior. O interior reflete no exterior. Pessoas não são derrotadas por que outras são melhores, pessoas são derrotadas por que assim se intitulam, por que vivem em comparações com outras, por que assim se julgam e se condenam, e o pior, que a sentença é na grande maioria das vezes, prisão perpétua com seus próprios medos e frustrações.

Quando olhei pra mim, “vacinei” meus pensamentos com relação ao que pensam e dizem acerca de mim. E o que dizem e pensam não determina quem de fato sou ou nasci para ser. Se é verdade que o sol nasce para todos, e só me encontrava em dias de tempestades, certamente a culpa não era do destino.

Quando olhei pra mim, notei que todos temos medo de algo na vida, todos já tiveram alguma decepção, todos já perderam alguém muito importante e sofreu muito com a perda e doeu. Todos já foram rejeitados por alguém que amava, muitos já foram traídos quando menos esperava. A dor existe, isto é fato! Só que fato mais maravilhoso e mais alto que este, é que por mais que doa, ela sempre passa.

Quando olhei pra mim, e parei de olhar para os outros, esqueci-me desta idéia ridícula de achar como devo ser. E que parar de olhar para me comparar, me equiparar com outros foi um do melhores passos que já dei. Hoje é impossível alguém não olhar para mim. Estando bem arrumada ou não, com maquiagem ou sem... Por que a primeira a olhar pra mim e me valorizar e me admirar, sou eu mesma. O que acontece depois é apenas conseqüência...

QUANDO OLHEI PRA MIM...

Quando olhei pra mim, descobri o potencial existente dentro de mim mesma para mudar as circunstâncias desagradáveis, das quais tanto foram alvos de minhas reclamações.

Quando olhei pra mim, logo reconheci que esse tal de “não posso”, “não consigo”, “não é pra mim”... Essa família de pensamentos perdedores eram os que mais estavam sendo vitoriosos em minha vida, por incrível que pareça.

Quando olhei pra mim, admirei-me por ver-me um exemplo sobrevivente dos erros e acertos, dos “cai e levanta”, desta vida. E que para meu consolo, não era a única, pois muitos são pra dizer a verdade os que passam por situações semelhantes.

Quando olhei pra mim, passei a ver que o que faz a diferença é quando passei a aprender com as situações adversas e passei a me empenhar pra mudar. Fácil falar? O realizar também não está tão longe disso, quando há força de vontade e determinação.

Quando olhei pra mim, lembrei de quantas vezes já tentei me mudar, mudar meu jeito de ser pra agradar a outros, e com isso desagradava a mim mesma. Sendo que descobri que os que me amam, não vão ficar fazendo cobranças, quase que neuróticas a fim de causar mudança alguma em mim.

Quando olhei pra mim, parei de querer ser igual a fulano porque este era popular e por viver rodeado de "amigos". Sendo que quando caiu doente em cima de uma cama, vi os seus “amigos” desaparecerem. Daí descobri que os meus poucos amigos valem por muitos, e que não é o número que conta, e sim a amizade sincera e verdadeira.

Quando olhei pra mim, ri de mim mesma ao recordar de quantas vezes deixei de estar bonita, de me arrumar, por achar que por mais que me maquiasse, nunca ficaria ou chamaria tanta atenção quanto aquele “mulherão” que faz os homens “babar”. Maior besteira mesmo, descobri que maquiada ou não, tenho de estar bem comigo mesma.

Quando olhei pra mim, descobri que o importante mesmo é estar bem comigo mesma e estar confortável, descobri que meus olhos podem brilhar mais do que um par de brincos de diamantes, pendurados nas orelhas de sei lá quem. Isso, porque os olhos refletem o brilho de uma alma liberta de conceitos errados acerca dela mesma, e quando isto ocorre, não há pedra preciosa que compre, pois o brilho de uma alma tem valor inestimável.

Quando olhei pra mim, parei de procurar regras, pois não há regras. O que existe é o equilíbrio do externo com o interior. O interior reflete no exterior. Pessoas não são derrotadas por que outras são melhores, pessoas são derrotadas por que assim se intitulam, por que vivem em comparações com outras, por que assim se julgam e se condenam, e o pior, que a sentença é na grande maioria das vezes, prisão perpétua com seus próprios medos e frustrações.

Quando olhei pra mim, “vacinei” meus pensamentos com relação ao que pensam e dizem acerca de mim. E o que dizem e pensam não determina quem de fato sou ou nasci para ser. Se é verdade que o sol nasce para todos, e só me encontrava em dias de tempestades, certamente a culpa não era do destino.

Quando olhei pra mim, notei que todos temos medo de algo na vida, todos já tiveram alguma decepção, todos já perderam alguém muito importante e sofreu muito com a perda e doeu. Todos já foram rejeitados por alguém que amava, muitos já foram traídos quando menos esperava. A dor existe, isto é fato! Só que fato mais maravilhoso e mais alto que este, é que por mais que doa, ela sempre passa.

Quando olhei pra mim, e parei de olhar para os outros, esqueci-me desta idéia ridícula de achar como devo ser. E que parar de olhar para se comparar, se equiparar com outros foi um do melhores passos que já dei. Hoje é impossível alguém não olhar para mim. Estando bem arrumada ou não, com maquiagem ou sem... Por que a primeira a olhar pra mim e me valorizar e me admirar, sou eu mesma. O que acontece depois é apenas conseqüência...

Quem me roubou de mim?
Me sinto roubada de mim mesma. Eu que sempre me amei incondicionalmente antes de qualquer outro ser, me sinto sem forças para amar, tenho vontade apenas de nada, de morar no infinito e de ver o mundo da sacada, de espirrar por causa da poeira cósmica, de voar sempre que quiser, de plantar estrelas no espaço e poder parar e vê-las crescer, sem mais. Sem ser esperada.

"A DECLARAÇÃO!"

Você entrou no meu pensamento
Sem eu mesma esperar
Mas minha vergonha não tem cabimento
E eu não sei como a você me expressar.

Gostaria de uma maneira saber
De o que eu sinto poder te dizer
E em meu coração manter
A esperança de sempre ter você.

Quero muito falar com você
Mas sempre me falta coragem
E quando torno a te ver
Minha mente parece fazer uma viagem.

Aqui estou a me declarar
O que eu sinto você deve saber
Meu coração parece que vai parar
Quando penso em te perder.

A geração que nos educa é a mesma que nos critica

“A mesma certeza de não conseguir;
Deve ser a mesma de persistir.”

Levanto-lhe a tampa e ela dança só para mim.

Leve e solta rodopia ao som da mesma música dia após dia.

Baixo a tampa e volto a levanta-la de repente e ela repete.

O mesmo gesto com um sorriso no rosto de quem o faz por gosto.

Penso arrancá-la dali .Tirar-lhe um peso das costas.
Quem sabe tem vontade de ir embora...

Sem saber se vai voltar.

Mas, depois de todo este tempo a viver ao mesmo compasso ..

Será ela um menina indefesa ou uma mulher madura.?

A duvida persiste solta-la para que??.

A vida não é mais do que uma caixinha de música que nos faz dia a dia dançar ao mesmo ritmo,

Que nos acena e enche de promessas mas ao final de cada dia voltamos a fechar a tampa e no dia seguinte voltamos ao mesmo ritmo com o mesmo sorriso no rosto de quem o faz por gosto.

Não ,não te vou poder tirar .

Não vou te encher de promessas.

Porque a vida é isso mesmo uma caixinha onde cada um segue a mesma dança dia após dia.

O nosso grande mal, de todas nós, é que nos contentamos com pouco com medo de enfrentar o desconhecido!

não quero mais ser a mesma...
mudei sera que ninguem percebeo..
não quero mais aturar desaforos...
quero me divertir caiar na lama, cantar, sorrir
dizerr NÃÃOO
largar as bonecas pra poder viver uma aventura, uma aventura sem fim..

Um dia, quando criança, ofereci a Deus a insatisfação que sentia de mim mesma, depois me arrependi. Hoje sei que tal insatisfação se deve ao fato de saber que posso e devo ser melhor do que tenho sido até hoje.

Free..!

Se tudo o que eu quero eu pudesse tocar eu não conseguiria mais ser eu mesma.

Se o que eu gosto fosse todo meu, eu não existiria mais em nada.

Se as coisas que eu faço não tivessem propósito, eu não estaria vivendo.

Se tudo que eu não sei fosse verdade, eu estaria vivendo uma mentira.

Se as poucas coisas que vou aprendendo a reconhecer não me servissem de nada, talvez eu não tivesse mais valor.

Se não existisse todo o mundo, eu estaria inclusa.

Mas, se eu não fosse única, não escreveria isso...

A verdade é uma mentira bem contada. Também um quebra cabeça onde todas as partes pertecem a mesma história.

Uma coisa é certa, conseguir viver só, consigo mesma, sem muitas opções é uma arte. Viver tudo isso sem endurecer é um desafio. Conseguir manter a sanidade nos momentos de dor é uma luta. Continuar seguindo é fundamental. Aprender com tudo isso é melhor ainda. Rir de si mesma é um alívio. Ainda conseguir projetar pensando sempre em dias melhores, tem sido uma constante.... VAMOS EM FRENTE!!!!!

Se uma mudança convém ao mais pobre, certamente a mesma não ocorrerá nos próximos 10 anos, talvez nunca ocorra.

VIAGEM

Ao som da música faço uma viagem
para dentro de mim mesma...
Uma viagem livre, sensitiva, sem censuras
como pés descalços nas águas do mar.
Não importa quantas pessoas estejam a minha volta,
vejo vultos que se movem, serpenteiam e
seguem para algum lugar...
Meus pensamentos insinuam-se,
dançam com a música e seguem rumo ao coração.
Viagem de olhos fechados,
sentindo o cheiro do mar...
Importa estar aqui
sentindo a cabeça rodar ao som abafado
da música no celular...
Mesmo cansada de tanto trabalhar,
agora volto para casa,
não quero sentir meus pés,
nem lembrar da vida medíocre,
quero a emoção de voar...
Quero ao menos no sonho
descansar sorrindo e me sentir importante,
para que minhas palavras não cessem,
nem se feche o meu sorriso
para que eu possa acreditar que
a vida é boa e eu mereço ser feliz...

Sem sentido!
Sem sentir...
Foi então que tocou aquela velha canção que dizia o que nem eu mesma sabia, mas sentia e isso bastou.
Agora olho para o espelho que eu mesma criei e tento me enxergar por trás de tantos poemas.
Eu escrevo!
Eu me leio!
Eu me sinto!
Eu não me basto!

Minhas prisões eu mesma as crio, portanto só eu posso abrí-las ou jogar as chaves fora...

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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