Andando na Mesma Direção

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Nas questões da vida,
Nunca duvide de si mesma...

A filosofia nasceu na Grécia da mesma forma que os europeus inventaram a bússola, a pólvora, o número zero, a escrita, o sistema decimal...

"De todos os lugares que eu conheço ou sei que existem, prefiro este no interior de mim mesma: O imenso espaço aberto onde Deus e eu nos encontramos."

⁠• “Allah não prejudica o povo de forma alguma, mas são as pessoas que estão prejudicando a si mesmas.”

Todas as vezes que me ponho em dúvidas, é como se estivesse ferindo a mim mesma.

⁠Mudamos os políticos, a corrupção é a mesma

⁠Papo de futuro só funciona com quem está na mesma sintonia.


O amor é lindo como as estrelas cintilantes no céu noturno 😍 Um amor que brilha com a mesma intensidade da sua boca encantadora 🤩🤩 A sua beleza é tão deslumbrante e única que se compara a uma melodia harmoniosa 💕💕 Esta música é um banquete de sentimentos, uma harmonia que toca a alma e desperta a paixão. Uma verdadeira delícia ao coração que sabe aparecida.

⁠Um "Eu te amo" e um "Para Sempre" não deveriam jamais estar juntos em uma mesma frase

⁠Nunca demonstre AMOR demais para alguém que não demonstra na mesma porcentagem que você merece, é aquela coisa, cada um oferece aquilo que tem, amor ou desinteresse. Fica sozinho (a) na porra do mundo mas não deixem que você vire um "brinquedo".

⁠Sou boa em rir da vida, rir dos problemas e rir de mim mesma. Tenho riso fácil para coisas boas que me acontecem e também para as besteiras que faço.
Sorrio abertamente para que todos possam se contagiar com a minha risada e meu jeito "meio sei lá" de ser.

⁠⁠⁠O comunismo e igual no presídio, todos vestem as mesmas roupas e comem a mesma comida.

⁠UM POUCO DE MIM
Certa ocasião escrevi sobre a morte e reportei que a mesma era uma questão de opção. Na mesma senda, nossa vida também é repleta de oportunidades. Hoje, dia que para mim é como qualquer outro, apesar de estar encerrando mais um de tantos ciclos, reflito o que consegui conquistar e, sem qualquer sombra de dúvidas, primeiramente, a dignidade de estabelecer objetivos: escolares, familiares, fraternais, amorosos, de trabalho, projetos, enfim, aquilo que dependa de mim. Não me entendam como uma “mônada” isolada, que se julga capaz de conquistar o universo tateando sozinho na sua escuridão. Bem certo de que a solidão nos remete à reflexão, entretanto, as ações que mais nos permitem a evolução são aquelas que envolvem objetivos e ensinamentos coletivos. Apesar de ter o rótulo do filho mais folgado, nem sempre as coisas foram fáceis, ao que agradeço às orientações deixadas por meus pais, exemplos de superação, sonhos e realizações. Comparadas às provações que a vida lhes apresentou, deveria dizer que não tive sequer um grão de areia como obstáculo, em face do deserto pelo qual os mesmos tiveram que superar. Para tanto, família, trabalho, obstinação e amor, auxiliaram a matar a sede para a travessia. Aliás, quem caminha sedento e, a conta-gotas, com paciência e obstinação, vai buscando energias para chegar ao oásis, bem sabe que este é um caminho sem fim. Ao longo desse intervalo terreno, muitas situações inusitadas já passei. Várias “picadas” foram abertas nesse andar, muitas, deixando “grosseiras” provocadas por alguma aroeira no caminho. “Enxertos” desafiando as relações da própria natureza, como dar uma mãe (“Vaca Chaleira”) a um terneiro órfão (Takamanakira). Outro dia conto mais sobre isso, com detalhes. A tarefa diária, antes do “colégio”, não era lá das mais admiradas para um guri de parcos anos de idade – nem se fale nos dias de geada -, contudo, ao mesmo tempo, mostrava avanços inexplicáveis naquela relação que nasceu resistente, usando-se, inicialmente, a força de “acessórios” como cordas (sogas), maneias e palanques, até que um simples acompanhar daquele ritual mágico, se transformava em uma bela cena de total adaptação e, porque não dizer, evolução.
Afinal evolução de quem?
Nesse caminho vi nascer flores dos braços de minha mãe que, a malho, ferro e fogo, cortava e moldava arranjos que, mais tarde, eu via desfilar em bailes nas cabeças e vestidos de muitas “moçoilas” de minha geração. De alguma forma, eram “essas flores” que garantiam a minha presença em alguns desses eventos festivos. Muitas outras flores e projetos vi enfeitarem a vida dessa “jardineira”, o que daria um livro que não me atrevo a, sequer, principiar. O meu pai, por sua vez, altivo, nunca, jamais, me deixou sem amparo nos momentos mais difíceis que a adolescência insistia em “me aprontar”, mesmo acidentes que envolviam alguma “remontagem” material. Sabe-se lá se eu teria ou terei com meus filhos a mesma tolerância. Caso eu falhe, certamente, não estarei seguindo as diretrizes que me foram confiadas.
Seguimos lutando para vencer cada obstáculo!
Aos meus amados irmãos, agradeço a conjunção de esforços, de todas as formas: física, espiritual, material, emocional etc. Até mesmo às acaloradas brigas, onde sempre levava a pior, pois os “cascudos” vinham em cascata, dos maiores até o menor - no caso - eu mesmo! Aprendi muito e, como já ouvi dizer, vivi na “folga” em relação a muitos percalços ou carências que talvez tenham tido mais do que eu. De qualquer sorte, mais “liso” ou não, tenho a convicção de que fui “curtido” nessa santa troca de cumplicidade, desde as “pescarias” capitaneadas pelo pai, onde eram transformadas em “engenharias de aramados” que acabaram “tramando” homens de verdade! Obrigado a todos vocês: Pai, Mãe e meus Irmãos!
A lição disso tudo: “cultura”! Tanto a do cultivo da terra quanto do campo das letras; em ambas a arte da semeadura, da plantação, do cuidado, do controle das pragas e das rezas elevadas ao alto.
Graças aos exemplos que tive, sempre traduzo cultura como forma de comunicação, não só através de um modo eloquente e rebuscado, mas aquele em que se adapta ao meio onde estejamos, permitindo que haja entendimento: desde um diálogo com um heroico peão de estância, até o mais refinado desembargador em algum tribunal desse país.
Com essa “grande bagagem”, tive o alicerce seguro para sair de casa aos 14 anos, morar “sozinho” com meus irmãos, saindo dos braços de um lar, buscando um horizonte que dependesse somente de mim. Saído de uma escola onde a religiosidade era o mote central para a realidade de uma escola pública que, logo em seguida, emendei com o sonho de uma faculdade de direito, também pública.
Os amigos: onde teriam estado? Em tudo que me move! Os verdadeiros! Os de ocasião, nem os contaria!
Claro que nominá-los seria um desrespeito! Entretanto, a força motivadora desse laço extenso e infinito que se chama amizade é uma das insuperáveis demonstrações da presença de um Ente Supremo.
O mais incrível de tudo isso é que olho para as décadas que passaram e tenho a alegria de registrar que muitos amigos, de longa data, permanecem no meu convívio diário, que distância ou tempo nenhum separam. Outros tantos, agregaram-se nesse rol com uma intensidade que os coloca como partícipes das amizades que parecem transpor nossa própria existência terrena.
Até mesmo aqueles que partiram para o oriente eterno, tenho sempre vivas as lembranças boas e até passagens tragicômicas, que me fazem rir da vida quando ela nos apronta!
Acadêmicos, colegas de aula, colegas de especialização, de mestrado, colegas de trabalho etc. Nossos rastros ficaram vivos em cada lugar que passamos.
Aqueles que, eventualmente, não consegui agradar, tenham em mente que nunca tive como desiderato de vida fragilizar a vida dos outros, nem mesmo em pensamento.
Toda discussão que envolve rotular as pessoas procuro passar ao longe, pois sou adepto da discussão de ideias e não de preconceitos!
Porém, na lição de Confúcio, em os Anacletos, um aprendiz indagava ao mestre: uma injúria se paga com uma boa ação? Ao que o mestre respondeu: uma injúria se paga com retidão, afinal, com o que se pagaria, então, uma boa ação?
Nesse contexto, faço breve conexão sobre o perdão, que é algo salutar, em certa medida. Todavia, o perdão reiterado pode significar conivência, acabando por ceifar uma oportunidade daquele que necessita alguma evolução.
Aos meus filhos, não vou dedicar muito do que aqui escrevo, pois espero registrar a cada dia minha gratidão em gestos de amor e de carinho, que nos fortalecem para seguir empreendendo nessa aplicação Divina, cuja rentabilidade pode não dar inveja aos economistas mas me tornam uma pessoa repleta e muito rica: riquíssima!
Enfim, já plantei árvores, já escrevi livros e tenho meus amados filhos!
Com franqueza e escusas pelo lugar comum, minha maior ambição é a velha máxima popular de continuar agregando vida aos anos e não anos à vida!
Certa ocasião, em algum tempo dessas “décadas”, escrevi:
“Meu único amor
é amar ter muitos amores
este é o meu jeito de ser
‘eta’ jeitinho danado
me arrumou mais você”.
Clamo que não me entendam mal sobre o sentido de amor acima referido, pois deve ser entendido na plenitude que o amor merece.
Faz tempo que escutamos - e acreditamos - em “tempos modernos”, bem decifrados pelo poeta Lulu Santos. Contudo, se faz necessário impulsionar, na realidade, “um novo começo de era, de gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...”.
Assim, com o “tempo voando e escorrendo pelas mãos”, vou encerrando esse pensar comigo mesmo, que ouso dividir com todos que me acompanham ao longo desses anos.
Espero, sinceramente, tenham servido para abrandar as arestas e imperfeições que tenho, nessa luta diuturna para tentar mitigá-las, para me tornar, cada vez mais, digno de conviver com pessoas tão especiais como vocês.
Obrigado a todos, TODOS MESMO, que me permitiram refletir para um sentido e para um sentimento, que ele seja: EVOLUÇÃO!
Alfredo Bochi Brum

⁠O budismo me condenaria por ser ou estar confortável comigo mesma, ora pois , não me considero uma pessoa má, só acho que já me importei demais a ponto de ser massacrada pelos outros, com quase 38 anos não seria muito querer paz interior, sem ninguém menosprezando sua maneira de ser ou pensar, respeito é um direito de todos e querer se livrar de tudo que impede seu crescimento também , pra muitos ignorantes pensar ainda é um crime , é mais fácil assistir novelas , ou melhor , assistir a vida alheia, hoje ela acordou com um olhar pra outra direção...
Paz e bem para os que "vivem" ou melhor dizendo,para os que apenas lutam pela sobrevivência diária sem querer entender a realidade , realidade ?🤔

⁠Estar sob as mesmas estrelas, sob a mesma lua, sob o mesmo sol, sob a mesma chuva, sob os mesmos poemas, sob o mesmo Amor: contigo.

Nos meus momentos de quietude e solidão eu ouço minha própria voz. Não há como fugir de mim mesma quando estou só. Neste momento tudo faz sentido, tudo se encaixa como num jogo de quebra cabeça com todas as peças.

⁠A mesma mídia que combate violência contra mulher, alimenta e reproduz o machismo nas novelas, minisséries e programas matinais.

⁠"Quando seu sonho é fazer dos outros a mesma coisa que te deixa indignado quando fazem com você, seu legado é de favorecimento á injustiça e á opressão. Significa que nunca viveu por um mundo melhor."

⁠No primeiro sinal de desinteresse faça o mesmo, pague com a mesma moeda.

⁠Os seres se atraem ou não pela energia que emanam, sejam eles da mesma espécie ou não. Por isso, quando um cachorro gosta de alguém, normalmente ele está certo e quando não gosta também. Cachorros têm motivos pra gostar ou não de alguém. Agora, quando um humano não gosta de cachorros, ele não tem motivo, porque cachorros são puros, são seres de luz e com sensibilidade suficiente para sentir a frequência que vibramos.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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