Anarquismo
Ostentação Pra Quem
O poder que oprime – com seu- modelo imposto
Cria brecha ao declínio, prevalece contra o povo
Só vc não sabe, maquininha do sistema
Vivi -tipo sendo usado -e pensa que - manda na sena
É Bem porai se ta ligado qual é
Ideia é 1000 ajoelhados- pra manter - um dois em pé
To a pampa – percebo o mau por vimmmm
Consumismo é ideologia - pra mante burguês no berço
Indiferença trás isso, veja o que- prevalece
O rico que só enrica - e o pobre - só empobrece
entra na favelaaaaa - e vê se é isso ai
Não reflete a realidade - qual vejo o povo daqui
Capitalismo alicia - criança desde cedo
Estimula o desejo ao produto - com inocente brinquedo
Molecada na escola já está ligado o que quer
Usar uma roupa da hora – e um bute a pampa no pé
Mais amanhã Deus quem sabe- nem sabe- se vai come
Ou até- mesmo ter o bute –que um dia viu na tv
Na vida são vários motivos, qual nos levam ao pior
Um deles éa indiferença –é propagado sem dó
quer teu sonho então tó, o crime aqui é mais fácil
bota a quadrada na sinta- pra conquista seu espaço
Quem falo pra vc- que ostenta era fácil
Pra viver na onda primeiro - tem que te maço
Sonho do consumo - burocracia é foda
Como posso ter conforto– sendo o que manda é as nota
Num pais de corrupto – você se espelha em quem
Naquele que trampa e sofre - ou no que rouba mais tem?
Quem se sujeita a essa vida- trabalha e vive assustado
Mal sabe se amanhã - vai ta ou não empregado
Não vou semear ideia de ostentação
Alimentando um consumismo – a qual –poucos terão
Sem hipocrisia eu também penso em poder
Ter uma casa da hora, um carro e vários plaque!!!
Mas adianta eu ter -e meu vizinho ser pobre
E eu vim prega pra vc- um sonho que - poucos podem?
Bem vindo a nova era – mecanismo que impera
Controle ao desejo –propicia miséria
Até o ‘rap nacional que antes era favela
Ta si tornando vibe – pra play boy- lá da Gleba
Demagogo deus do naipe- não tem espaço pra reba
Pode desce de purêtrak – ostentação é a meta
De porch seu golzinho- bate o pé no chinelo
Se pá fica pequeno - paté camaro amarelo
As top da revista, ajoelha e reza confesso
Pagando te de orgia- garantindo o sucesso
Do alto da sacada, pra sentir o poder
Na naite vip class, o puro luxo o prazer
Servindo os RED os drink , favelado se vê
Numa balada dessa, pra trampa pra vc
Entra então na quebrada- e chega pra conhecer
O sofrimento do excluído- que sua ambição fez crescer
Precarização, desleixo, controle mental
Replica da vida encena- seu valor real
Meu inimigo não ta - fazendo som na favela
SIM com sua mão - sobre o julgo – QUAL SE DESTINA A ela
Precarização fracasso controle mental é a replica q encena o seu valor real
Na Palma Da Sua Mão
Na palma da sua mão - vejo traçado - dor e gloria
Promessa do destino – a qual se deu - a trajetória
Exemplos – invertidos
Voz do oprimindo
Realidade é foda –escute a vos - falou contigo
Celebre em tempo - a visão - Meu irmãooo
Quanto se vê – não valorizam– a razãoooo
Não se ilude – nesse tempo – nem se vale
Essa matéria básica - qual pouco equivale
Quanto se move – marias vidas passara
O que informa - molda ideia – tardara
Quem não reflete - logo se - reluzira
Chega de conversa
Nada disso - se fara
Não desfaça daquele - que pede paz
Não retarda o fato –algo que faz
S liga no tempo –- que vale mais
Se é certo pelo certo - nóis corre junto atrás
Alo sociedade - quanto mais - vc carece
Da pratica alienista –a qual direito compromete
Sei que - ideia - de fato
Nada conquista fácil
Examine a ti irmão - e sim terá o resultado
Reflita entãoooo
Onde ta o compromissooo
propagando Ideia torta - troco de poder e vicioo
há há há
Não quero isso pra mim-
Muito menos pra quebrada - que acredito - ne mim
Formador de opinião - ta ramelando na missão
Areia no - olho do pobre – tem de balde - sangue bom
Ideia - sem era -nem bera
Não consta - não vira na mesa
apego- fomenta - avareza
ideia profunda tristeza
Alo sociedade – sem paga de hipocrisia
A pedra que fere o homem – se pá voltara um dia
A Vida segue assimmmmmm–
Questão clara- olhe pense
Se não for pela quebrada
É por puro interesse
Na palma da sua mão - vejo traçado - dor e gloria
Promessa do destino – a qual se deu - a trajetória
Exemplos – invertidos
Voz do oprimindo
Realidade é foda –escute a vos - falou contigo
Celebre em tempo - a visão - Meu irmãooo
Quanto se vê – não valorizam– a razãoooo
Não se ilude – nesse tempo – nem se vale
Essa matéria básica - qual pouco equivale
Quanto se move – marias vidas passara
O que informa - molda ideia – tardara
Quem não reflete - logo se - reluzira
Chega de conversa
Nada disso - se fara.
Não desfaça daquele - que pede paz
Não retarda o fato –algo que faz
Só liga no tempo –que vale mais
Se é certo pelo certo - nóis corre junto atrás
Índios
Sobrevivendo gerações, destino indígena guerreiros
Sobre posto- julgo – escravo, da pretensão pelo dinheiro
Perseguição dos povos - desde o principio da terra
causando - caos e sofrimento –idealizando a nova era
A em - quanto o julgo – o controle quebra o eixo
repassado - a gerações- pra extinção - é questão de tempo
TUP - GUARANI – TAPUIA E ARUAQUEs
AMERINDOS KAINGANGS - CARIBÉS E MAIUPURES
QUANTO VALE A VIDA- SE LIGA - QUE ELA TEM PREÇO
Tão de certo - quanto hoje - vale bem menos que penso
Quanto que se faz – o que vemos - que se passa
U - Objetivo vai além - do que C – ACHA
Tendencioso óbito, 22 de abril
Terra de Vera Cruz –Foi o nome que serviu
Linguagens tradições - visão de um mundo consciente
Liberdade entre os mesmos – convivência inteligente
Do Extermínio a conquista – de milhões - se viu
Bem vindo ao principio – futuru Brasil
Abra-se as comportas- desenvolvimento
O sangue derramado – é afogado com o tempo
Aldeia querussu -- ambaaa - muitos mortos -- kaiowá
Povu- curumim - canta – som de morte vai toca
Rio profundo de ambições – morte qual- se justifica
Estuprooo -fere a carne –
crianças que perdem vidas
nada qui se muda –só se precari- sa
Refleti o tempo - Se propaga a ideologia
O futuro é rendimento – mesmo que se percam vidas
Amazônia ,Amazônia
Veja A Diante
Veja adiante – se livre - dessa formica
Pensamento plaina - busca além - da forma ótica
em tempo De resgate - vários que- nunca se viu
Deu se oprimido - só pra escravo - que serviu - viu
Se vc - não viu- se liga -levante acorde
Busque a liberdade – antes que o - poder aborte
Vejamos o retrato- que se estampa no brasil
Eu vejo o amanhã – Varias milícias - com fuzil
Favela e quebradas- quantos foram enterrados
Entre um pai de família - mãe vendo - filhos –alvejado
Eu canto pela paz –outros que só - semeiam ódio
Na guerra -pelo poder– foda-se o seu proposito
Não maaaaaaais-
não quero opressão
sistema que aliena deixa meu povo na mão
Separa a vidaaaa
Como que - se fossem Deus
Sem qualquer - respeito -- antes eles do que eu
Explane o pensamento –qual chega - ideia boa
Real elevação –sem atitude- não entoa
Não priva - as ocorrência - mesmo longe – quem não faz - faz
Certo pelo certo –Viemos –prega a paz
Domina essa ideia – guarde como um diamante
Se liga- é tipo assim - tudo se perdi - num estante
Não vim pra ti impor – a merda – de um estilo de vida
Ou vim fala besteira – só pra da linha na pipa
Veja de fato - o retrato – pense muito bem
Deixa o errado de lado - busque o que - faz ir além
Ainda a tempo - busque o que faz ir além
Vem de Longe - tipo brisa
Qual semeia – meio a cinza
Inda é tempoo, de salvar
Resgata a ideia inicia
Não intendeu - real essência
A quanto mais - vc atenta
Vida Longa nós semeia
Ta formada resistência
Bem vindo ao Brasil – sociedade – paraplégicaaaa
Passiva do poder – Massacrador – que prega ética
Progresso então de que - desculpa aqui - nunca se viu
Revolução pra quem -se liberdade- num existiu
Controle propicia - miséria e o revoltado
De um lado - todo peso- do outro -intencionado
Resultado disso tudo - é só guerra - que se viu
O Estado mata o pobre – essa é a cultura do Brasil
Hoje Não maaaaaaais-
não quero opressão
sistema que aliena deixa meu povo na mão
Separa a vidaaaa
Como que - se fossem Deus
Sem qualquer - respeito -- antes eles do que eu
Explane o pensamento –qual chega - ideia boa
Real elevação –sem atitude- não entoa
Não priva - as ocorrência - mesmo longe – quem não faz - faz
Certo pelo certo –viemos– pra prega a paz
Viemos prega a paz a paz a paz
A Quanto Penso
A Quanto penso - e falo - da forma - que hoje vejo
Desconexo sistema, lixo de fontes, desejos
Quem propicia a guerra, junto da morte corteja
Toda riqueza que impera- sobre todessa pobreza
Penso corro e faço - vejo - tento - quem prospera
Da praga que suga o sangue – qual percorre –na artéria
Se liga na ideia no corre - sistema - complexo fadado
Despenca na mente do povo- - fabrica de alienado
Ideia já nem consta - só questão de aparência
Satisfatório pros olhos - propício pra decadência
Nu importa - que pense - que passa
Se foda - anseio - desejo
Reclama -levanta e faça
E busque –que importa – o tempo
Sirva o prato!!
A Quanto voz prospera
Privatizado o firmamento- mando arrendatário
Crucial abatimento- quem se diz contrario
Bonecos – Moldados - nada mais
Discípulos da carne, acusador se satisfaz
Sede-se ao julgo imposto o pobre
Se faz - dentre alma e coração
Entre milhões - escravo ao óbitoooo
Háaaááa despido de atenção
Consequência trágica – bem vindo nova era
Maldade em todo canto- hoje a paz pouco prospera
Chegando fim do tempos - tente então compreender
Ambição já tomo conta- nem adianta faze prece
Vejam só- o pó - das lutas - nessa trilha
Quem amenos se encoraja – dribla - arrisca a própria vida
Nu importa – o que PENSEM faça
Inveja - rodeia – O desejo
cobiça- maldade - de graça
ideia - frustrada- lamento
Quem di certo PENSA - busca tenta - corre cai
Levanta bate a poeira- se esforça - vai atrás
Vejo – algo- olho - to tentando entender
formula correta- o melhor - a si fazer
O som me faz querer– um outro mundo busca
A estética não cumpre meu prazer de estar
Frenética frequência - só pensa faz consta
Sai deste sistema - outra forma tenta
Vejam só - tão só - quanto mais nem vejo
Desgarrado desprovido - tipo – escravo desse jeito
Estereótipo clonado - cada replica - uma bolha
A vida é tipo assim- encontre o lado da gangorra
Sede-se ao julgo imposto o pobre
Se faz - dentre alma e coração
Entre milhões - escravo do seu óbito
Háaaááa despido de atenção
Controle manipula – faz o pobre - castigado
Partido do alto defesa – criando – desinformado
Veja o fato é- fato – diga então quem considera
Tendo trabalho forçado - a troco dessa miséria
Repasse – não deixe de lado –
Relute - melhor que se faz –
Si foda - sistema mandado –
caiu o primeiro - cai mais
Não pago pato – venha o que vier
Correria logo cedo – ta firmão – tamo de pé
Faça fácil receba - então que deus quiser
nunca reclame a mesa – busque além de tudo a fé
Sede-se ao julgo imposto ao pobre
Se faz - dentre alma e coração
Entre milhões - escravo do seu óbito
Háaaááa despido de atenção
Sede-se ao julgo imposto ao pobre
Se faz - dentre alma e coração
Entre milhões - escravo do seu óbito
Háaaááa despido de atenção
Sede-se ao julgo imposto ao pobre
Se faz - dentre alma e coração
Somos bilhões - escravos do seu óbito
Háaaááa despido de atenção
Eu vou tentar ficar de pé, e se não for, a maré há de levar.
Quem de nós vai se arriscar a ser quem é, e esperar o que vier para consertar o concerto de nossos gritos.
E enfim, encontrar o perdão no abismo que é morrer por acreditar.
O capitalismo te diz pra lutar pela sua liberdade, pela sua felicidade, te dá exemplos bem-sucedidos, e você, com tudo isso, parte numa busca até a morte pelo topo, mas no fim percebe que lutava com seus próprios irmãos e que o topo era inalcançável.
“Se organizaram em coletivos? Não esperem mais. Ocupem as terras! Organizem-se de forma que não haja chefes nem parasitas entre vocês. Se não o fizerem, é inútil que continuemos avançando. Precisamos criar um mundo novo, diferente do que estamos destruindo. Levamos um mundo novo em nossos corações: esse mundo está crescendo neste instante.”
Se nós desejamos a revolução social, é certamente, em primeiro lugar, para assegurar o pão a todos, para metamorfosear esta sociedade execrável, onde cada dia vemos trabalhadores robustos andarem com as mãos abanando por não terem um patrão que os queira explorar; mulheres e crianças vaguearem de noite sem abrigo; famílias inteiras reduzidas a pão seco, crianças, homens e mulheres morrerem por falta de cuidados, se não de alimento. É para pôr termo a estas iniquidades que nos revoltamos.
Desde pequenos aprendemos que é amor
Depois que crescemos conhecemos o que é dor
A nossa sociedade
Impõe a falta de criatividade
Igualdade? puff... Nem em amizade!
Talvez eu pude-se pregar a humildade
Mas no máximo, perderia a sanidade
Busco e prego a nossa liberdade!
Afinal que tipo de merda transformaram a sociedade
Um lixo cheio corrupção
É como um câncer no seu coração
Um novo sistema é a solução
Marchemos rumo a revolução
Punk não é só Recreação!
Punk é ATITUDE, então SE LIGA MEU IRMÃO!
"A diferença básica entre anarquistas e comunistas é que comunistas acreditam em seres humanos bem-intencionados." - em Aforismos de Alberto Parlatore
Humanidade é a régua por onde medimos nossa habilidade racional de conviver em sociedade sem a necessidade de quaisquer regras impostas.
"Complicado como possa parecer à primeira vista, o libertarismo é baseado numa simples premissa inicial: um comprometimento total à liberdade individual! (...)
A complexidade do libertarismo advém da aplicabilidade desse princípio a quase todas as facetas da ação humana; a efetividade do libertarismo advém dessa regra única, primordial e facilmente inteligível; e a beleza ética do libertarismo está naquilo sobre o que ele nada diz: a conduta pessoal de sua própria vida e a disposição de sua propriedade. (...)
Aqueles que desejam viver comunalmente ou em associação com trabalhadores (ou com quem quer que seja) são livres para fazer isso numa sociedade libertária. (...)"
"Os defensores 'libertários' do capitalismo vulgar usam o termo livre mercado em um sentido equívoco: eles parecem ter dificuldade em lembrar, de um momento para o outro, se estão defendendo o capitalismo atual ou princípios do livre mercado. Admitirão com má vontade que o sistema atual não é um mercado livre e que inclui muita intervenção estatal em favor dos ricos. Mas assim que pensam que podem se safar, voltam a defender a riqueza das corporações existentes."
A liberdade, então, é a soberania do indivíduo, e nunca o homem conhecerá a liberdade até que todo e cada indivíduo seja reconhecido como o único soberano legítimo de sua pessoa, tempo e propriedade, cada um vivendo e agindo às suas próprias custas.
"Contra-economia é contrariar as estruturas de poder em questão. Assim, em um sistema econômico de chefes e escravidão assalariada, as empresas dirigidas por trabalhadores e os sindicatos democráticos populares são contra-econômicos. Em um sistema alimentar amplamente monopolizado por um punhado de empresas que utilizam práticas prejudiciais associadas à agricultura industrial, cultivar sua própria comida ou comprar de agricultores locais é contra-econômico. Em um cenário de mídia amplamente dominado por um punhado de empresas de notícias, a mídia independente é contra-econômica. Em um cenário tecnológico dominado por apenas algumas empresas de tecnologia, a tecnologia livre e de código aberto é contra-econômica."
