Amor Textos de Luis Fernando Verissimo
Sempre vai existir um novo dia, uma nova semana, um novo, recomeço quantas vezes for necessário.
Deixe de lado o que não Soma e
ame as pessoas, seja HONESTO e RECIPROCO mas nunca, nunca, NUNCA coloque alguém acima de você, acima dos seus SONHOS.
Lembra sempre que GRATIDÃO escreve histórias 👊🏾😉🇧🇷
Respeite Minha Ignorância!
Respeite O Que Eu Não Sei!
Respeite O Meu Não Saber!
Respeite A Minha Vontade De Não Aprender!
Respeite Minha Ignorância Daqui Até Alguns Anos!
Respeite A Mentira Que Eu Acredito!
Respeite Minha Prisão Na Matrix!
Respeite A Minha Vontade De Ser Enganado!
Respeite Esse Mundo De Ilusão Que Eu Acredito!
Respeite Meus Erros!
O PAI DA ELETRICIDADE MODERNA E DO FUTURISMO
Há 166 anos NIKOLA TESLA nascia em 10 de julho de 1856, na Croácia, o mais inteligente de todos os gênios da humanidade, verdadeiro inventor da lâmpada, da energia usada por todos e tantas outras.
Em algum momento de sua vida, a sabedoria de um universo paralelo, a mesma das construções de pirâmides e desconhecidas de nós, meros mortais, rompeu a barreira daquela dimensão e o escolheu, se apresentando em flesh de luzes, mostrando coisas nunca antes existentes para a raça humana.
Um desconhecido para muitos, mesmo sendo o responsável pela energia que chega a todos, ou seja, tudo que precisa de eletricidade tem como responsável pelo funcionamento nada menos que NIKOLA TESLAS, consequência da vitória da "Guerra das Correntes", quando a corrente alterada de Tesla venceu a corrente continua de Thomas Edison. E pensar que gerações vieram e foram sem conhecimento dessa verdade, passando toda sua existência na total ignorância, fruto de uma educação forjada.
Mesmo que para nós a eletricidade seja a invenção mais útil para os tempos atuais, para Tesla esse nunca foi seu objetivo, sendo apenas um aperitivo de seu vasto conhecimento, a fim de prover recursos para aqueles que o financiava, pois na verdade o que tinha em mente era algo muito maior, justamente a transmissão de energia (eletricidade) sem cabos, fios e outras parafernálias, ultrapassados que servem apenas para deixar a população dependente para pagamento e arrecadação de lucros.
Lucros e ambição dos poderosos que assim escreveram desde o começo a história, a exemplo do milionário e ambicioso Thomas Edison que a fim de vencer a Guerra das Correntes, criminosamente sacrificava animais em praças públicas, afim de sabotar a energia alternada de Tesla, bem como comprava invenções de outras pessoas e as patenteava.
Ainda estamos muito longe de alcançar TESLA, pelo menos enquanto o poderio econômico ditar as regras que sejam contra a humanidade. Assim a maior invenção de Tesla, energia sem fios e de graça, continuará proibida para todos.
BALÕES NO CÉU
Dizem por aí que amigo deve-se guardar a sete chaves e realmente hoje tenho a certeza de que quem inventou essa frase não tinha dúvidas do que dizia.
Vou contar-lhes uma história, um pedaço da minha vida itinerante.
Janeiro de 1994, período de clima instável, ora chove, ora sol, ora nenhum dos dois. Até poderia chama-lo de bipolar.
Conheci uma menina de olhos grandes e negros, como uma jabuticaba. Uma morena de cabelos jogados nos ombros, levemente queimados pelo sol e bagunçados pelo vento.
Uma pessoa de alma lavada, espírito livre. Dizia-se dona do próprio nariz.
Me encantei pelo seu sorriso tímido e ao mesmo tempo avassalador.
Me intrometi e me apresentei como o Viajante.
Ela empolgada como se houvesse ganhado na loteria, disse que havia ganhado um amigo para a vida toda.
Não entendi aquela empolgação, mas fiquei feliz pelo desfecho daquela apresentação.
Triste, ao mesmo tempo, por saber que logo partiria à minha vida de nômade e deixaria aquele encanto para trás.
Ao decorrer do dia, andando pela cidade amontoada de gente e carros, coisa que um viajante como eu está acostumado a ver, a moça dos cabelos esvoaçante puxou-me pelo braço apressadamente me levando em direção a um lugar cheio de árvores, quase pouco visitado por pessoas, porque por animais era habitado.
Perguntei-lhe o porque estava me levando tão apressadamente para aquele local, ela ofegante me disse para ter paciência por que ela queria me mostrar algo diferente.
Curioso e com um sorriso no canto da boca, segui, sendo praticamente arrastado rua adentro.
Sentamos na grama ela tirou de sua bolsa algumas unidades de sacos de balões coloridos, tipo bexigas. Dei uma gargalhada sem graça e lhe perguntei o porque daquilo. Ela empolgada com a situação começou a enchê-los e na pausa de uma respiração me disse que ela iria me ensinar a colorir o céu.
Não querendo deixa-la chateada pela minha maneira de ver aquilo como algo tão bobo, a ajudei a encher os balões, amarrando- os a minha mochila para não voar.
Depois de todos cheios, ela pegou em minhas mãos, olhando firmes em meus olhos, me disse que para onde eu fosse, todos os dias ao entardecer, olhasse para o céu e lembrasse que momentos inesperados poderiam colorir meu céu.
Continuei sem entender aquele espírito livre. E fiquei imaginando o que ela queria me dizer com aquelas palavras.
Desamarramos os balões e soltamos um a um, junto ao vento gelado, gradativamente colorindo o céu.
Por fim, juntei as minhas coisas, dei-lhe um abraço apertado e fui embora, rumo às novas caminhadas que ainda meus pés não haviam alcançados.
Mesmo ao passar dos dias, me lembrava daquela pessoa diferente de alma lavada, tentando entender o porque daquele momento que ela tanto insistiu para alguém como eu, desconhecido, vivenciar.
Em um dia desses, quando finalmente tive a oportunidade de poder lavar minhas roupas sujas e desgastadas pelo uso, passando a mão nos bolsos da minha calça achei um papel com um nome e um número de telefone, e adivinhem... Era da moça dos olhos negros!
Apressadamente, corri ao comércio a beira da estrada e pedi uma ficha telefônica. Fui ao orelhão e liguei para aquele número incansavelmente até a ligação cair na caixa de mensagens. Chateado, voltei a lavar minhas roupas imaginando que ela havia me passado o número errado.
Coisa de 40 minutos, o dono do recinto apareceu ao meu lado com respiração afoita dizendo-me que havia alguém na linha retornando a minha ligação.
Fui correndo atender, achando ouvir a doce voz da menina de espírito livre e para o meu espanto era um homem. Achei estranho e achei que era engano, mas o mesmo se apresentou como pai da moça.
Perguntei dela e ele me contou, que a menina sofria de uma doença grave, não tinha amigos, nem animais. Deprimida, se rendeu a doença
e havia morrido no mesmo mês em que parti.
Naquele momento eu entendi, o porque da tal empolgação que a moça havia tido quando me apresentei.
Aprendi que para se ter um amigo não importava como, nem quando, muito menos onde. Mas sim os momentos registrados por ele.
Os falsos moralistas cristãos,
são aqueles que se dizem cristãos e são a favor do aborto. Criticam a fornicação, criticam a imoralidade, criticam novelas, pornografia, roupas curtas, e tantas outras coisas, mas, sobre o aborto, concordam plenamente, não defendem a vida de um inocente! triste!
Cristãos hipócritas!!!
08/03/2021
Tenho a impressão que meu celular está grampeado. Como estou preocupado. Vão descobrir que faço parte do crime organizado. Não devo nada a ninguém, procuro viver dignamente, mas no Brasil é preciso ser ladrão para ser honrado.
Ouse roubar um pote de margarina e serás velozmente preso e condenado. Se aventure na politica e roube o erário, e terás grande chance de roubar os impostos dos que muito tem trabalhado.
Brasil, terra onde os ladrões seguem venerado, se sucedem no poder e chamam seus eleitores de gado.
E para concluir, apenas mais duas palavras: estamos ferrados.
Lute pelo casamento, a sua luta deve ser diária, cumprimente seu cônjuge, olhe nos olhos, elogie, converse, compreenda, tolere, ajude, cultive paciência e amor dentro do casamento.
Considere o seu casamento como uma pérola rara e preciosa, que é difícil de achar, mas, é muito valiosa e ninguém quer perder.
Márcio de Medeiros
11/03/2021
É nega, engraçado o poder do seu sorriso
como ele me encantou de primeira.
E agora me vejo como um girassol
sempre à procura do sol.
Esse sol em um universo tão distinto
que vai do Egito ao mapa astral
de câncer à virgem e libra à escorpião.
Procurando nas entrelinhas das estrelas
se existe entre nós uma combinação.
Comigo? Combina a ação
de buscar mais um pouquinho desse seu
SOL-RISO.
Pensar em ti
É viajar no infinito
Ficar perplexo e maravilhado
Com a grandeza do teu poder
Chamar teu amor à lembrança
Continuamente, seguidamente
Me faz digerir, metabolizar
Tua beleza, Tua essência
Imaginar o quanto Tu me amas
Transcende meu pensamento
Infinitamente esgota meu vocabulário
Facilmente vence minha lógica
Inexplicavelmente me fascina
Até ser vencido
Por uma deliciosa exaustão
O sono vem chegando
No íntimo se definha
Força pungente minha
Utopia submersa
De sonhos coloridos
Obra química divina
Mistério da melatonina
Carícia suave da noite
Que Me arrasta e me seduz
Me acorrenta, me domina
Me descansa, me fascina!
SAUDADES... MUITAS SAUDADES...
Certa vez meu pai falou: “Meu filho, não diga nem faça nada que um dia possam usar contra você. Respeite o próximo, as leis, as regras de convívio social. Cuide da sua vida e de seus familiares e amigos próximos. Tua saúde é o bem mais precioso: Assim poderá sobreviver e ajudar aos mais necessitados. E lembre-se sempre: 1) Quem bate em pequeno é covarde, quem apanha de grande é bobo. 2) “Lute para ter o que é seu de direito, jamais cobice ou tome nada dos outros.” Não assim, literalmente, eu acrescentei outros conselhos dele. Procurei pautar minha vida seguindo os conselhos do meu pai. Depois do décimo tombo sério e ralada geral, deixei de brincar / competir com o Carrinho de rolimãs. Depois de quebrar os óculos de um coleguinha, nunca mais usei o estilingue e a sacolinha com mamonas. Depois de ser atropelado por um caminhão aos 10 anos, nunca mais atravessei as ruas desafiando o trânsito. Fascinado por armas de fogo, após os primeiros tiros decidi manter distância dos gatilhos. E assim fui levando. Sempre preferindo prevenir, para depois não ter que remediar. Mas acidentes acontecem, independente dos seus cuidados. Nem todos os acidentes são provocados por humanos. Os fenômenos naturais provocam cataclismas, tragédias universais. Quem pode evitar os efeitos devastadores das erupções vulcânicas, dos terremotos e tsunamis? Quem poderia prever a mortandade diante da Gripe Espanhola? Agora me recordo dos versos da canção “Quem inventou o amor”, de Dorival Caymmi (Quem inventou o amor / Não fui eu / Não fui eu, não fui eu / Não fui eu, nem ninguém / O amor acontece na vida...). Pois então, quem criou esse terrível Coronavírus / Covidi-19 não fui eu, não sei quem foi, mas essa pandemia está me impedindo de seguir a rotina: Pagar taxas e impostos, comprar alimentos, pagar as contas mensais, abastecer o carro, curtir o samba raiz com amigas e amigos toda semana, paparicar os netos, procurar não dar trabalho para os filhos. Confinado voluntariamente desde o dia 14 deste mês, antecipei as medidas indispensáveis à preservação de todas as pessoas com as quais convivo, muitas das quais nem mesmo sei o nome. Recomendei ao síndico do meu prédio a imediata adoção de medidas, como disponibilização de álcool gel nos acessos (portaria, elevadores), a restrição para entrada de terceiros no prédio, as orientações básicas aos funcionários, a interrupção de quaisquer atividades nas áreas comuns. Repassei minhas preocupações aos familiares e amigos. Continuo seguindo à risca as recomendações das autoridades da área da saúde. Mas a saudade de tudo o que deixei de fazer é o que mais me martiriza, ao lado do pesar pelos adoecidos e pessoas menos afortunadas. Sinto muita saudade dos bailes, dos espetáculos teatrais e musicais que deixei de frequentar, dos cinemas que nunca mais entrei, das peladas domingueiras, das caminhadas diárias nos parques da cidade e até mesmo das missas.
Pois é. Não adianta “chorar o leite derramado”. Agora só nos resta orar e ter esperanças de dias melhores. Nesse meio tempo, é bom ir anotando na agenda tudo aquilo que nós gostaríamos de fazer. Até lá.
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
DRUMMOND
Janelas debruçadas para a rua,
Tais quais mulheres oferecidas,
Anônimas, vitimizadas,
Mostrando intimidades,
Uma orquídea,
Cacheada em amarelo,
Enorme cascata de pétalas,
Contrastando com a madeira escura
Dos móveis sisudos
Da sala de estar,
Em uma versão do dia e da noite.
Folhas sumidas
Na coadjuvação.
Verde-escuro mimetizado
Contra a lateral da cristaleira.
Mobília triste,
Presente em namoros desfeitos,
Brigas em família,
Choros de solidão,
Ao som de rádios de pilha,
Despedidas de defuntos.
Planta rara e cobiçada,
Purificando o local infecto de lembranças,
Das tristezas mais indesejáveis,
Das vidas medíocres e miseráveis.
Aquela orquídea ostentadora
Continha a bondade, a pureza
E toda a beleza do mundo!
Sérgio Antunes de Freitas
Abril de 2023
A humildade do Messias Jesus.
Jesus deixou um grande exemplo com sua humildade terrena. Que nem o rancor e a vingança, faria parte de seu cotidiano, porque bem sabia que estes pensamentos Sabotadores destruiria sua saúde mental.
Se Ele quisesse poderia se transfigurar na sua natureza divina original, com grande poder e glória sem limitações que ficaria mais resplandecente do que a luz do sol.
Se Ele desse lugar ao rancor e a vingança, todos que zombaram e fizeram pouco caso dele, cairiam mortos aos seus pés.
Porquê nenhum ser humano, pode vê Deus e permanecer vivo, por esse motivo todos sem exceção deverão passar pela ressurreição dos mortos.
Mas Jesus opinou por perdoar pela remissão do seu sangue derramado, a todos aqueles que são atraídos por Ele.
Mesmo com esse grande exemplo de humildade, o ser humano que não passa de pó, opina pelo ódio e a vingança, e não tem piedade em querer destruir seu semelhante.
Esta é a grande diferença!
Levante voo
Não tenha medo de voar, a vista aqui de cima é melhor e mais bonita,
A tanta infinidade nas memorias, a tanta tranquilidade e ternura nas viagens mais próximas do céu,
Voar apresenta espelhos da vida em outro ângulos,
Pensar no que já viveu as vezes é melhor do que pensar no futuro e retarda a velocidade do tempo dando suporte para novos voos e sabermos aterrizar com mais segurança.
O coração cada vez bate mais forte
E eu pensando no seu olhar
Pensando em belas palavras
Que são difíceis lhe falar
A oportunidade não faltará
De externar tudo que sinto no meu coração
Mesmo que o tempo seja cruel
Ou que me faça cair no chão
Neste momento queria te ouvir
E em suas palavras filosofar
Pois tu és tão eloquente
Que para sempre queria te escultar
Sem querer ao escrever
Parte do que sentir, externei
Mas isso é simples
Pois para sempre se quiser, te amarei
Anseios Internos
Flui dentro de mim, como a nascente de um grande rio, sentimentos que estranho, sensações que jamais imaginei sentir, crises e mais crises. Esses medos e desesperos surgem todos os dias, como formigas em um formigueiro se tornando cada vez mais numerosas. A minha única esperança está em Deus, de que um dia viverei sem todas essas aflições, e Ele sabe disso. Em meio a tantas angústias o meu coração tem gerado um anseio por estar mais perto d'Àquele que me criou. Temo viver e de nada valer minha estadia nesta terra terrível, e chegar lá na frente e ver que nada adiantou ter buscado tantas coisas, e sem perceber ter perdido a mim mesmo.
Meu coração agita em inclinar-se para a memória de que um dia poderei ver o meu Senhor face a Face, mas estremece quando lembra que são muitos os obstáculos para que este maravilhoso momento eterno aconteça.
Só Àquele que me conhece plenamente podes compreender minhas palavras.
Boa semana, anjo!
A vida é uma benção
Quando algo da errado não foi erro foi acerto
Deus sabe do que é bom para você
Não a uma folha que caia que não seja a vontade de Deus
Quando alguém te mágoa releve
Não, é bom guardar mágoa
Ame a vida precisa de mais amor
Confia em Deus, tudo que passamos agora
É um coletivo de provações
Então quando a tempestade esta rugindo
Olhe para dentro de você
Quem esta nesta embarcação com você
Não dorme, Deus esta contigo
Não desanime, acalme seu coração
E deixe a luz do céu entrar...
Deus abençoe, a todos nós!
Shirlei Miriam de Souza
Vivendo num iceberg
Sobre uma ilha flutuante de gelo eu vi a profundidade da água no seu escurecer,
navegando lentamente e silenciosamente tentei plantar mais não vi nada crescer,
surfando ondas involuntariamente o bloco de gelo foi levado pra longe em alto mar,
a distancia da terra firme, o desastre do vazio para quem antes pisava em solo fértil, transformou uma corrente ancorada no mar profundo em uma triste passagem sem volta até o fim do mundo.
Ano novo, que negócio interessante não? Passamos 365 dias na correria, e fe repente, feito passe de mágica, uma esperança de algo novo a se iniciar repentinamente.
Para muitos até funciona, para outros nem tanto. Cada humano interage com o tempo de forma diferente. Mas verdade é que, seguimos um lapso temporal diferente uns dos outros, onde ninguém é capaz de viver o mesmo instante tal intervalo mediante a eternidade que nos é proposta, isto é, para os que creem numa eterna vida após morrer, onde não mais haverá contagem de tempo a se estabelecer.
Mistérios que nos é apresentado, porém ninguém pode afirmar com veemência o que há de suceder, quando partirmos desta terra para além do que possamos compreender, haja vista nossa limitada capacidade de discernir o que é verdadeiramente o porvir.
Vivemos distraídos, por inúmeras vezes aprisionados em meio ao lúdico manifesto da vida, sem dar conta que tepentina é a partida. Sim, estamos quais viajantes, cada qual seguindo para sua determinada estação, uns tomando o transporte e outros desembarcando, sem saber onde haverá de ser seu ponto final, a estação de chegada, a qual marcará o fim de sua lida.
MEDICINA E MULHER
A medicina nos mostra que o coração
É o músculo fundamental do corpo humano,
E a mulher faz emprego dele, em mesmo plano,
Tendo em vista o desenrolar de uma paixão.
Se tal órgão tende a cessar a pulsação,
A medicina anima. . . salvo algum engano.
A mulher encoraja. . . dando ao desengano,
Leve e perspicaz toque de conformação.
A mulher acomoda — a medicina ensina;
A mulher faz uso adequado da doutrina,
E a medicina a usa com intrepidez.
E dessa dupla, que ao nosso ser disciplina,
Finalmente concluímos que a medicina
É como a mulher — Nunca sim. . . sempre talvez!
