Amor Textos de Luis Fernando Verissimo
Um dia, eu escrevi um poema sobre o fim. Um poema vindo do caos da minha mente, o caos em sua forma mais compreensível. Saber que tudo tem um fim me assustava, mas não mais. Isso me assustava por conta da solidão, meu ponto fraco. Viver sem ter alguém ao seu lado é negar sua natureza, é viver e ser fadado ao fracasso. Uma vida solitária é uma vida sem sentido perante a vastidão do universo. Você me achou e eu achei você. Agora, viver e ler o meu poema sobre o fim me faz cada vez mais ficar com você e aproveitar cada momento, porque, por mais que queiramos viver a eternidade juntos, temos que entender que o fim sempre vai chegar. Mas, pelo menos dessa vez, eu estarei ao seu lado. E se caso houver vida após a morte, eu quero viver lá ao seu lado. E se caso houver reencarnação, eu encontrarei você. Minhas promessas são como os pilares de um arranha-céu: se quebrá-los, todo ele cairá. O arranha-céu é tudo que sou. Nunca quebrarei minha promessa que te fiz no primeiro dia que nos conhecemos. Eu sempre vou ficar!
Reúne na sua essencialidade, a viveza e suavidade das flores, o entusiasmo fervoroso do verão, assim, renasce a cada primavera, uma luminosidade ainda mais forte, beleza, paixão e profundidade, uma sensível perceção, persevera diante das adversidades, às vezes, prefere a paz do que a razão, tamanha é a sua intensidade, seu valor não pode ser mensurado, possui um coração muito caloroso, mas não aceita ser amada pela metade, logo, sua existência é amável, seu esmero está voltado para poucos, honrosa singularidade, cujo valor é grandioso.
Pior do que um condicionador de ar, que apenas ajusta a temperatura, é um condicionador de mente, que limita o potencial do pensamento. O verdadeiro amor incondicional brota da fluidez da autenticidade, permitindo-nos ser plenamente nós mesmos e aceitar os outros como são, sem reservas ou expectativas.
Quero alguém lúcida o bastante para viver uma loucura, alguém equilibrada de mais para perder o equilíbrio, alguém profunda na sabedoria da simplicidade, que tem como escudo a vulnerabilidade. Não ela não pode ser perfeita, não. Ela é perfeita, as suas qualidades brilham em seus defeitos. Estou chapado? Louco? Apaixonado? Eu? Quem?
“Já vi gente rir até a boca doer e chorar até alagar a cama. Ja vi gente amar com todas as forças do corpo e odiar com toda a crueldade do mundo. Já vi gente ter fé até se curar e ser cético até ficar doente. Já vi gente superar adversidades sem reclamar e gente reclamando sem ter motivos. Já vi gente transbordar de esperança e esvaída de tanta decepção. Já vi gente neutralizada pelo medo e impulsionada pela coragem. Já vi gente morrer todo dia um pouco e ressuscitar no dia seguinte só pra ver o sol”
Helen, você só tem que ficar quieta, fechar os olhos e pensar em mim, e eu reviraria o universo para encontrar você. Eu iria a qualquer lugar e lutaria com qualquer coisa para chegar até você - bruxas, dragões e até piratas. Se eu tiver que passar por cem vidas, farei isso para encontrar você.
Com o passar dos dias, aos poucos aqueles sonhos de um dia ser feliz vão dando espaço ao sentimento de insuficiência, que faz com que as noites lindas de sono, se transformem em amargas horas de insônia enquanto imagino a pessoa que eu mais amo na vida nos braços de outro alguém, no final das contas o amor é isso, um enorme moedor de carne aliado a depressão, destruindo pouco a pouco o que sobrou do meu coração
Tão lindo e intenso,assim como o oceano que pela sua imensidão,poucos conseguem entender sua grandeza. Quem sabe dizer quão grande é esse sentimento que tens.! talvez Possa ser paixão! Não? Talvez digamos que sejas amor? Quem conhece o seu coração além de você mesma. O amor só será compreendido guando o perdemos. Talvez hoje não possa entender,mas sei que amanhã guando o sentimento da perda,e o medo tomar conta de meu peito,irei entender que não poderei mais ter seu sorriso,tão pouco seu olhar;seus carinhos,e nem mesmo terei você ao meu lado nas noites, em que meus olhos ficarem cegos pelas lágrimas. Sim? Saberei nesse dia que não fui homem o suficiente para cuidar do amor que você um dia me ofereceu. E então saberei que te perdi para sempre.
A minha melhor versão é livre, mas só aprenderá a voar, quando aprender a amar. Precisa olhar para os lados, sentir o que o outro sente. O meu melhor desempenho, eu não tive naquele dia em que brilhei, mas foram nos momentos em que dei tudo de mim, ainda que o meu tudo não fosse nada para o outro. O meu melhor sorriso foi aquele que tentou fazer alguém sorrir. Os meus mais preciosos passos sempre serão em direção ao aflito, por vezes só para estar ao lado, calado, respeitando a sua dor. Quanto às minhas palavras(ou até discursos), precisam ir de encontro à mente, à angústia de alguém, em forma de encorajamento. Às vezes é difícil sermos o que podemos ser de melhor, ressignificando a vida com atitudes reais, nos despindo do nosso ego, que coloca uma “venda” em nossos olhos. Pois, os nossos olhos tendem a ver o nosso reflexo no do outro, e não a profundidade de quem está tentando nos passar algo através do olhar. Sou o pior dos seres quando me percebo grande, pois, nunca evoluiremos o bastante a ponto de alcançar essa grandiosidade. A minha melhor versão é cheia de “boas intenções”, mas ainda não aprendeu a amar.
Lamento morena, desculpa dizer. Não fomos longe como achávamos possível. Planejamos a longo prazo sem resolver as pendências do agora. Lamentamos os lamentos de dois jovens que acreditavam serem vividos ou sábios o bastante para reconhecer e perseverar na verdadeira natureza do amor. Agora somos assim. Indiferentes, frios, distantes como uma estrela que viaja só no espaço gelado. Faltou diálogo, meu bem. Mais do que isso, faltou conexão. Daquelas que a gente olha no olho e sabe que não tá bem, e que reconhece no tom das brincadeiras que o riso é agora frouxo e sem viço. Nessa dor sem fim, o fim veio a galope. Devorou os planos como a personificação da fome, bebeu da nossa pureza como a encarnação da sede, deixando no nosso oásis particular esse Saara de agonia, árido, seco, vazio...
Já percebi a um tempo que, não adianta quantas garrafas beba, quantos palavrões e socos na parede dê, não importam quantos sonos você perca e quantas insônias sofra. Não importa quantas lágrimas você derrame por enfermidade do coração, da alma, do corpo. Não importa quantas vezes você se odeie, se isole, se encha de ocupações e se culpe, nada, absolutamente nada parece diminuir o fato de nada disso fazer sentido, de se sentir a deriva sempre de si mesmo, sem porquês, para quê ou para quem. Percebo enfim que a muito tempo já sinto o peso da idade, e percebo que só tenho vinte e poucos anos...eu acho. Saudades de mim!
escuro do meu inconsciente, sem que se quer eu tenha consciência desse processo, mexe com todas as minhas emoções de um jeito que é impossível não me entregar, aí. paro lembro de tudo, meu corpo esquenta a alma arrepia as lágrimas sobem aos olhos, o coração se exagera, a mente perde a consciência e eu esqueço até que devo te esquecer....
Aposto que você nunca olhou meu nome nas redes sociais e pensou em mandar um “oi” e não mandou por vergonha ou orgulho. Aposto que nunca pensou em mim do nada e sorriu de um jeito bobo. Aposto que nunca sentiu falta de alguma coisa que eu fiz. Aposto que nunca riu sozinho lembrando de alguma idiotice que eu disse. Aposto que você nunca olhou pro meu numero e se segurou pra não mandar SMS. Aposto que você nunca ouviu uma música e lembrou de mim. Aposto que você nunca pensou em mim. Sabe por quê? Sua vida é muito boa eu estando nela ou não. O que você dizia sentir não existia. Quem sabe um dia você faça tudo isso que eu aposto que você nunca fez e, talvez nesse dia quem não vai dar a mínima sou eu.
Já faz um tempo que a distância me perturba. As noites não são as mesmas, mudaram os sonhos, os pensamentos. Você tá aí e eu tô aqui, pensando em você, em nós, no que vivemos. E a saudade? Ah! Ela tá me matando por dentro quase o bastante para que eu caia no choro mas eu nem posso e nós dois sabemos porque. Eu sinto uma necessidade tão grande de te ver, te abraçar. Uma saudade tão grande da sua voz, não por telefone mas sim, pessoalmente. Saudade do seu cheiro. Esse cheiro que eu já decorei e que ás vezes acho que estou louca por sentir ele no ar. O nome disso é vicio. Sou completamente viciada no seu cheiro, no seu beijo, em você. E agora o quê que a gente faz?
Eu já chorei dias inteiros. Eu já passei horas olhando pro nada pensando em alguém.Eu já fiquei várias noites acordada chorando. Eu já passei dias inteiros com o fone de ouvido pra me desconectar do mundo. Eu já me achei a pessoa mais inútil e infeliz do mundo. Eu já ri sem vontade. Eu já chorei tanto á ponto de acabar adoecendo. Eu já desejei ser outra pessoa. Eu já chorei igual criança. Eu já senti pena de mim mesma. Eu já me senti completamente sozinha no mundo. E o pior é que ninguém viu isso.
Essa saudade me perturba. Me destrói por dentro, por fora. Me corrói e acaba com toda a vida em mim. Não, não é drama. Esse sorriso no rosto não é verdadeiro. Essas risadas não são verdadeiras. São disfarces. É só pra deixar o mundo pensar que eu estou bem, feliz, mas não estou. Pelo contrário, há uma série de motivos pra chorar. Pra desistir de tudo. Mas eu continuo sorrindo. Talvez por costume, talvez por preguiça de me expressar, talvez por medo de não ser compreendida. Ah, a chave de tudo: medo. Medo do que vão pensar, medo de ser rejeitada, medo das pessoas que não se importam. Medo, medo e mais medo. Eu tenho medo de ter medo. Incoerente? Sim, muito. Mas é o que eu sinto agora.
É, tá dificíl pra nós dois. Não sabemos o que o destino nos reserva, sendo assim: obrigado por hoje. Obrigado pelo abraço. Obrigado pelo beijo. Obrigado pelo seu olhar. Obrigado por me amar, mesmo eu achando que não mereço. Obrigado por existir. Obrigado por ser você e ser meu. Eu nunca vou esquecer você. Um dia a gente se esbarra. Quem sabe o destino une a gente de novo?
Esta noite eu sonhei com ele. Sabe aquele tipo de sonho perfeito, que se quer voltar a ter? Então, foi isso. Sonhei que estávamos abraçados, aqueles olhos castanhos estavam bem próximos olhando dentro dos meus, aquela boca pequena e rosa estava quase tocando a minha, nossa música tocava no rádio e o tempo parecia ter parado. Eu sei que foi só um sonho, quase uma lembrança de algum tempo atrás, mas foi bom vê-lo de novo mesmo que só em sonho, saber que a distância não era grande e que estávamos juntos. Não foi real, eu sei e quando eu acordei me bateu tristeza e saudade profunda. Eu sei que está longe de se realizar e sei que ele está longe de mim. Sei que ele não pode estar comigo e sei que ele quer (ou queria?) estar. Sei que esse sonho é só amor demais que dominou meus pensamentos até chegar nos meus sonhos, mas, que mal tem sonhar um pouco?
Você pensa que é assim: some e depois volta como se nada tivesse acontecido? E onde ficam as coisas que você me disse? E as coisas lindas que você já falou que aconteceriam? E o seu beijo como uma entrega, o seu sorriso ao me ver, o jeito que você me olhou ao se despedir praticamente prometendo que não era a ultima vez, os seus sentimentos, por quê tudo soa tão falso agora? Você me mostra que eu não faço a minima diferença na sua e vida e depois volta citando nós. “Nós”, isso existiu? Você foi sincero alguma vez? Será que em algum momento você gostou de mim? Eu tô sozinha de novo. E você? Você continua na sua vidinha agitadinha, que é boa demais pra eu fazer parte. Simples assim
Uma das coisas mais importantes em uma relação, é pensar bem antes de qualquer atitude e decisão. Não fazer para o outro, o que você não gostaria que o outro fizesse para você. Pedir perdão é realmente lindo, mas evitar magoar quem está do seu lado é mais lindo ainda. Não espere a pessoa se afastar para reconhecer que você poderia ter dado o melhor de si. Você não precisa perder para dar valor. Tem que dar valor para não perder.
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