Amor Textos de Luis Fernando Verissimo

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⁠Gratidão a Quem Fez a Diferença
#gratidãoquemfezadiferença

"Pois é, gratidão... essa é a palavra. Quero realmente ser grato a um grupo de pessoas, pequeno mas significativo, que desde setembro tem se mostrado verdadeiramente solidárias comigo. Embora estivesse em um ambiente com muitas pessoas que tinham responsabilidade moral comigo, foram outras tantas que realmente se sensibilizaram, formaram uma corrente do bem e me ajudaram nesses momentos de dificuldade, seja com apoio financeiro, cestas básicas e até mesmo com palavras de acolhimento, citar nomes seria antiético.

Essas pessoas não agiram por uma data ou tradição, mas porque sentiram as dificuldades de quem passa por situações como a minha. Também sou grato às ONGs e iniciativas voluntárias que ajudam não só a mim, mas a tantos outros que enfrentam circunstâncias semelhantes.

Neste período de fim de ano, em que refletimos sobre a importância da solidariedade, quero expressar meu sincero agradecimento a todas e todos que têm apoiado tantas causas sociais, sem esperar nada em troca."

Feliz Natal e obrigado a todos e todas que colaboraram com nossa ceia diária, garantindo a alimentação de cada dia e transformando pequenos gestos em grandes significados!

Inserida por fernando_kabral

⁠Dona Bernadete,

Não se preocupe, sua ajuda já tem sido fundamental o ano todo! A senhora tem sido uma verdadeira parceira, sempre ao meu lado, incentivando e apoiando de todas as formas. Fico muito feliz com suas palavras e com o carinho de sempre.

Hoje, recebi uma cesta básica grande, com muitos mantimentos, e isso já garantiu minha alimentação para os próximos dias e para o mês de janeiro. A "Santa ceia diária", como chamamos, está garantida – arroz, feijão, farinha, óleo e tudo o que precisamos para os próximos dias. Só faltou o panetone, hein? Brincadeirinha, nem ligo para Natal, nosso Natal é todo dia.

Desejo uma excelente viagem, que aproveite cada momento com sua família no Ceará e se divirta muito! Pode ter certeza de que, em 2025, vamos continuar nossa parceria, e farei o que for possível para encontrar uma oportunidade de trabalho. A senhora já fez e tem feito o máximo, e sou eternamente grato por isso.

Fica com Deus e tenha um excelente fim de ano! Vou estar sempre à disposição.

Com gratidão,
Fernando Kabral

Inserida por fernando_kabral

Não existe ⁠conhecimento do bem e do mal. O que existe é o conhecimento. Agora o que voce decide fazer com esse conhecimento pode ser bom ou ruim.

Com o conhecimento, você pode criar uma bomba nuclear ou fornecer energia para uma populacão.

O conhecimento é essencial para que o homem possa exercer o livre arbítrio em sua plenitude.

Inserida por ferscheuer

Ao acordar um dia novo
novos pensamentos em você
novas lutas pra ti ver
vitórias soh virao
quando eu conquistar você

sentimento leve e maldoso
essa tal de paixão ,sei la
deve ser mais uma ilusão
meu coração ja não aguenta
tanta decepção ,sempre quebrando a cara
acreditando e se apegando as pessoas

Ja tentei ser mais forte, mais
voce me deixa fraco
a você eu me apeguei,apaixonei
agora o jeito é deixar rolar
deixar o tempo com isso acabar
vamos lá neh, nao se arrependo
dos dias que passamos juntos
nem do que falei
apenas se arrependo em falar
que de vc eu apenas gostava
se na verdade
eu ti Amava!!!

Inserida por fernandohenrique2013

Amar Você

Poderia dizer e escrever
infinitudes...
Poderia voar e viver...
sem virtudes...
Poderia estar e não ser...
ser perdido...
Poderia procurar e perder...
sem ser sentido...

Poder, iria poder, se quisesse...
e não viveria...
Tão livre, como se estivesse...
onde sempre queria...
Estar, e sempre quero estar...
com Você...
Amar, e sempre vou amar...
só Você...

Inserida por bheliaburgos

Minha cabeça e meu foco estão ligados totalmente em outras coisas.
Aliás, coisas "urgentes" por sinal. Sabe tô me desapegando de muitas coisas, confesso que quando essas "coisas urgentes" começarem a acontecer, vou me desligar um pouco daqui, internet, facebook, messenger. Quero mais respirar o meu momento, claro aqui não influencia e nunca influenciou em minha vida pessoal. Mas tenho meus motivos, pode ser que não, que seja diferente do que eu estou planejando. Mas tá nas mãos de Deus, e de minha capacidade.

Inserida por Fernandogimenes

Incógnita

Tenho que achar
Aquilo que alguém achou
E que fugiu por aí
E nunca mais voltou

Tenho que prender
Quando passar por mim
Aquilo que prenderam
Para nunca mais fugir

E se,não achar?
E se não passar por mim?
E como vai ser?
Será que voltará a sorrir?

A resposta será dada
Em questão de tempo
Se revelará a incógnita
E acabará o tormento

Que ao cingir das nuvens carregadas
Ouviu o seu lamento
Só os "leigos" entenderão
O que fala no presente,futuro momento!!

Inserida por fmns

⁠Tire-se o número e o mês
e o ano
a este clarão diário.

Tire-se a manhã
que o arremessa
- parábola no olho,

as horas fogem de si mesmas.

Sem as paredes noturnas
onde as tardes se acomodam
vencidas.

Sem o impulso de ontem e amanhã
a girar-lhe o eixo:

Tire-se o número e o mês
e o ano
ao que é vertente

Sempre

_________ agora.

Inserida por viviane_1

⁠Á mesa do jantar ele se cala.

Que outros falem demasiado
remoendo os chocalhos das próprias ideias
não o incomoda tanto.
Conheceu muitas borras de palavras
e teve de discernir a sós
os afetos que lhe serviram de caminho
ao lado de Dora, sempre.
Tantos jantares gastos em torno a
opiniões
essa esgrima imaginativa
a sentenciosa: ele já o sabia.

Os outros falam
e ele basta um aceno de cabeça.

Inserida por viviane_1

⁠Adultos e crianças vão guiados
por um andor branco e comovente.
Formam
duas fileiras de mãos atenciosas.

A céu aberto arremessam as vozes
contra a linha dos montes.
A lentidão dos passos
imita o arco dos antepassados.

Até que o vente apaga
o dedo em luz.
Soluço. Desamparo.

Como um segredo
a avó me repassa o fogo.

Inserida por viviane_1

"A Torre que tocava o céu"

⁠Construiu-se um dia, em pedra dourada,
uma torre tão alta, tão bem desenhada,
que o próprio céu, em sombra e fulgor,
curvou-se ao seu ápice, tomado de dor.
O rei que a erguia dizia sorrindo:
— Tocaremos os deuses, estamos subindo!
Ninguém mais morrerá, ninguém mais cairá!
Seremos eternos, além do que há.
Mas quanto mais alto se erguiam os muros,
mais fraco tornavam-se os elos futuros.
A torre, tão firme, perdeu sua base,
e o rei, cego em glória, ignorou a fase.
Até que um dia, sem som ou aviso,
uma pedra caiu do paraíso.
Depois outra, e outra, e então o trovão
desfez a torre com a mesma mão.
O rei foi soterrado no brilho que quis,
num império que nunca o fez feliz.
E dizem que ainda, por entre os escombros,
ecoam seus gritos: desejos sem donos.
Pois a queda é o fim de quem se recusa
a aceitar que a alma também tem sua lusa.
A ruína não nasce da noite ou da sorte —
ela é o preço de zombar da própria morte."

Inserida por robscheuer

⁠O Tecelão de Fios Invisíveis

"Um velho chamado Telmar, o Tecelão,
vivia no alto da torre da mão.
Tinha um tear de fios tão sutis
que ninguém via, mas todos sentiam.

Ele tecia o destino dos homens,
criava vitórias, moldava os nomes.
Com um puxar, fazia um nascer,
com um laço, fazia esquecer.

O povo dizia: “Telmar é poder”,
e o temiam, sem nunca o ver.
Mas um dia, um menino subiu
até a torre onde o medo fluiu.

— Senhor dos fios, por que nos prende?
— Porque vocês me pedem, e nunca compreendem.
Vocês temem a vida que escapa das mãos,
e preferem viver em minhas ilusões.

O menino então cortou um fio,
e o mundo parou, caiu o frio.
Pois todos estavam atados demais
às tramas que Telmar fazia por trás.

Aprenderam, então, que o poder que domina
é aquele que nasce do medo que mina.
E que o controle é a mais doce prisão
para os que recusam ouvir o coração."

Inserida por robscheuer

⁠Relicário do Tempo

No âmbar do tempo, há portais escondidos,
vestígios de astros, de passos perdidos.
O agora, que vibra em tão tênue espessura,
é sombra de outrora, é veste de altura.

Caminho em espiral sob cúpulas mudas,
em ruínas de horas, em casas agudas.
O tempo não passa — ele gira, ele espreita,
esculpe memórias na carne desfeita.

Se tento prendê-lo, escorre em minha mão,
mas volta em silêncio no sonho e no chão.
Se falo seu nome, ele cala em mistério,
oculto nos traços do mundo etéreo.

Talvez seja templo, talvez seja abismo,
ou um deus que se veste de ritmo e cismo.
Mas sigo seu rastro com olhos fechados,
ouvindo relógios nos céus enluarados.

Pois sei — mesmo quando se parte e se finda,
há algo no tempo que nunca rescinda.
Um fio, uma trégua, um véu de infinito,
que dança, que some… no velho labirinto.

Inserida por robscheuer

⁠O Umbral Invertido

Há um véu que se ergue no fim da ladeira,
tecido de névoa, bordado em madeira.
Ali onde os olhos já não têm abrigo,
a morte se curva — e retorna contigo.

Não vem como faca, nem sombra de açoite,
mas como um regresso ao ventre da noite.
Um porto sem nome, um espelho sem rosto,
um vinho ancestral sorvido com gosto.

O corpo se cala, mas algo persiste:
um traço, um sopro, um rumor que resiste.
E tudo que foste — promessa e engano —
recolhe-se ao pó do primeiro arcano.

A morte é um caminho que volta ao princípio,
um sino que ecoa num templo fictício.
Não leva, devolve; não cessa, transborda,
abrindo no nada uma porta sem corda.

E os que partem, dizem, não vão tão distantes —
permanecem na alma em forma de instantes.
São brisa que sonda o mundo adormecido,
são nome esquecido num canto contido.

Morrer é despir-se da forma do vento,
e ser o que sempre se foi por dentro.
É ter, no silêncio, um berço escondido —
é mais que um fim: é um umbral invertido.

Inserida por robscheuer

⁠O Véu de Lete

Antes do alvorecer, fui tudo.
Rei e réptil, mãe e mártir,
ferro e flor.
Fui punhal e promessa,
fui incêndio e oração.
Mas ao nascer, bebi do rio.
E esqueci.

O nome da lâmina que me cortou.
O rosto da alma que me amou.
Os juramentos murmurados entre dentes
na última noite de outra vida.
Tudo se perdeu.
Como areia entre os dedos do tempo.

E no silêncio do não saber,
floresceu o saber maior.
Não o saber das lembranças,
mas o saber do instinto,
da escolha que pulsa sem porquê,
do medo que avisa, da paixão que chama,
do erro que retorna como mestre.

Esquecer foi meu pacto.
Minha chance de ser novo
sem me ferir do antigo.

Pois se eu lembrasse…
ah, se eu lembrasse!
Perdoar seria impossível.
E amar, um risco repetido.
Cada gesto se tornaria prisão.
Cada encontro, um julgamento.

Mas neste esquecimento sagrado,
a alma dança.
Livre de correntes de glória ou culpa,
ela ousa errar de novo.
E ao errar, aprende —
não com a mente, mas com a essência.

No final, quando o corpo dormir
e o véu se erguer,
voltarei à margem do rio.
E saberei.

Mas por ora, bendito seja o esquecimento.
Ele é o ventre onde renasço.
É o chão fértil do esquecimento
que guarda a semente da eterna sabedoria.

Inserida por robscheuer

⁠A cultura do espetáculo, humilhação e eliminação transformou-se em um palco coletivo para a catarse das sombras humanas.

A sombra coletiva, camuflada de moralidade, encontra no tribunal digital uma forma segura de extravasar pulsões que não foram elaboradas internamente.

O que está por trás desse mecanismo é o desejo de não olhar para dentro, ignorância da própria sombra.

Inserida por robscheuer

⁠Sentou-se no trono sem nunca merecer,
preguiça e vaidade são tudo que sabe fazer.
Cargo virou prêmio de amizade falsa,
discurso? Esqueceu, só vive na farsa.
Senta onde devia construir e guiar,
mas só aprendeu a fingir e se aclamar.
Não é líder, é sombra, vazio exposto,
um peso morto, um absurdo imposto.
Quem troca dever por título vazio
não merece trono, só desprezo frio.
O rei sem rei, o falso soberano,
queda rápida — inevitável engano.

Inserida por JoseFernandoCoelho

⁠"Além da Culpa, a Vida Recomeça"

Não sou o erro antigo de ninguém
Nasci com sonhos, sede e coração
Se a dor do mundo às vezes me detém
Também me guia a luz da compaixão

Fizeram-me acreditar que fui condenado
Que a alma era falha desde o nascer
Mas descobri que a vida é aprendizado
E cada um planta o que está disposto a colher

A culpa vêm, mas não tarda a ir embora
Pois cada um escreve a própria estrada
Se há sombras que mostram o outrora
Há sóis que curam sem pedir nada.

Então, eu sigo simples, mas inteiro
Sou fruto novo e livre, verdadeiro.

Não tenho pressa: não a têm o sol e a lua.⁠

Não tenho pressa: não a têm o sol e a lua.
Ninguém anda mais depressa do que as pernas que tem.
Se onde quero estar é longe, não estou lá num momento.

Sim: existo dentro do meu corpo.
Não trago o sol nem a lua na algibeira.
Não quero conquistar mundos porque dormi mal,
Nem almoçar o mundo por causa do estômago.
Indiferente?
Não: filho da terra, que se der um salto, está em falso,
Um momento no ar que não é para nós,
E só contente quando os pés lhe batem outra vez na terra,
Traz! na realidade que não falta!

Não tenho pressa. Pressa de quê?
Não têm pressa o sol e a lua: estão certos.
Ter pressa é crer que a gente passe adiante das pernas,
Ou que, dando um pulo, salte por cima da sombra.
Não; não tenho pressa.
Se estendo o braço, chego exatamente aonde o meu braço chega —
Nem um centímetro mais longe.
Toco só aonde toco, não aonde penso.
Só me posso sentar aonde estou.
E isto faz rir como todas as verdades absolutamente verdadeiras,
Mas o que faz rir a valer é que nós pensamos sempre noutra coisa,
E somos vadios do nosso corpo.
E estamos sempre fora dele porque estamos aqui.

Fernando Pessoa
Pessoa por Conhecer - Textos para um Novo Mapa. Lisboa: Estampa, 1990.
Inserida por JeaziPinheiro

Quero poder conhecer você melhor, me divertir rindo das suas histórias de quando era criança e do jeito como falava as palavras erradas. Quero me acostumar com o som da sua risada, o encaixe de nossas mãos juntas, quero poder reconhecer o seu perfume de longe e poder cantar no meio de todos qualquer música que lembre todos os nossos momentos. Eu quero isso e quero muito mais, eu quero, sim, quero eu e você pra realizar. Quero nós.

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