Amor Textos de Luis Fernando Verissimo
"Um dia me perguntaram o porquê escrevo... escrevo para expor a alma no papel... escrevo para poder me comunicar com o infinito...
E assim conjugo expressões que não são minhas... me aproprio de almas a mim ofertadas... absorvo as palavras de um sábio, não crio, não copio, me... inspiro...
Não existe nada de novo no universo... nada de novo a ser criado... mas tudo para aperfeiçoar... muito trabalho... porque lapidar almas é para poucos" (Porquê Escrevo)
Passei tempo demais dando crédito
a gente medrosa e indecisa...
chega meu bem...
agora eu só quero em meu caminho
gente corajosa e sincera...
pois a vida não é rascunho,baby...
ela tem urgência em acontecer!
Karin Raphaella Silveira.
Certa vez um rapaz me disse:
_Karin você é um Liquidificador!
Confesso que achei o ‘elogio’ muito inusitado... perguntei se isso era bom ou ruim...
Ele me disse que era bom, mas que o deixava zonzo... rsrs
Nunca mais esqueci este rapaz... de fato, de todos os elogios que já ouvi na minha vida... este foi o mais ‘peculiar’, muito incomum... enfim hoje eu vejo que ele tinha toda razão... hehehe
O Ato De Escrever
É um equivoco julgar pela palavra escrita o que foi, ou não, verdadeiramente dito... nem tudo que é escrito foi necessariamente sentido, experimentado... muitas palavras são farsas... um trabalho bem elaborado, mas que não representa uma biografia autoral... e nem explica o que o autor deveras sente... ele não é exatamente o que escreve... porém existe a intenção e esta não é ingênua nem para quem escreve e nem para quem a lê.
A Arte
Ah! A arte...
mais uma vez ela: é a doença e a cura...
como viver sem ela... difícil...
o artista sofre a cada vez que revela
sua arte para o mundo,
mas se deleita ao expurgá-la
aos quatro ventos...
digamos que seria uma relação intrínseca
entre o amor e ódio...
amor por senti-la... ódio por sofrê-la...
mas não teria a menor graça
se ela não fosse essa
turbulência de sentimentos
envolta com a boa e velha razão,
no lapidar das palavras
e na sofreguidão da expressão.
Nunca ria das rugas alheias, pois elas não são marcas de velhice como se pensa... elas são marcas de um tempo intensamente vivido... de histórias presenciadas e emoções sentidas... de uma vida que se fez... ao longo de anos... de histórias que talvez você... pessoa preconceituosa nunca possa vir a ter...
Respeite os mais velhos, pois um dia você terá a felicidade de chegará lá...ou não!
Sou autor da minha própria história? Pode ser...
Sou caminhante do meu próprio bosque? Perdido talvez...
Sou sujeito de minhas próprias ações? Se for...hora de fazer escolhas...
Se tudo está no texto, tenho escolhas? Dentro de certas normas...quem sabe...
Sou leitor do resultado final desta minha trama livresca, chamada vida? Sem dúvidas...
Cordelzinho Nordestino
Oxe cabra da peste...
voltei do nordeste
cheia de pantim...
só porque aprendi uns vuvuvú por aí
mas não soube rala buxo
nem amarra fivela...
pois lá na minha terra
num tem isso não!
Então por favor
num mangue comigo!!
Pois sou teu amigo..
E na maciota vou capar o gato
Sem ficar macambúzio
Pois a vida é um luxo
E um dia sem gastura forrózearei...
(Apoio ao jogador brasileiro Daniel Alves)
Homenagem à Banana...
Essa incrível fruta que não deve ser jogada, nem desperdiçada!!!!
Comamos bananas, elas são fontes de potássio... não dão câimbras....
E é por isso que somos os Pentacampeões do mundo....
O resto é inveja da oposição!
Não gostaria que nada voltasse para a minha vida, pois cada coisa ou pessoa que passou sua vida teve um prazo de validade, um fator determinante para aquele momento... o passado é apenas uma roupa velha que não nos serve mais... portanto o que passou passou.... para que sofrer? Se foi ruim: uma lição; se foi bom, uma maravilhosa lembrança. Se o tempo não volta atrás, por que eu voltaria?
#éprafrentequeseanda
Em tempos de beijinho no ombro e sabe nada, inocente... Ter o Rosa e o Machado em mãos é privilégio de poucos.... seres antiquados que nasceram para torturar os seres modernosos que acham que de tudo pode-se fazer farora...
Farofa de ovo.... farofa de letras...
Farofa sem gosto...
Farofa de osso.... farofa de desgosto!
Enquanto isso.... em tempos modernosos:
Reescreveram Machado:
Capitu sua ordinária a ressaca dos seus olhos são é da cachaça... "mermo"... e daquele baseadinho "ó mó treta" que o mano te vendeu... o Bentinho.... vishiiii.... "sabe de nada, inocente"... esqueceu que a Capitu lhe deu foi um belo "beijinho no ombro, pois o teu recalque" Bentinho "passa longe"! Fim
Obs.: Não entendo português padrão, mas no coloquial eu "destróio" tudo!!!!!!!
Dois Pesos e Duas Medidas?
(resposta ao artigo de um jornal: Seriam os Curitibanos Insensíveis?)
Vamos pensar se isso realmente é verdade: não temos uma sociedade tapada que em geral só dá valor a grana e a futilidade, temos uma população que sabe votar que é uma beleza e é extremamente honesta e não manipulável, que tem uma moralidade impecável... pois só na escola, que é de primeiro mundo, há inclusão que é levada a toda a sociedade, e esta a encara com muita sofreguidão, pois levam o conhecimento da escola para a vida... com uma imprensa totalmente neutra... que não visa lucro, mas só a seriedade, porque trabalham por amor e vocação (tipo como um professor)... é acho que ninguém tem motivo para se quer pensar em dois pesos e duas medidas... isso é um escárnio!!! É um absurdo! Não existe! Ora somos perfeitos... um povo feito de semideuses!!!! (ora me poupe... o dia que o Curitibano for insensível...vocês serão tiranos)
Pessoas queridas, a todos que gostam dos meus pensamentos e poesias... Graças aos meus leitores e ao Pensador...nasceuuu gente:
Histórias De Liquidificador
A ideia do livro surgiu graças aos meus pais, pois eles sabiam que eu tinha muitos gêneros escritos e espalhados no meu computador, uma verdadeira miscelânea de pensamentos, poemas e crônicas.
No início achei uma ideia ousada, porém com o passar do tempo, do conteúdo e da vontade de escrever acabei me encantando por ela e assim nasceu “Histórias De Liquidificador”.
São 103 pensamentos, 47 poemas e 23 crônicas... todos reunidos, com carinho, num mesmo “liquidificador” gerando uma super vitamina de textos, no qual eu espero que nutram os leitores com belos momentos de leitura.
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Obrigada!!!
"Revolta-me fazer o jogo dos indiferentes
Eu tenho é sangue quente
Enoja-me ver atitudes prudentes
Quando a vontade é arreganhar os dentes
Irrita-me esse controle doentio
De gente completamente imbecil
Só o que me conforma é que na arte
Tudo faz parte
Tudo é embuste
Tudo é verdade
Fala-se tudo o que se finge
E finge-se tudo o que se fala...
Para Você
Ah se eu soubesse
O que a vida ia nos aprontar
Certamente não iria te deixar passar...
Grata surpresa para mim, foi te encontrar
Mas não dependeu de mim
Tarde em sua vida chegar
Por que tem que ser assim?
Não sei explicar...
Ainda temos tanto a aprender...
Temos tanto a viver...
Quem sabe um dia
A vida nos sorria
E juntos no mesmo caminho passaremos a trilhar
O final desta estrada
Não sabemos onde vai dar...
Mas nosso carinho...
Ah! Este sim, perpetuará!
Poeminha da Despedida
"Quando passam as horas, os dias, as semanas, os anos...
Ficam encarnados em nós os acontecimentos bons... Os ruins são lições para nos testar até onde vai a nossa fé.
Muitas pessoas vão marcar nossa existência, algumas com amor, outras vão nos fazer sangrar, para que saibamos que estamos vivos e também sabermos em quem verdadeiramente podemos confiar.
No íntimo já sabemos quem realmente nos ama, quem se importa conosco.
Não se pode esperar para sempre, pois, como se diz por aí: "Posso até te amar, mas eu me amo mais"."
"As memórias marcam as nossas vidas! Com os 5% racionais denominamos as emoções e transformamos em sentimentos. Com as terapias racionais (psicologia e psicanálise) conseguimos leves mudanças! Mas, quando revivemos (reprocessamos / revivenciamos) as memórias a mudança é impactante!"
"#todamemoriatemsignificado"
#todosentimentotemsentido
#trgresolve
"Meu tempo de vida coincide com a maior parte da época de que trata este livro", "por isso até agora me abstive de falar sobre ele". Com linguagem simples, mas envolvente, a história da "era das ilusões perdidas"...assim se pronunciou William Waack, na Revista Veja, sobre a Era dos Extremos, de Eric Hobsbawn.
“A cada canto que fico sinto algo diferente. Não apenas sinto como observo o mundo a volta. Analiso as necessidades da mesmice, do enjoativo, cansativo. Busco respostas para melhorias a serem feitas, sejam elas pessoais, espirituais. Quiçá cada canto tenha sua beleza que muito fascina, mas por trás do olhar frio, a alma não consegue analisar o brilho que o simples tem a luzir diante do nosso olhar. Preparo o caminho da beleza, não aquele de aparência imaginável, mas sim aquele que por trás de cada grão de areia é capaz de revelar tesouro a quem souber observar. Vejo o mundo a volta! Por ali têm lágrimas jorradas e de cá abraços dispensados como um prato típico da região que não o sacia. Vejo que poucos se importam com o que verdadeiramente faz bem e que por ignorância deixam a se levar por coisas mesquinhas que no final não trará um terço da felicidade. Pensando bem, pode até trazer, mas será algo momentâneo de pouco aproveitar. Queria sair correndo do canto. Sair correndo de “lá pra cá”. Correr lentamente espalhando mais entendimento e sabedoria no coração daqueles que por cá e lá estão a ficar. Penso comigo que talvez a vida seja uma balbúrdia distinta, onde cada um possui a sua. Mas logo percebo que falta maviosidade no coração da maior parte dos seres humanos e que ninguém é capaz de mudar o amigo ao lado. Não é, pois cada um tem a sua própria vida e devido a isso cada um faz o melhor para si, assim como faço a mim e gostaria de fazer a minha volta nos cantos de cá, de lá.”
