Amor Textos de Luis Fernando Verissimo

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"⁠As Estrelas, sem violência nenhuma
cumpre a sua verdade, e faz simples diante de sua beleza,
alheia à transparência de todos os brilhos que podem haver de existir, nada supera seus olhos de um brilho radiante, esta é vossa graça cheia de vida"
Amada minha vossa graça sejas ✍️

Inserida por GallykhkTrevisani

⁠Quem dera eu fosse uma criança e tivesse um futuro tão presente, igual quando eu buscava chuva quando chovia e buscava sol quando sol fazia, hoje busco sol quando faz chuva e chuva quando faz sol.

O futuro cada vez mais distante do agora e a todo momento prefiro degustar a mudança, ao invés do próprio momento.

Inserida por OgaihtSuil

⁠A sua existência me incomoda, pois da minha ela é o motivo, você me viu chorar e eu lhe vi sorrindo.
A sua existência me incomoda, pois da minha ela é o motivo, você me viu crescer e suas rugas eu nem tinha percebido.
A sua existência me incomoda, pois da minha ela é o motivo, você me viu lhe responder e eu te vi compreensível.
A sua existência me incomoda, pois da minha ela é o motivo, você me ensinou a viver e eu entendi o mundo contigo.
A sua falta me incomoda, pois da minha ela é o motivo, você me viu chegar e eu só lhe vi partindo.

Inserida por OgaihtSuil

⁠Deito meu olhar sobre o mar,
no instante em que a onda
mansamente toca meus pés,
trazendo vontades
não sei de onde,
nem de quê.
Ternas lembranças me percorrem
e um riso incerto voa,
saudoso das asas poéticas Pessoais
do mar salgado de Portugal.
Sou ungido
das tuas águas,
ó mar!
Sinto-me doce
ante teu sal.

Inserida por Moapoesias

Quero amanhecer ouvindo a voz do mar
e partir sem sonhos
- Pela areia molhada da esperança-
Recolher-me-ei às minhas espessas crenças
rumo a novas e sensíveis lonjuras

Vou ao encontro dos poetas de outrora,
trocar a vida pela poesia sem aflições;
Ouvir metáforas de mentes geniais,
nostalgias marcantes de outros jamais

Descansar os olhos turvos
em insônias tantas e indecifráveis.
Equilibrar-me no muro frágil
do abismo e do paraíso celestial

Poemas divinos me manterão ativo
sem ostentar nenhum glamour
Sensíveis versos líricos livres
Ternos, imortais, inesquecíveis;

- eternos -

Inserida por Moapoesias

⁠A vida em espírito e corpo se formando
O vento embalando a luz
nas poesias lançadas ao ar

Canções intensas sem instrumentos
na ternura dos meus sentidos

Cresci admirando os caminhos,
colhendo belezas que as mãos alcançavam
- Lamentando as flores mortas –
e fazendo versos ofertados com carinho

Meus olhos anoiteceram
O silêncio me fez lembranças aos passarinhos

A vida é um voo constante.

Inserida por Moapoesias

⁠Onde foi que o vento virou?
Meus passos lentos
estão pesando

O cansaço senta-se à beira da estrada
e espera

Te prometi eternidade, vida!

- Fidelidade além do soneto –
Aberto, o peito expõe feridas
Aves pretas sobrevoam

Sombras passam em meu corpo
e sabem que ainda respiro
Me desejam morto.

Inserida por Moapoesias

⁠Manhã virgem de sol
Dor doída
que já não dói

A vida é um flash.

Ontem
ficou pra trás

Caminhos desbotam
as folhas faciais

Anoitece outono
para amanhecer inverno

E o frio aprisiona,

mas o colorido da primavera,
- Que dádiva! –
avança pelos dias de verão

E a liberdade de amar
o mesmo amor
- outra vez -
ilumina o coração.

Inserida por Moapoesias

⁠No lado do carona,
a térmica na mateira

Da erva úmida,
o cheiro do mate

No rádio alguma música
regional

A paisagem bela
A serra
Os morros
A terra

Diante dos olhos
nuvens se movem
sem rosto

Dirigindo,
penso em Deus

Sou parte do mundo;
Sou tão pequeno!

Ligo as luzes,
Já é noite.

A estrada é solitária
- Sempre foi -
Reflexos luminosos
indicam sereno da madrugada

Peço a um anjo
que me guie

A vida não tem parada
Já, já
surgirá um novo dia.

Inserida por Moapoesias

⁠Despidos,
pobres bichos!
E a chuva a lhes umedecer.

Outros cantam!

Tais felicidades às avessas
parecem sorrir
risos saciados
sem sede
sem medos.

Em que reside a alegria?

Na água e milho
- Dirão eles!

E eu sem respostas
Sem cantos
Sem risos
Sisudo
cara amarrada,

Vestido!

Inserida por Moapoesias

⁠O homem em águas profundas
contemplando o farol distante
sem avistar a baleia
na areia agonizante.

Se isso é saber viver
não sei o que tenho vivido.

Novas auroras anunciam outros barcos,
Mas onde estará a inocência
meiga e desinteressada de outrora?

O que há além de vida e morte?

Inserida por Moapoesias

⁠Pés calmos não avançam
e a estrada os vence.

Que caminhos percorrem?

Cansados levam os olhos
a ver misérias humanas
criadas pelo homem.

Um olho olha,
o outro cala.

A lágrima ...

Tão duro construir
a paz!

Repetem-se os passos
- O anexo não salvou Anne -
Nada se salva
O mundo acaba
A humanidade é a mesma.

Inserida por Moapoesias

⁠Ao final da tarde penso em um poema,
mas me lembro de que não comprei leite
e corro até a padaria

Amanhã a conta da água
e depois a da energia
e sábado tem o aluguel

E domingo tem a fome
e segunda tem a fome
e sempre tem a fome

Em um dia o dinheiro some,
o poema falece,
os olhos tristes
veem outro dia amanhecer.

Inserida por Moapoesias

⁠As reticências ainda dormem
nas ruínas das destruições
do tempo estupido e visceral

Antenas anônimas captam
ruídos ruidosos da rua e as
câmaras indolentes
filmam a metrópole aflita

Respingos de caos e sombras
no muro baleado – imóvel -
grafitado de aflições efêmeras
ante os trilhos do destino

Só os egos não veem os fósseis
- Não só Judas, nem só Gení –
Empáfia máfia repugnante:
quem manda pode?

Inserida por Moapoesias

⁠A vida traz o inesperado
- Gol olímpico –
Luas aluadas
Sombras que amanhecem

O rio sobe a montanha
em andaimes a espiá-la
e desliza em lágrimas

Vive e cultiva a flor
- Da pele -
Espinha e sente
o odor
da dor que dói
silenciosa

Acena ao divino
num flash de fé

Adormece leve
escutando o coração

Em paz…

Inserida por Moapoesias

⁠Para eu ser feliz
bastam-me bons amigos,
uma morada de versos
rodeada de inspirações...

Uma corda no violão,
canções de fé e otimismo,
uma vertente de benquerença
e apreços no coração...

O barulho da natureza,
o som da poesia em meus ouvidos
e a certeza de que as amizades
são abraços de gratidão.

Inserida por Moapoesias

⁠A estrela que não brilhou
A semente que não germinou
A flor que o veneno queimou

O ponto cego
O atoleiro inesperado
O vento frio da madrugada
A parte íngreme da estrada

O lixo que o cachorro virou
A carta que voltou
A luz que se apagou

O nada
A vaga negada
O intruso da fruta estragada

Nota destoada
O dente que dói
A mosca da feijoada

Ausência não sentida
Nascer nasceu,
mas nunca teve vida.

Inserida por Moapoesias

⁠Do que vivi na casa antiga
restou distância
e o tempo escondido
em momentos infantis

Daqueles amigos
dormem no peito
saudades e peraltices

Outros sonhos,
embarques sem fronteiras
tomados de esperanças
e desejos a realizar

A vida é um caminho
Alguns decolam fácil,
criando futuros novos,
oportunidades a mais

Foi ontem que nos despedimos
Em cada rosto vi saudade,
angústias de afastamentos,
certezas de esquecimentos

Cada um levou uma alma minha
A vida vai me dando outras
Mas as almas daquela época
foram-se todas (as que eu tinha).

Inserida por Moapoesias


A amizade se forma através de pessoas que tem algo em comum nas atitudes ou nos pensamentos, isso as fazem se sentir bem ao lado daquele amigo que há coisas em comum.
O fato é que estamos sempre evoluindo com o que a vida nos oferece como prova ou expiação para nosso progresso, isso muda nosso jeito de pensar e de agir conforme amadurecemos, mas a vida não é igual para todos e as experiências vividas por cada um são diferentes bem como são encaradas e aproveitadas, contudo aos longos dos anos vc não é mais aquele menino de 15 anos como seu amigo não é mais, então serão dois adultos com reformas internas divergentes que podem os levar a caminhos totalmente diferentes não haver mais cumplicidade no modo de pensar nem de viver, o afeto continua, as lembrança também, porém a amizade pelas coisas em comum se acabaram, isso não significa que acabou a amizade, mas sim que pra maturidade que ambos alcançaram não há mais uma atração pra continuar uma experiência de amigos mesmo podendo contar um com o outro quando precisar. Estamos em processo de mudança contínuo e quando a amizade se estabelece por vários anos você ganhou na loteria, pois esses amigos evoluíram juntos e ainda tem coisas em comum que os atrai e os fazem não se afastar

Inserida por Weidson

⁠Ofensa
Entenda que a ofensa é quando uma pessoa pratica alguma ação ou verbaliza palavras intensionalmente para nos ferir e que mexen diretamente com nosso emocional de forma negativa, coisa muito diferente de palavras ou gestos ofensivos, tudo depende do receptor delas. Com o amadurecimento podemos aprender que o ofensor é apenas uma pessoa com nível espiritual inferior ao seu, pelo menos nesse caso, que precisa um dia passar por experiência ao qual o fará mudar e ver que tentar ofender alguém de quaisquer forma o único prejudicado é ele mesmo, almeje o nível em que a pessoal que está tentando te ofender, não seja ofensor, e sim uma pessoa tendo atitudes ofensivas, pois o que está fazendo não surte efeito em você, apenas o veja como um irmão que precisa de ajuda para evoluir e ore por ele, sim, ore por ele, esse é nosso dever.

Inserida por Weidson

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