Amor Textos de Luis Fernando Verissimo
Amor...
Amor covarde, de que serve?
Amor valente, quem se atreve?
Amor sincero, quem aceita?
Amor intenso, quem aguenta?
Amor grudento, quem tolera?
Amor racional, quem precisa?
Amor fugaz, quem alcança?
Amor verdadeiro, quem percebe?
Amor eterno, quem ousa?
Amor simples, quem se engana?
Amor próprio, quem prioriza?
Amor ao próximo, quem pratica?
Amor explicado, quem entende?
Amor... Quem o conhece?
"Conversa entre dois amigos no ponto do ônibus.
-E aí cara? Você já sofreu por amor?
--Eu? Pergunta o amigo com olhar disfarçado.
--Sim.Você! Você nunca sofreu por amor?
--E lá eu vou me ligar numa coisa sem graça destas?
--Porque coisa sem graça? Amar é tão bom!
--Não. Eu não perco tempo sofrendo por amor não.
--Então o que você faz?
--Eu? Eu não faço nada. Aliás, faço: A fila andar.
--E ela sempre anda?
--Sabe o que é meu caro amigo? Não gosto desta conversa.
--Porque não? Se pra você é tão simples. Faz a fila andar...
--Pois é! Ai que está !
--O que?
--A fila anda, mas eu nunca consigo sair do mesmo lugar".
(Denise Lessa)
Moral da história: Quem não sofreu por amor que atire a primeira pedra.
És tu assim
Oh amada minha
Meu amor sem fim
Algo que há tempos imergia
Te amar virou rotina
Respirar o teu ar
És, sim, oh, menina
A deusa que odeio amar
Te quero de longe e perto
Um sentimento estranho
Que não sei ao certo
Se vem em forma de ganho
Ganho palavras, gestos e facadas
Que ainda não sei porque corro
Atrás da minha amada
Talvez sem ela eu morro
Aqui te escrevo um poema
Meus versos saem do coração
Sempre é você o tema
Da minha vida a redação.
Hode ao amor
Ja me falarão para amar
ja me falarão para não amar
ja me falarão que e fácil amar
ja me falarão que e difícil amar
ja pensei em amar
ja ja vivi Pensando que amava
Falei oque era amor
Falei oque era muitas coisa
Ja pensei em falar com o coração
Mias como Todos So vem A aparência da perfeição então Vou morrerem do aos poucos sem saber onde esta guardado o amor
ENCONTREI O SABOR
Nos teus olhos encontrei o amor
No frango com castanhas
Encontrei o sabor dos teus lábios
No lombo com abacaxi
Encontrei no teu corpo o calor
No borrego no forno
Encontrei tudo que nos completou
No pão recheado de presunto
Encontrei os teus abraços
No polvo assado no forno
Encontrei o teu sorriso
Nas sardinhas à tanoeiro
Encontrei-me a viajar na tua mente
Nos rolinhos de couve com gengibre
Encontrei a suavidade da paixão
No entrecosto assado no forno
Encontrei a intensidade do teu amor
No bacalhau com natas e queijo
Encontrei a entrega do teu coração
Na perna de peru no tacho com couve-flor
Encontrei a lucidez do teu amor
Amo-te na sopa à lavrador
TRANQUILA PERTUBAÇÃO
É tranquilamente perturbador não ter um amor...
Não ter um amor
É não ter preocupação
E como é preocupante
Não ter um amor
Não ter um amor
É não ter motivo pra sofrer
É tão agudo sofrimento por
Não ter um amor
Não ter um amor
É viver toda sua vida por si
Mas a vida não é tão boa se
Não ter um amor
Ah, como é tranquilizante perturbador esse tal amor!
Se lhe pedissem para não falar de amor, sobre o que tu falarias?
O Universo é um sentido em verso declamado por aqueles que o amam, mas não gamam. As belezas preciosas são aceitas, mas não veneradas. Sentir por pura honestidade é tão leve e brando quanto precisar definir o sentimento com algo que nos foi apresentado: o amor. Nunca coube a uma pessoa jogar todos os nossos sentidos em um buraco repleto de outros sentidos - a constância do uso do amor nos rouba os detalhes a serem contados.
Se lhe pedissem para não falar de amor, sobre o que tu falarias?
Somos mais livres ao sentir sem definir.
O teu amor é poesia...
Encantas o meu silencio
Com tua voz macia e quente...
Enlouqueces os meus sentidos...
Afagas-me ao segurares o meu coração
Sim, pois o tens nas tuas mãos...
E este amor tão nosso... Escreve versos...
E meus pensamentos voam quais aves
Ao encontro do orvalho das manhãs
E peço ao tempo infindáveis dias
Para que a memória guarde cada minuto...cada segundo...
Destes momentos contigo...
E quando estiver silencioso o meu coração
E meus pássaros calarem
o amanhã não seja mais do que a memória do hoje!
(Meu amor!)
tem olhos envolventes,
cheiro de cravo , beijos ardentes.
desperta amores , provoca sabores,
tirando meus pés do chão.
Quem és tu que me faz perder a razão ?
que me fascina,
e com jeito de menina,
entrego-me a essa paixão,
sou amante, sou amiga!
simplesmente a escolhida
por um moço tentação .
Que chegou de mansinho,
conquistou meu carinho,
me tirando a solidão.
não sei se te mereço!
mas à ti agradeço por
habitar o meu coração.
Infinito...
Sim soberano é o amor, sobre tudo que é mais belo;
Na distância carrega a saudade;
Tão perto permanece na alma;
Sofrido descansa nos braços;
Espera pelo dia, ama na noite;
Infinito como o mar, lindo como a natureza;
Dizer sobre amor, é como viver na imensidão dos mares
Ninguém meu amor
ninguém como nós conhece o sol
Podem utilizá-lo nos espelhos
apagar com ele
os barcos de papel dos nossos lagos
podem obrigá-lo a parar
à entrada das casas mais baixas
podem ainda fazer
com que a noite gravite
hoje do mesmo lado
Mas ninguém meu amor
ninguém como nós conhece o sol
Até que o sol degole
o horizonte em que um a um
nos deitam
Vendando-nos os olhos
"Dizem que o amor é algo muito maior do que costumamos pensar que seja. Que ele é muito mais, e vai além do muito maior que podemos conceber. O amor como uma energia infinita, sem dimensões ou proporções, que tudo interliga e tudo permeia. Uma energia tão completa e total que pode ser encarada como a única coisa realmente existente, a única verdade que escapa de qualquer ilusão.
Para termos uma idéia mais exata do se trata essa energia, Brian Weiss escreveu Só O Amor É Real. Um livro que descreve o reencontro de almas gêmeas que durante vidas e vidas se buscaram para dar continuidade ao que vem fazendo desde sempre: amar. A história apresenta Elizabeth, uma mulher que resolve fazer terapia de regressão depois de alguns relacionamentos fracassados e por estar passando por crises de melancolia.
Assim ela conhece Brian Weiss, psiquiatra e escritor, autor e personagem do livro, que a recebe como paciente e pouco a pouco descobre no seu caso uma história capaz de atravessar incólume todos os ditames do tempo. “Para cada um de nós, existe alguma pessoa especial. Muitas vezes, existem duas, três ou mesmo quatro. Todas vêm de gerações diferentes. Atravessam oceanos de tempo e profundidades celestiais para estarem conosco novamente. Vêm do outro lado, do céu. Podem parecer diferentes, mas nosso coração as reconhece.”
Só O Amor É Real é um livro no mínimo especial. Brian Weiss numa atitude de pura humildade e reverência ao grande mistério valoriza a experiência com seus pacientes, tanto como forma de aprendizado e conhecimento, como também de descoberta e reconhecimento. Tal postura e atitude o levam a atrair e reunir pacientes realmente especiais. Entre eles, um rapaz chamado Pedro, que também se submete à terapia de regressão para buscar respostas para seus conflitos emocionais.
À medida que Pedro apresenta seu caso e relata sua vida, parece cada vez mais fazer parte de um mundo semelhante ao de Elizabeth. Apesar de Pedro e Elizabeth ainda não se conhecerem nesta vida, seus casos são curiosamente idênticos. Seus relatos são semelhantes, suas aflições e aspirações parecidas, o que leva o Dr. Weiss a cogitar que ambos são velhos conhecidos.
“Quando os dois se reconhecem, nenhum vulcão é capaz de explodir com força igual. A energia liberada é tremenda.” Elizabeth e Pedro, mesmo vivendo distantes um do outro, descrevem os mesmos fatos com riquíssima coincidência de detalhes e demonstram experimentar as mesmas emoções. Até esse momento ambos não sabem, mas logo vão perceber que se conhecem de muitas vidas anteriores.
E entre um relato e outro, as observações de Weiss vão nos guiando por essa viagem transcendental através da energia imensurável do amor. E entre uma observação e outra, Weiss nos apresenta ensinamentos valiosíssimos de autores e pensadores admiráveis, em forma de citações e pensamentos super iluminados. Só O Amor É Real apresenta a verdade por detrás da vida, de uma perspectiva mais justa e exata, sem apegos ao passado ou especulações sobre o futuro.
“Quando paramos de ruminar a respeito do que já aconteceu, quando paramos de preocupar-nos com o que talvez nunca aconteça, então estaremos vivendo o presente e começaremos a sentir a alegria de viver.” E assim o livro vai espalhando essa poderosa energia, desmistificando, removendo ilusões, dissolvendo obstáculos, e clareando o caminho, exaltando a liberdade, a entrega, o perdão e a compreensão.
Só O Amor É Real não é um livro qualquer, com historinhas de ficção para serem lidas como entretenimento, distração ou passatempo. Muito mais do que isso, é um resgate da sabedoria maior que integra tudo e todos, e que move e sustenta o grande espetáculo da existência. Porque, como o próprio livro ensina, nada está fora da abundância e resplandecência do amor.
“Tudo é amor... tudo é amor. Com o amor vem a compreensão e, com ela, a paciência. E então o tempo pára. E tudo é agora.”
"Dizem que o amor é algo muito maior do que costumamos pensar que seja. Que ele é muito mais, e vai além do muito maior que podemos conceber. O amor como uma energia infinita, sem dimensões ou proporções, que tudo interliga e tudo permeia. Uma energia tão completa e total que pode ser encarada como a única coisa realmente existente, a única verdade que escapa de qualquer ilusão.
Para termos uma idéia mais exata do se trata essa energia, Brian Weiss escreveu Só O Amor É Real. Um livro que descreve o reencontro de almas gêmeas que durante vidas e vidas se buscaram para dar continuidade ao que vem fazendo desde sempre: amar. A história apresenta Elizabeth, uma mulher que resolve fazer terapia de regressão depois de alguns relacionamentos fracassados e por estar passando por crises de melancolia.
Assim ela conhece Brian Weiss, psiquiatra e escritor, autor e personagem do livro, que a recebe como paciente e pouco a pouco descobre no seu caso uma história capaz de atravessar incólume todos os ditames do tempo. “Para cada um de nós, existe alguma pessoa especial. Muitas vezes, existem duas, três ou mesmo quatro. Todas vêm de gerações diferentes. Atravessam oceanos de tempo e profundidades celestiais para estarem conosco novamente. Vêm do outro lado, do céu. Podem parecer diferentes, mas nosso coração as reconhece.”
Só O Amor É Real é um livro no mínimo especial. Brian Weiss numa atitude de pura humildade e reverência ao grande mistério valoriza a experiência com seus pacientes, tanto como forma de aprendizado e conhecimento, como também de descoberta e reconhecimento. Tal postura e atitude o levam a atrair e reunir pacientes realmente especiais. Entre eles, um rapaz chamado Pedro, que também se submete à terapia de regressão para buscar respostas para seus conflitos emocionais.
À medida que Pedro apresenta seu caso e relata sua vida, parece cada vez mais fazer parte de um mundo semelhante ao de Elizabeth. Apesar de Pedro e Elizabeth ainda não se conhecerem nesta vida, seus casos são curiosamente idênticos. Seus relatos são semelhantes, suas aflições e aspirações parecidas, o que leva o Dr. Weiss a cogitar que ambos são velhos conhecidos.
“Quando os dois se reconhecem, nenhum vulcão é capaz de explodir com força igual. A energia liberada é tremenda.” Elizabeth e Pedro, mesmo vivendo distantes um do outro, descrevem os mesmos fatos com riquíssima coincidência de detalhes e demonstram experimentar as mesmas emoções. Até esse momento ambos não sabem, mas logo vão perceber que se conhecem de muitas vidas anteriores.
E entre um relato e outro, as observações de Weiss vão nos guiando por essa viagem transcendental através da energia imensurável do amor. E entre uma observação e outra, Weiss nos apresenta ensinamentos valiosíssimos de autores e pensadores admiráveis, em forma de citações e pensamentos super iluminados. Só O Amor É Real apresenta a verdade por detrás da vida, de uma perspectiva mais justa e exata, sem apegos ao passado ou especulações sobre o futuro.
“Quando paramos de ruminar a respeito do que já aconteceu, quando paramos de preocupar-nos com o que talvez nunca aconteça, então estaremos vivendo o presente e começaremos a sentir a alegria de viver.” E assim o livro vai espalhando essa poderosa energia, desmistificando, removendo ilusões, dissolvendo obstáculos, e clareando o caminho, exaltando a liberdade, a entrega, o perdão e a compreensão.
Só O Amor É Real não é um livro qualquer, com historinhas de ficção para serem lidas como entretenimento, distração ou passatempo. Muito mais do que isso, é um resgate da sabedoria maior que integra tudo e todos, e que move e sustenta o grande espetáculo da existência. Porque, como o próprio livro ensina, nada está fora da abundância e resplandecência do amor.
“Tudo é amor... tudo é amor. Com o amor vem a compreensão e, com ela, a paciência. E então o tempo pára. E tudo é agora.”
" E o amor resistiu ao tempo..."
(Paula Fernandes)
E será que continuará a resistir?
Isso só o grande mestre Tempo com todos os seus mistérios poderá me mostrar.
Prefiro crer que sim. Se for verdadeiro, vai sim esperar até o momento de ser realizar.
E é só isso que peço: Que somente o que for verdadeiro permaneça. Que somente a verdade habite em mim, o resto deixo partir.
"Obrigado pelo amor na minha vida.
Obrigado pelo amor que me rodeia.
Obrigado pelo milagre da vida que eu sou e
pelo milagre da vida que eu vejo refletido em mim.
Obrigado pela dádiva da vida que eu sou.
Obrigado pelo meu corpo perfeito, minha saúde e minha vitalidade.
Obrigado pela abundância que eu sou.
Obrigado pela riqueza da minha vida.
Obrigado pelo dinheiro que vem para mim.
Obrigado pelo ânimo e aventura de milhões de possibilidades e probabilidades.
Obrigado pelo milagre e obrigado pela alegria.
Obrigado pela beleza e pela harmonia, pela paz e a tranqüilidade.
Obrigado pelo riso e pela brincadeira.
Obrigado! Obrigado! Obrigado!"
Muito em breve meu amor, uma noticia será dada
Em letras bem simples, e não menos caprichadas.
Para uns, um convite.
Para outros apenas um aviso;
De que o mundo girou, nosso tempo chegou.
E felizes daquela data em diante seremos um,
Como o bom Pai planejou.
No final apenas uma singela assinatura, os nomes entrelaçados, deixando bem claro; que desde a fundação do mundo, você nasceu para ser meu e eu para ser tua.
A ausência é a arte de se fazer presente, a penitencia perfeita para os que ignorando o amor por medo, aceitaram a distancia.
Ausência te faz andar com quem se ama, sem vê-lo, sem poder tocar-lhe ainda que por um segundo, estar rodeado de pessoas, e se sentir sozinho.
Ausência é aquele choro agarrado na garganta, é a lagrima que cai sem esforço, esteja você onde estiver; que faz o sorriso ser sem graça, que faz da melhor festa um sepulcro frio, onde está enterrada a alegria, à vontade, a oportunidade.
Ausência de um amor ignorado pelo medo; é um cárcere de portas escancaradas. Lugar perfeito para os covardes.
O QUE FAZER?
QUANDO a dor de ter perdido um
amor no passado reflecte-se
no presente
QUANDO o beijo perde o seu
sabor
QUANDO a alma esfria e
coração fica desnebriado
de amor
QUANDO o caminho que
percursamos para
açambarcarmos os nossos
objectivos está revestido de
mentes desumanas com os
corpos cingidos de impureza
olhares incrédulos e línguas
falsas
QUANDO descobrimos que
os sonhos e desejos
maravilhosos adornados
de forma exagereda
pelo programa utópico
da nossa consciência,
não é a mesma coisa
que a realidade
QUANDO não se ouve a voz
dos humildes
QUANDO os pobres têm o
"silêncio" como a única
arma para sobrivivência
ao invés do "pão"
QUANDO são guiados pelo
espírito do "silêncio"
compulsivo, ao invés
do espírito revolução
espírito da não aceitação
da gerência
gorvernamental
QUANDO o pobre descarrega
a vontade acoplada
de gritar, contestar,
reivindicar,
mudar determinadas
situações, ser reconhecido
como "pessoa", no brotar
de uma lágrima salgada
QUANDO até as paredes
depois de construidas
clamam pela ausência
de tintas
QUANDO até os insectos
sentem o calor da pobreza
O QUE FAZER...? QUANDO já
não há nada a fazer...
QUANDO o "fazer" já não se
faz sentido...
QUANDO não fazemos por
intermédio do medo de morrer
EU poderei desfazer o feito
e seguir o rumo dos
grandes poetas e arquictetos.
Emanuel da gama.
Amor?
Eu sempre sonhei com meu primeiro amor. Eu via nos filmes, lia nos livros. Nas novelas, nos desenhos animados. Nos outdoors, nas revistas. Comerciais de tv, catálogos de lojas. Em toda parte eu via um homem e uma mulher andando de mãos dadas. De um lado da rua um casal discutindo a plenos pulmões sem se importar com quem via, do outro, lá no final sentados num banquinho outro casal aos beijos e abraços. E eu achava aquilo de certa forma bonito, instigante, criativo. Serem tantos seres humanos se amando de formas completamente diferentes. E eu queria aquilo pra mim. Dai eu comecei a criar o homem ideal. Em várias características. Época ele tinha que ser moreno, outra de olhos verdes. Uma época magrelo, na outra bem forte. Época carinhoso e meloso, na outra eu queria ter que fazer o papel do homem e correr atrás. E minha busca pelo cara estava cada vez mais impossível. Injusto não terem me falado do amor, não terem me alertado do perigo que é amar. Causa até mortes. E eu, na minha inocência, no inicio da minha adolescência achava que era aquele mar de rosas, mas espera, eu nem gosto de rosas. Quando comecei a perceber o que realmente se passava ao meu redor minha ficha caiu. Amor? Sem dor dizem que não é amor.
De amor minha vida foi feita
Com tantas mentiras acabei soterrada
Gritei, chorei e implorei!. Por favor
Alguém me ajuda, estou desesperada!
#
Depois de um tempo parei para pensar
Vi que em um mundo assim não da para viver
Todo dia esperando a mesma frase
“ venha cá, eu vim te socorrer.”
##
Em volta de mim ,um muro formei
De tudo e todos eu quis fugir
Mas me deparei com a seguinte pergunta:
“ será mesmo que vale a pena desistir?”
###
Espantada e confusa me senti,
Mesmo sofrendo vi um motivo para sorrir,
É Deus que me guarda e me protege
E para a minha felicidade continuo a persistir.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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