Amor Textos de Luis Fernando Verissimo
Eu não sou adivinha, mas...
Eu não sou advinha, mas consigo enxergar melhor o meu futuro, me vejo num refúgio de paz e felicidade, desde que encontrei o teu coração, te garanto que me encontro todos os dias em um lugar seguro. Agradeço por você ter a habilidade de me olhar devagar e ter reconhecido em mim o seu "Príncipe de Cavalo Branco", olho com alegria alguns anos a nossa frente e vejo a construção da nossa bela história, foi difícil, mas eu consegui levantar o nosso castelo e você tem nessa moradia a vida que pediu a Deus, pois fostes coroada como a minha Princesa e o meu amor se curvou perante o teu, pois o teu coração de tão humilde, tratou o meu como o teu bem mais valioso.
Eu não sou advinha, mas consigo enxergar algo de magnífico acontecendo na minha vida todos os dias, porque sei que o meu maior presente será vivê-los com você.
Eu amei, amo e amarei.
Eu vivi, vivo e viverei
Eu nasci, envelheci e morrerei.
E assim vou vivendo a vida.
Registrada foi minha chegada, também será minha partida.
Amigos cativei, inimigos talvez, mas vivi intensamente cada instante de minha existência.
Nem tudo foi rosas, muito chorei, mas incontáveis foram os dias em que me alegrei. Hoje, muitas saudades trago em meu ser, mas agora é tarde para se arrepender, pouco tempo me resta, sei lá. Quem pode ter ciência de quanto tempo subsistirá neste plano material? E segue-se a vida assim, porque tudo tem um princípio, meio e fim.
As pessoas estão cada dia mais cheias de nada.
Não é pleonasmo, pense nas pessoas como armários e esses eram preenchidos com pensamentos, conhecimento, sentimentos etc. Mas hoje é como se esses armários estivessem cheios de sacos de ar, não cabe mais nada dentro deles, mas neles não há nada.
Existência
O saber existencial
Onde saber que existimos
Mas, se comparando a tudo que
Podemos saber,
O que realmente se sabe,
Além da superficialidade,
Da atual Sociedade,
Do Racismo e preconceito
Na contemporaneidade
Ou, No que consideramos
Humanidade
Em que grande parte das vezes,
Nem sabemos se é realidade,
Ou mera ilusão,
Da grande Cidade.
SEXTO SENTIDO:
Respeitando a família, as leis, as propriedades alheias e a Hierarquia, estaremos vivendo em uma sociedade civilizada.
Quem já teve a grata oportunidade de me ver sem paciência, sabe que não passo pano para gente folgada, não me comovo facilmente com vitimismo e não abaixo a cabeça para gente mal-amada...
Sei diferenciar o joio do trigo, conheço as particularidades de quem é falso, mas também reconheço o valor de um verdadeiro amigo.
Sei observar o que há em cada olhar, consigo ver quem quer e almeja me derrubar, é um dom divino, que prezo e estimo, pois através dele já escapei de muitas armadilhas disfarçadas de destino, é um sexto sentido, algo inusitado, mas que tenho comigo.
Por isso compartilho contigo, pois quem já presenciou a minha falta de paciência um dia, sabe e tem certeza que sempre foi com quem realmente merecia...
Talvez seja porque já conheci muita gente, de culturas e hábitos diferentes, pessoas com grandes posses e outras com miséria aparente...
Enfim, pessoas boas e ruins, cada um com o seu particular pensamento, mas que seguem vivendo, desta forma, aqui vai um oportuno ensinamento:
"Seja bom o tempo todo, o tempo todo seja bom, mas não seja o bondoso útil, aquele que para o oportunista, será apenas um simples instrumento."
O sorriso é a luz do ser humano.
O sorriso é a luz da alma, é o brilho dos olhos, expressão de pura felicidade.
O sorriso encanta, conquista ...
Não importa o seu tamanho e sim a beleza que ele causa.
Um simples sorriso estampa na face a alegria.
Enquanto estiver sorrindo, a tristeza não chega.
Aquele que tem uma necessidade extrema de se mostrar melhor e superior aos demais, tem dentro de si a certeza da sua inferioridade e para isso precisa apresentar a sua platéia situações criadas por este para diminuir e taxar os outros.
São pequenos seres que encontramos na vida, sempre envolvidos em fofocas, intrigas e dissensões.
Levam uma vida sempre condizente com o seu estado de espírito deplorável.
A relatividade está em tudo que é material e o que conserne a consciência terrena.
Dia e noite, sim e não, riqueza e pobreza, alegria e tristeza. O oposto e a inconstância faz parte da natureza para produzir o equilíbrio e constante amadurecimento... Nem tanto e nem tão pouco.
Mas a relatividade só não cabe para questões espirituais, pois transcendem a vida terrena e a capacidade intelectual humana.
"Nenhum intelectual pode estar realmente próximo do seu povo quando sua definição de 'povo' provém de um estereótipo sociológico -- quando não ideológico -- e não de uma elaboração abstrativa feita a partir dos dados da vivência pessoal. A vivência pessoal, por sua vez, não liga o indivíduo ao 'povo', assim genericamente, mas se dá através da família, do bairro, da cidade, das raízes pessoais enfim. Por isto, dentre os intelectuais, aqueles que melhor expressaram o sentimento do povo brasileiro chegaram até ele por meio de suas recordações pessoais, como o fizeram José Lins do Rego, Ariano Suassuna, Antônio de Alcântara Machado e Gilberto Freyre.
Já se você aborda o povo por meio de idéias como 'classe', 'revolução' ou 'cidadania' etc., você só enxerga as partes dele que se encaixam, mais ou menos, por mera coincidência, em esquemas produzidos pela casta intelectual, condutora das revoluções. Um povo, em si, não é nunca revolucionário, não é nem sequer progressista. Um povo é sempre conservador, apegado a recordações e tradições. Quem não valoriza o passado e as tradições não pode conhecer o povo, porque não sente como ele. A vida popular é feita de emoções simples e milenares. A vida de família, por exemplo, é o coração da vivência popular. Que não ama essas coisas não pode compreender o povo."
(Revista Mundo Multicultural, ano 1, edição nº 12, de dezembro de 2001)
E a Justiça sem justo!
É justamente falha essa falha justa...
É o juiz o justo, do mau justo?
E o justo será que justiça a para esse justo?
É o jeito de ser do brasileiro!
É esse o mesmo o jeito de ser e sair ileso?
É esse tal jeito que dar jeito, em Tudo que É o jeito, da justiça dar jeito?
É como daremos Jeito nesse jeito ser...
É com Jair se acostumando com o Jair!
É o mesmo Jair que não estava com o JBS.
É o mesmo Jair que Janot não o injustiçou.
É o Jair, então e melhor Jair se ajustando.
E será justo a justiça será quando o Jair
E Seu Jeito Chegar o e jeito será ser justo!
E justo o Brasil será com Jair!
Respeite a força da sua mente.
Você sabe a força que tem seu espírito?
É aquela energia, que sendo parte do infinito,
Concede-lhe tremenda força para atrair o bem e produzi-lo em si.
Pense sempre,
No que de melhor você puder pensar…
Atraia sobre si a saúde, pensando em coisas saudáveis.
Provoque alegria, pensando muito na felicidade.
Aumente o bem que está dentro de você,
Conscientizando-se de que você foi feito para possuí-lo.
Acredite, na força que lhe foi concedida,
Use-a para ajudar o próximo o melhor possível,
Transmitindo-lhes, somente o amor e a verdade!
A inveja é o mais dissimulado dos sentimentos humanos, não só por ser o mais desprezível mas porque se compõe, em essência, de um conflito insolúvel entre a aversão a si mesmo e o anseio de autovalorização, de tal modo que a alma, dividida, fala para fora com a voz do orgulho e para dentro com a do desprezo, não logrando jamais aquela unidade de intenção e de tom que evidencia a sinceridade.
[...] A gente confessa ódio, humilhação, medo, ciúme, tristeza, cobiça. Inveja, nunca. A inveja admitida se anularia no ato, transmutando-se em competição franca ou em desistência resignada. A inveja é o único sentimento que se alimenta de sua própria ocultação.
O homem torna-se invejoso quando desiste intimamente dos bens que cobiçava, por acreditar, em segredo, que não os merece. O que lhe dói não é a falta dos bens, mas do mérito. Daí sua compulsão de depreciar esses bens, de destruí-los ou de substituí-los por simulacros miseráveis, fingindo julgá-los mais valiosos que os originais. É precisamente nas dissimulações que a inveja se revela da maneira mais clara.
As formas de dissimulação são muitas, mas a inveja essencial, primordial, tem por objeto os bens espirituais, porque são mais abstratos e impalpáveis, mais aptos a despertar no invejoso aquele sentimento de exclusão irremediável que faz dele, em vida, um condenado do inferno. Riqueza material e poder mundano nunca são tão distantes, tão incompreensíveis, quanto a amizade de Abel com Deus, que leva Caim ao desespero, ou o misterioso dom do gênio criador, que humilha as inteligências medíocres mesmo quando bem sucedidas social e economicamente.
Desde a Revolução Francesa, os movimentos ideológicos de massa sempre recrutaram o grosso de seus líderes da multidão dos semi-intelectuais ressentidos. Afastados do trabalho manual pela instrução que receberam, separados da realização nas letras e nas artes pela sua mediocridade endêmica, que lhes restava? A revolta. Mas uma revolta em nome da inépcia se autodesmoralizaria no ato. O único que a confessou, com candura suicida, foi justamente o 'sobrinho de Rameau'. Como que advertidos por essa cruel caricatura, os demais notaram que era preciso a camuflagem de um pretexto nobre. Para isso serviram os pobres e oprimidos. A facilidade com que todo revolucionário derrama lágrimas de piedade por eles enquanto luta contra o establishment, passando a oprimi-los tão logo sobe ao poder, só se explica pelo fato de que não era o sofrimento material deles que o comovia, mas apenas o seu próprio sofrimento psíquico. O direito dos pobres é a poção alucinógena com que o intelectual ativista se inebria de ilusões quanto aos motivos da sua conduta.
[...] Se esses movimentos fossem autenticamente de pobres, eles se contentariam com o atendimento de suas reivindicações nominais: um pedaço de terra, uma casa, ferramentas de trabalho. Mas o vazio no coração do intelectual ativista, o buraco negro da inveja espiritual, é tão profundo quanto o abismo do inferno. Nem o mundo inteiro pode preenchê-lo. Por isso a demanda razoável dos bens mais simples da vida, esperança inicial da massa dos liderados, acaba sempre se ampliando, por iniciativa dos líderes, na exigência louca de uma transformação total da realidade, de uma mutação revolucionária do mundo. E, no caos da revolução, as esperanças dos pobres acabam sempre sacrificadas à glória dos intelectuais ativistas.
Somos todos poetas.
No entanto, nem todos os poetas são poesias.
Nem todos fingem dor em demasia,
para alcançar a alma e trazer calmaria.
Alguns se vão na dor, outros no clamor, refletem o verso em agonia.
Sua própria vida, seu refúgio, sua alforria.
Que nas palavras encontra a passagem para a utopia.
Para Perdoar
Sempre, em todas as vezes desprezado
Esqueci o quanto era bom se sentir sozinho
Insistindo em ter amizades do lado
Como se tomasse água e sentisse vinho
O que é real quando me sinto frustrado
Quando sinto que apenas estou sendo controlado
Controlando as emoções de um tolo novamente
Sempre com tolas pretensões
Onde nada é importante, quando a voz sempre mente
Me controlando, um tolo novamente
As tardes vazias que juntos estávamos
Inebriados por um perfume adocicado
Quando nós passávamos o tempo e nos olhávamos
Achei que aquilo era amor (Como estava enganado)
Controlado como um tolo novamente
Com minhas fúteis pretensões
Chorava minhas lágrimas, nada mais é importante
Um tolo com controladas ações
Eu perdoo o que de você não tive
Como eu perdoo o que não senti
Nada mais é importante para mim
Eu senti minha perda
Eu vi seu sorriso vazio em minha direção
E por um momento percebi que era tristeza
Aquilo que você queria não era meu coração
Eu sempre achei que amava até perceber
Então eu fingi, sorri de volta pra você
Controlando o tolo novamente
Com minhas fúteis invenções
Achando que vê-la sorri era mais importante
Mesmo sendo controlado nas ações
Entusiasmo e alegria
O entusiasmo é uma palavra pouco divulgada, ela é uma combinação da alegria com o positivismo e a força de vontade com a coragem em realizar objetivos de vida. Quando se tem o entusiasmo no sentimento, no pensamento e principalmente nas ações, as realizações da vida tornam-se mais palpáveis para se chegar corajoso e fortalecido a qualquer objetivo. Além de propagar em nosso ser uma sensação de satisfação plena e muita paz, o entusiasmo nos remete aos melhores sentimentos, consequentemente nos tornamos mais confiantes em nossas lutas e temos muito mais condições de continuarmos nossa trajetória de forma a divulgar o quanto é maravilhoso ter o entusiasmo em tudo que se faz. Tenha o entusiasmo com sua família, com o seu trabalho e em seu meio social, desta forma o desânimo não fará parte de sua vida e você estará livre das angustias e tristezas. Procure o entusiasmo em tudo que for realizar, com certeza sentirá muito mais força para alcançar em sua vida o que realmente necessita.
Desanimado.
Quem sou eu
Para te querer quando a tristeza continua
Onde está você
Quando te preciso nas mesmas ruas
Sua vida não é mais sua
E o que eu quero?
Pedir-lhe uma nova oportunidade
De outra vez com você
Ter minha felicidade (Quando a perdi?)
Quando me pede e eu te digo não
Me questionando por que não digo sim
Será que mereço simpatia ou negação
Será que você foi feita pra mim
E você quer partir mas teme por desistir
Minha tristeza e negação está enraizada em ti
(Sua vida não é mais sua)
Quando te abraço sinto que a sufoco
Vejo-te entristecer quando me vê assim
Você é a razão, es a de minha tristeza foco
Será que você foi feita pra mim
Onde está você
Quando preciso andar em seu pé
Quando perco minha fé
Quando olho seus olhos e vejo lágrimas
Sem entender quando te via assim
Quando você partiu deixando apenas lástimas
Eu percebi (Você não foi feita pra mim)
Eu entendi (Você não foi feita pra mim)
Eu aprendi (Você não foi feita pra mim)
E agora quem sou eu?
Quem sou eu...
Semear
Por que será que o ser humano tem a mania de tornar complicado tudo o que é simples? Se parássemos para pensar, saberíamos que na vida tudo gira em torno de uma lei: Ação e reação ou semeadura e colheita. O dia em que acordarmos e percebemos que o tipo de vida que queremos ter só depende de nós, poderemos viver dias felizes. Tudo depende do que plantarmos no dia de hoje. Ao plantarmos os bons sentimentos e boas atitudes, só poderemos colher coisas boas. Se plantarmos as sementes do amor, do carinho, da amizade, do perdão, da tolerância, da paciência e da caridade, só poderemos colher os frutos da consciência tranquila, da paz e da alegria em nossos corações. Por outro lado, se plantarmos sentimentos inferiores, como a raiva, a intolerância, a discórdia, as brigas, a mágoa, a inveja, o desânimo, e outros tantos, só poderemos colher os maus frutos da amargura, da solidão, da depressão, da infelicidade, enfim. Não podemos plantar ervas daninhas e querermos colher flores. Sempre receberemos de acordo com aquilo que doarmos. Não importa o que os outros plantem no jardim de suas vidas, pois cada um responde por si. Se queremos coisas boas, plantemos coisas boas, independentemente das atitudes dos outros. Cabe a nós decidirmos, pelo nosso livre arbítrio, quais as sementes que cultivaremos em nossas vidas, pois a semeadura é livre, porém a colheita é obrigatória.
Meu Deus porque tanta dor porque me tiraram de mim quem tanto amo... Porque fui uma incapaz de ver a maldade humana. Porque me tomaram meu amor, é tanta dor... Que nem por mil anos terei por completo meu coração. Traga de volta pra mim este que tanto amo... Nem que ele esteja em pedaços eu concerto... Nem que ele esteja sem andar eu serei os passos dele... Se ele for apenas um velho eu quero mesmo assim pra cuidar dele pois prometi que amaria ele ate o fim... Na saude e na tristeza. Me traga meu Deus ele de volta por favor! São tantos anos sem meu amor me sinto tão destruída sem aquele sorriso sem meu amor... Os que nos separaram riem se gabam de mim , se divertem com minha dor onde esta a justiça clamo e não tenho.
Shirlei Miriam de Souza
Dedicado KAE
02-09-2018
Como te encontrar...
Queria uma forma de lhe dizer... O que sinto por você.
Tentei de várias formas te encontrar
Vaguei em tantas direções
Pedi a Deus por você
As respostas era tão sutil
Que meu coração não via
Não sabia, mas como te encontrar
Vivia a chorar pelos cantos da casa
Até que resolvi ir mas uma vez pelo mundo lhe encontrar.
Foi quando um pombo desce do céu em vôo
Até meu encontro e entendi que deveria pegar um papel que dizia
Mesmo longe de ti jamais te abandonarei.
Sobre a relva em prantos chorei
Desde então a espera se tornou uma suave esperança.
Shirlei Miriam de Souza
Todos os direitos reservados
2/7/2018
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