Amor Tecnológico
E sei que estou apenas no início de um largo caminho de amor, que começa aqui dentro e exala cheiro de flores e confusões.
E “amor” ela não chamava de amor, chamava de não-sei-o-quê.
Que eu mergulhe no roxo deste vazio de amor de hoje e sempre e suporte o sol das cinco horas posteriores, e posteriores, e posteriores ainda.
E o amor, em vez de dar, exige.
O amor é cheio de armadilhas. Quando quer se manifestar, mostra apenas a sua luz – e não nos permite ver as sombras que esta luz provoca.
Não sou contra a banalização do amor.
O amor tem que ser banalizado, mesmo!
Tem que estar em toda parte, em todo lugar,
a toda hora, com qualquer pessoa.
O que não pode ser banalizado é o ódio,
a frialdade, a indiferença,
tudo aquilo que é ruim e causa dor.
Mas o amor?
O amor não deve ser guardado como uma pedra preciosa
que você esconde egoisticamente para oferecer
apenas a este ou aquele alguém.
O amor deve ser espalhado como o mais doce e sublime perfume, para que inspire e inebrie todas as pessoas do mundo,
a todo instante, por todo o sempre!
É horrível essa sensação. Sensação de que você sente o mesmo, mas ao mesmo tempo saber que você está mentindo.
O amor não é sempre como um raio, as vezes é só uma escolha. Talvez o amor verdadeiro seja uma decisão. Decisão de correr risco com alguém. Dar-se, sem se preocupar se vão dar algo em troca ou magoar você ou se é a pessoa certa. Talvez o amor não seja algo que aconteça, talvez seja apenas uma escolha.
Eu me esforço muito porque, não importa o que eu faça, os outros sempre vão dizer que eu deveria ter feito mais.
Pra deixar claro, essa não é uma história de amor. É uma história sobre destino. Ou estatística. Depende muito com quem você fala.
Nada disso seria possível se não fosse pelo voo perdido, um cinto quebrado e a escolha de se amarem todos os dias.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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