Amor Sincero e Nao Correspondido
O cérebro é uma coisa fantástica. É comprovado que a força de vontade é mais poderosa que qualquer remédio.
Com o aparecimento de apenas um idiota do passado, o acaso floresce e dá ao amor um grande chute em seu saco.
A questão é que algo aparentemente insignificante, como onde sentamos à mesa é, na verdade, o acaso ditando se o amor terá sucesso ou se irá falhar.
Eu achei que havia algo especial entre nós. E sei que parece loucura, porque só nos conhecíamos há alguns dias, mas eu… Eu nunca sentir uma conexão como essa antes. Ou desde então. E achei que você sentia o mesmo. Eu só queria… Eu só queria saber… se eu estava imaginando.
Qual você acha que é o sentida da vida? Curiosidade? Alegria? Diversão? Amor? Somos todos alunos em busca de nós mesmos, mas, às vezes, pra se encontrar é preciso se perder primeiro, e às vezes você se encontra em outra pessoa. E a sua história então está completa.
Se se trata apenas de ser fiel a você e sempre estar ao seu lado, eu posso fazer isso. Eu quero amar você.
Eis o ponto fundamental: O corporativista puxa-saco não sabe o que é amizade. São umas sanguessugas. Relacionam-se, exclusivamente, por interesses mesquinhos. Eu, que não sou puxa-saco, que não agrado ou bajulo, sou um chato, porque sou sincero, e essa é a característica primária do anti puxa-saco: a insuportável sinceridade que possui.
Se existe algo que eu não entendo é gente que só dá valor para as coisas depois que perde. Acontece com todo mundo. Uma vez ou outra. Até aí tudo bem. Não é preciso ter muita inteligência pra saber o quanto algumas coisas nos são caras. Mas não é que – de repente – a gente esquece? Vive achando que o passado era melhor, que a grama do vizinho é mais verde? Então, meu amigo, está na hora de rever seus conceitos. Essa coisa de “eu era feliz e não sabia” é coisa de gente fraca e não pega nada bem. A era do saudosismo já era, inventar um passado perfeito (pra aliviar o presente) não vai te fazer crescer. NUNCA.
Será que a gente precisa perder a casa, a saúde, o emprego (e o respeito) pra lhes dar os devidos valores? Será necessário que o amor se vá para ver o quanto ele era especial?
Sejamos sinceros: será que precisamos PERDER para, depois, aprendermos a VALORIZAR?
Para ser sincero não é preciso ser irônico
Para ser legal não é preciso ser falso
Para ser atraente não é preciso ser vulgar
Para conquistar não é preciso fazer ciúmes
