Amor Sincero e Nao Correspondido
...
Talvez o universo conspire,
Forçando os astros a alinhar.
Mas eu prefiro o caos das estrelas,
Que brilham ao despedaçar.
...
Soneto à Divina Helena
Helena, és estrela que o céu adorna,
Rainha dos tempos, de eterna magia.
Teu nome ressoa, o mundo transforma,
És verso esculpido em pura harmonia.
Teus olhos, dois sóis, brilham com candura,
E trazem do Éden o mais raro fulgor.
Tua voz é melodia que perdura,
Encanta os sentidos, exala o amor.
És mais que mortal, és lenda vivente,
A própria beleza em forma terrena.
Nos corações deixas rastro ardente,
Sublime, encantada, divina Helena.
De ti se inspiram os céus e a terra,
Pois em tua essência a perfeição encerra.
Sublime, encantada, divina Helena.
De ti se inspiram os céus e a terra,
Pois em tua essência a perfeição encerra.
Edson Luiz Elo
São Paulo, 30 de Dezembro de 2024
Soneto À Alice
Alice, és sonho em forma de verdade,
Mistério e luz em perfeita união.
Teu nome carrega a suavidade
De um sopro divino em cada estação.
Nos teus passos, dança a leve brisa,
Teu riso é mel que adoça a jornada.
Tens no olhar o céu que nos precisa,
E na alma a paz tão desejada.
És poesia viva, encanto e ternura,
Flor que desabrocha ao toque do amor.
Tua presença traz vida à amargura,
És estrela que brilha com seu esplendor.
Alice, teu ser é pura magia,
Eternamente fonte de alegria.
Edson Luiz ELO
São Paulo, 30 de dezembro de 2024
Priorize sua paz!
Entramos nas redes
Sempre no modo automático e
Quantas vibrações diferentes
Usarão nossa energia?
Isso nem reparamos e cuidamos disso!
Sem perceber, deixamos a mente e o corpo
Abastecidos dos pesados fardos dos outros.
O lar é mais do que um espaço físico; é um estado de pertencimento, um canto onde o mundo cessa e o silêncio respira. Pode estar na parede descascada de uma casa, na mesa velha que guarda histórias de risos e brigas, ou no calor que transborda de um olhar. O lar, de fato, são as pessoas — aquelas que acolhem nosso desalinho e com quem compartilhamos o peso da existência.
Mas e quando essas pessoas se vão? O lar desaba. Ficamos vagando dentro de paredes intactas, mas despedaçados por dentro. É uma ausência que grita, um vazio que ecoa na mobília, nas fotos, nos sons que não existem mais. Perdemos não só quem amamos, mas também quem somos, porque um pedaço nosso sempre mora nelas. A ausência faz de tudo uma recordação: a cadeira é o lugar onde ela sentava, o cheiro do café é o rastro de quem partiu.
E assim, o lar, que um dia era abrigo, torna-se um labirinto. Afinal, o que é um lar sem as mãos que o sustentam?
Lembre-se a colheita de 2025 vai depender do que você plantou em 2024.
Deus é justíssimos que irá nos dá exatamente os frutos do que plantamos.
Sinto o corpo cansado; o tempo passou velozmente; fantasias; renúncias; veleidades; aventuras; tudo isso ficou no passado. Hoje, não posso voltar atrás, refazer e corrigir algumas inconsistências; chegando quase no fim do caminho, sigo limpando a poeira, abraçado com a essência da vida; amando aquilo que mais existe de importante no plano existencial, juncado de amor e ternura; deixo a minha gratidão a quem me ajudou a construir uma história vitoriosa que ficará eternizada nos alfarrábios da vida.
"Forjado na dor, impulsionado pela determinação e a cada desafio um novo degrau rumo à vitória e ao sucesso."
Ela é um mistério impressionante
Ela carrega coisas dentro dela que ninguém ainda tem de entender
Ela é um oceano
Sempre entrega as coisas boas primeiro
Ai está o seu sorriso,ai esta o detalhe que vale a pena amar
Ela eventualmente fecha os olhos,os seus cabelos,o seus lábios tem cheiro de mar
Ela é Arte
A vezes colorida,as vezes aborrecida
As vezes com olhos brilhantes e esperançosos
As vezes só preto e branco.
Ciclos que se repetem
Sempre começa com uma chama, algo tão doce e quente que parece que vai durar para sempre. Mas o sempre é um conceito frágil, feito de expectativas e promessas que ninguém sabe ao certo se pode cumprir.
Eu tento, com todo o coração que ainda carrego, acreditar. Mas o padrão se desenha outra vez — linhas que já vi, gestos que já senti. Palavras que ecoam como se tivessem sido ditas antes, em outra cena, outro rosto, mas o mesmo desfecho.
Será que sou eu? Minha necessidade de controle, ou meu medo de me perder? Ou é você? Sua distância, ou talvez o reflexo do que eu mesma escondo? Eu me pergunto isso enquanto assisto a história se desfazer, mais uma vez, pelos meus próprios dedos.
E quando digo adeus, não é com alívio, mas com uma dor que insiste em me acompanhar. A dor de saber que tentei, mas não o suficiente. Que lutei, mas talvez no campo errado. Ou será que amar é isso? Um eterno cair e levantar, um constante perder e reencontrar a si mesmo?
Defendo minhas escolhas, minhas falhas, mas cada despedida me lembra que ser forte não significa não sentir. E eu sinto.
Se eu pudesse pedir desculpas a todos os finais, pediria. Pediria desculpas por não ser o que esperavam, ou talvez por esperar demais. Mas desculpar-se não muda o ciclo.
E assim eu deixo ir, uma vez mais. Com amor, com dor, e com a estranha esperança de que, em algum lugar desse espiral, eu encontre o caminho para quebrá-lo.
Homens fracos tem medo de mulheres fortes e por isso as diminuem. Homens fortes gostam de mulheres fortes para os fazerem mais fortes.
A atipicidade brota em formas diversas, moldada pelas complexidades individuais que delimitam o nosso caminho. Livro: Autismo e Síndrome de Rett - Autora Nina Lee Magalhães
"Reconheça o seu valor e nunca o negocie, pois dignidade e caráter são pilares inegociáveis. Quem não enxerga o que você representa não merece a sua presença.
Nunca permita que ninguém te humilhe ou te faça sentir menos do que você é. Trate as pessoas como elas tratam você, para que possam sentir como é o reflexo de suas ações.
Mais vale estar só do que cercado por quem não sabe apreciar sua essência. Afaste-se de quem não respeita sua integridade e siga com a cabeça erguida, fiel a si mesmo e à sua grandeza."
Quero ser o Homem, que sempre fará você sorrir nos seus dias mais triste,
A quelé que vai está ao seu lado para te apoiar nas suas decisões,
Eu quero ser o Homem, que vai, secar suas lágrimas quando quiser chorar,
Série eu que estarei sempre com você em todos momentos,
Até que não aja mais, suspiros em meu peito,
Até que não sinta mais meus batimentos,
Até que eu feche meus olhos e nunca mais a vejo.
Relações Objetais Em 2025
Nos dias de hoje, muitas relações parecem ter perdido algo essencial: o reconhecimento do outro como alguém único, com história, sentimentos e valor intrínseco. Em vez disso, é comum vermos pessoas sendo tratadas como ferramentas — úteis enquanto servem a um propósito, mas descartáveis assim que deixam de ser convenientes.
Esse comportamento de "usar e descartar" não surge do nada. Vivemos em uma época em que tudo acontece rápido, e as conexões também parecem ter se adaptado a essa velocidade. É mais fácil passar para a próxima pessoa, para o próximo relacionamento, do que enfrentar o desconforto de lidar com as imperfeições ou as dificuldades de se conectar profundamente. Mas, no fundo, isso nos deixa mais isolados, mais vazios.
Talvez esse movimento também tenha a ver com medo. Conectar-se de verdade exige vulnerabilidade, exige abrir mão do controle e aceitar o outro como ele é — com falhas, com dúvidas, com fraquezas. Para muitos, é mais fácil manter uma relação superficial, onde o outro é apenas um reflexo do que se espera ou deseja, do que correr o risco de se ferir ou ser rejeitado.
Ainda assim, algo em nós anseia por mais. Desejamos relações que nos preencham, que nos desafiem, que sejam capazes de nos transformar. Não é fácil sair desse ciclo de descartar e seguir em frente, mas talvez o primeiro passo seja simples: olhar para o outro como uma pessoa completa, única, com uma história tão valiosa quanto a nossa. Esse gesto, por mais pequeno que pareça, já é profundamente humano e capaz de transformar a maneira como nos relacionamos.
No fim, ninguém quer ser descartado. Queremos ser vistos, reconhecidos e, acima de tudo, amados, não pelo que podemos oferecer, mas pelo que somos. E essa é uma mudança que começa em cada um de nós.
A desconexão entre nós cria uma sensação de calor que só pode ser extinto com um beijo enlouquecido de paixão...
Você já parou para
observar o seu próprio comportamento diante
da sua própria Vida?
Psicanalista Rubenita Simey Olindo
Entre Nós
Amizade que era tanto,
feito um farol na imensidão,
mas agora o tempo é manto
que cobre o brilho da conexão.
Perdi o riso que me dava,
o calor de tua presença,
e no vazio que restava,
caminha a dor da tua ausência.
Saudade é sombra que grita,
um eco que não quer calar,
percebi, tarde, a ferida
de te querer e não mais te achar.
Eu amei você, e talvez ainda ame,
num silêncio que ninguém vê,
porque há laços que o tempo não desfaz,
mesmo quando a vida nos separa outra vez.