Amor que Sufoca
Tem coisa que me emociona e o trabalho voluntário é uma delas. Doar seu tempo, seu sorriso, seu amor, seu carinho, sua disposição, seu horário para alegrar o outro, para fazer feliz, para ser útil.
Parabéns a todos os voluntariados, aos doutores da Alegria, ao doadores de sangue, aos doadores de medula óssea, aos palestrantes de temas como aids, sífilis e todos os outros que não citei aqui.
Dá orgulho de ver pessoas tão predispostas a ajudar muitas vezes quem nem conhece, ajudar o próximo.
E o resultado disso, que faz mais bem aqueles que ajudam do que aos ajudados, é formidável, gratificante, de uma alegria que transborda o coração. A liberdade de fazer o bem por amor, por espontaneidade, por dedicação é impagável.
Sou seu fã! Acredito num mundo melhor, num mundo mais humano e feliz e com certeza parte dessa minha crença se deve a você! Se deve ao seu esforço, trabalho e dedicação.
Amor ou Medo de ficar só
Não estou fazendo apologia ao divórcio nem nada, acredito em família, em casamento e em companheirismo e me sinto vocacionada a casar novamente. Mas olhado ao redor vejo muita gente vivendo sem amor por aí, vivendo no comodismo, vivendo acompanhada por medo de ficar só, por medo de enfrentar a vida sozinha, por medo dos obstáculos. Financeiramente falando não é fácil, quando você divide todas as despesas e depois ao separar tem que pagar tudo sozinha, mas é tudo questão de adaptação. Tem gente que mendiga amor, tem gente que nem luta para ter uma relação mais afetiva, legal, romântica, vai levando com a barriga, tem um medo pavoroso do novo, da vida, dos entraves. E tem medo até de exigir ou lutar por um casamento mais digno, mais respeitoso, mais feliz é como se o melhor para a família botasse em xeque o parceiro a ponto dele desistir e ir embora.
Tem muita gente que não ama nem a si mesmo, fica rodeando argumentos para se estagnar.
Acho estranho se anular assim, acho estranho a pessoa não lembrar que existia e era feliz antes daquela pessoa, daquele dinheiro e daquela vida fazer parte da sua. Tem gente que aguenta de tudo, agressões físicas e psicológicas, desrespeito, falta de fidelidade e lealdade. Medo, medo, medo, comodismo, comodismo, comodismo. Ou prisões emocionais das quais não tenho propriedade para falar.
Sempre pela honra por amor e fé
Coração de vagabundo bate na sola do pé
Eu falo a verdade pra um bando de sequelas
Deus fecha uma porta mais abri mil janelas
Eu não tenho culpa de falar de amor com notas tristes, com lágrimas salgadas, é só assim que sei... Talvez o amor seja, para mim, fado, fantasia e mais nada.
Olho em seus olhos
Sinto o coração bater
De amor enfeitiçado
Com vontade de te ver
Porque eu te amo
Uma luz de fogo
O meu corpo vem queimar
Louco de desejo
Tô querendo te encontrar
Porque eu te amo
Tenho um coração à moda antiga
Acredito no amor, no casamento, na fidelidade e principalmente na lealdade, para mim lealdade vale mais que fidelidade, ser leal é ser verdadeiro à essência, aos princípios, ao outro.
Quero casar, construir família, ter minha filha e uma família feliz, não estou tento alucinações surreais, estou disposta a mudar, se for preciso e a lutar se for necessário, desde que não me sinta lutando sozinha, desde que não me sinta mudando para agradar, para prender, para ser aceita ou amada.
Sou romântica, choro por bobagens e às vezes choro por tudo, ando com um conflito interno quanto a casar de novo na igreja, fazer votos. Já casei, já fiz votos eternos não cumpridos, mesmo com a declaração de nulidade referendada pela igreja católica, não me sinto preparada para casar na igreja, de véu, grinalda e votos. Nunca prometi amor às minhas amigas e as amo assim mesmo, nunca prometi lealdade e fidelidade aos próximos e me sinto fiel e leal e já prometi amor eterno a quem não conhecia intimamente, a quem não me fazia me sentir eu mesma. Está tudo tão relativo na minha cabeça, não me culpo, não me sinto apressada a decidir, sou mutante, hoje posso não me ver casando ou fazendo votos, ou colocando sobrenome de marido acrescentado ao meu sobrenome e amanhã tudo pode ser diferente, tudo pode ter um quê a mais, um desejo a mais, uma vontade a mais.
Sentir ciúmes da pessoa não quer dizer que você não confia nela. Ciúmes é uma demonstração de amor, de afeto. É sinal de carinho, de medo de perder, medo da pessoa encontrar alguém melhor. É sinal de que você se importa.
Encontrei alguém
Encontrei alguém que eu queira dividir a minha cama, meu amor e minha vida. Encontrei alguém que aguentasse meu coração enjoativamente doce, e que suportasse meu humor incrivelmente amargo. Alguém que me visse cair sem que eu gritasse e me desse a mão sem eu pedir. Alguém que me abraçasse mesmo…
Amor é quando a gente conhece todos os defeitos da pessoa amada e ainda assim não desiste dela, porque antes de conhecer os defeitos conheceu as qualidades e sabe que elas o superam.
Seja atento ao seu amor antes de tudo.
Não se afaste, não se distraia nem um minuto.
O mundo é vasto, o tempo é um labirinto, e a vida é curta e a morte é certa.
Lembre-se o mundo é bem melhor se tivermos amor no coração, esperança na mente e um lindo sorriso no rosto!
Sei que não sou perfeito, mais nem poderia ser. Perfeito mesmo só o amor que sinto por você. Sou um ser humano e carrego com minhas decisões, toda minha natureza instintiva. Sou a falha técnica do imperfeito. Sem desculpas e sem milongas. Sou fraco, sou forte, sou sorte ou azar... Sou variante. Refém de um desejo maior... Desejo de amar. Mais também posso ser amado, observar e ser observado. Sou imagem e reflexo... Espelho de uma espécie de gerações. Sou a necessidade do interagir e a honestidade do admitir. Admito ser como um problema em sua vida, mas o que seria da vida sem os problemas? Não existiriam as soluções.
Sou assim, indecifrável. Antes não era nada e nem ninguém, andava por ai vago e perdido, encontrando sentido por acaso. Fingindo acreditar em algo. Não era eu, apenas coexistia. Fascinava-me com o incompreensivo da vida. Procurava uma esperteza a qual seria hostil a mim mesmo. Nessa jornada, em meio a tantas descobertas fui me redescobrindo diante da existência da vida, da magnitude do universo em paralelo ao esplendido amor.
Foi então quando acordei para mundo, obtive a sensibilidade necessária para interagir com as verdades universais que atormentam a todos nós. Hoje sou o tratado da natureza humana. Continuo sem saber, mais de que? Você sabe? O que se sabe é que o saber, apenas se resume em pura relatividade. Sábio Kant. Nessa vida de relativismo, somos apenas uma interrogação relativa a cada qual, a cada sentimento, a cada emoção. Somos em partes, corações pensando e mentes agindo. Somos razão x emoção. Essa é a nossa essência. Adoramos a razão, pura e sólida como ela é. Porém, não estamos muito acostumado com a razão na prática. Hipocrisia, demagogia... Talvez seja isso, resultado de tamanha injustiça. Ainda não notamos o que nos tornamos. Mais e dai? Nem queremos notar. Vamos fingir a felicidade, vamos fingir o amor, vamos fingir a vida.
Na minha ótica singular o simples é mudar, difícil mesmo é fingir que mudou. Eu mudei. Agora sou a convicção da esperança e não mais a crença do progresso. Sou fato, sou real. Sou ferramenta fundamental, da existência do ser. Sou amor, sou feito todinho para você. Sou ponte, passagem para uma nova era. Respectivo ao sonho de existir, de viver, de ter condição de ir além. Ser mais, ser alguém. Ser notável. Uma pequenina engrenagem propulsora do tempo.
O amor é base, a reflexão é a construção da estrutura e a meditação é a consolidação. Assim procuro construir minhas meias verdades. E nessa jornada vou me completando, somando incertezas e digerindo convicções. Abstraindo ódio e rancor. Tento me equilibrar nesse terremoto de subjetividade mais parece impossível. Me refaço perante a necessidade, antes que congele no tempo e sinta o baque do futuro. Como já dizia... A flexibilidade é o meio mais curto entre o velho e o novo. Talvez me considerem louco por pensar assim, mas prefiro imaginar que loucura seja a alienação a um mundo restrito a convicções tão solidas quanto rocha. Tudo se transforma nada se perde. E nessa prática tudo se refaz. O mundo, o universo, a existência... Tudo isso se refere a uma sequencia cíclica. Isso é apenas uma filosofia, a minha filosofia. E ela remete a sua expectativa toda a minha prática. Vamos nos observar mais, julgar menos. Viver de acordo com a realidade e não com a fantasia criada por nossos desejos. Entender que o amor se remete a afeição e a receptividade. Deixar um pouco de lado essa velha concepção de que o amor é uma regra, uma norma. Afinal somos “livres”, inclusive para amar. Será tão difícil compreender que o amor é uma consequência, um bônus e não um ônus por força de direito. Porém... “Somos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos”. Por isso pense, viva, sinta, ame, reflita, abrace a vida como ela realmente é e não como você gostaria que fosse.
Entre. Tem amor, tem paz, tem amigos e tem sorrisos.
Não repare aquela bagucinha no canto, é ali que guardo minhas incertezas.
"Tudo aquilo que você faz com amor e dedicação,
terá com certeza um belíssimo resultado,
porque ali, você depositou um pedacinho de si mesmo."
Célia Cristina Prado
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