Amor pela Escola

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Artigo/Opinião:


A Culpabilidade dos Professores da Escola Pública




Os professores nunca ganharam tão mal no Estado de São Paulo como agora, apesar dos esforços do governo federal para tentar viabilizar melhorias financeiras e dar perspectivas de suportes funcionais e estruturais na área, já que sem uma ótima educação pública um pais não prospera, não avança, não recompõe dívidas sociais impagas desde primeiro de abril de 1964. Os professores nunca foram tão estranhamente culpabilizados pela mídia em geral como agora, principalmente quando o governo federal potencializa verbas públicas para investimentos na carreira profissional, além de estímulos que facultem aos educadores uma melhor qualidade de vida (os direitos humanos dos professores), de estudos evolutivos (qualificação é sempre), de valoração profissional que promova o que faz melhor para ganhar melhor e mudar o meio para melhor.

No entanto, paradoxalmente nunca se viu tanto suspeito amigo do alheio querendo palpitar sobre educação, a maioria deles (de repente suspeitos amigos da escola) que já estiveram no poder e tiveram todos as razões e motivos para revolucionarem métodos e práticas, no entanto, inoperantes, impotentes, foram incompetentes para mudar o que precisa ser mudado, mas ainda assim fizeram políticas públicas duvidosas, desviaram verba pública para antros neoliberais privados, e agora, periga ver, querem falar de teorias em praticas que não tiveram, pior, colaboraram com o sucateamento das políticas públicas básicas, como em São Paulo, que tem suas entidades públicas propositalmente falidas, para não dizer da alta grana das privatarias que ninguém sabe onde foi parar, ninguém viu, ninguém investiga a chamada “máfia russa” das privatizações-roubos paulistas-paulistanas.

Quem é que vai pagar por isso? Que partido de forma direta ou indireta mais lucrou com isso, inventando os podres poderes dos new-richs? Pensar pode.

No mesmo contexto, professores com curso superior ganhando menos do que policiais com ensino médio (e a segurança pública também falida), enquanto a sociedade ainda sofre as seqüelas do falso “sucesso” do Plano Real, os milhões de desempregados, mais uma impunidade generalizada, falências gerais, máfias e quadrilhas neoliberais governando os governos, e, no contexto, pais incompetentes que geraram filhotes ímprobos também palpitando para encobrir erros familiares graves, e, ainda, os governos trabalhando com uma educação que se vale de estatísticas, dígitos, quando são seres humanos que trabalham com outros seres humanos, numa área que deveria buscar um humanismo de resultados, para uma educação vivenciada com rumos de investimento ético-comunitário para comunidades carentes.

O professor mal remunerado, numa escola pública propositalmente sem estrutura (mais a terceirização neoescravista no entorno pouco funcional), os filhos da sociedade se matando para sobreviver e pais pedindo demissão de serem pais (despejando os filhos mal educados na escola), uma mídia jogando contra (interesses escusos), um bando de incompetentes com poder opinativo dando palpites sem conhecimento da dura realidade histórica, algumas áreas acadêmicas com visões de gabinetes não vendo o professor enquanto ser e humano também, numa sociedade decrépita e um corpo discente carente em função de tudo isso, e, quando se vê, a policia incompetente não é culpada pelo grave aumento da violência, mas o professor é culpabilizado pelos problemas graves do ensino público?

O que há por trás de tudo isso? Quem quer enganar quem? Uma impunidade generalizada de impunes ex-presidentes a ex-governadores e ex-prefeito, juizes corruptos e ladrões soltos, e ninguém fala na falência de uma justiça filha da elite que, amoral, sim, tarda, falha, é tendenciosa e parcial, principalmente entre os corruptos e ladrões membros da pior oposição que o Brasil teve, a oposição ao governo federal.

Porque o governo federal pauta uma reforma educacional investindo como nunca no professor, é que antros de máfias e quadrilhas querem desviar o foco do investimento visando lucros impunes, desmoralizando uma categoria que sempre está na ponta do problema, quando havia tempo em que um professor ganhava o mesmo do que um juiz, e os nossos magistrados marajás nunca são culpabilizados pelo que geram de impunidades por atacado. O que isso quer dizer?

Vamos malhar o professor que é agora o inventado “culpado de ocasião” por incompetência de nefastas políticas públicas suspeitas (como em São Paulo tucano-liberal do DEMO); vamos desviar alta verba da educação para propaganda política enganosa; vamos falar em choque de inclusão, gerenciamento, balelas, enquanto isso o povão, claro, vai continuar votando nos mesmos, tudo continua como está, como em São Paulo em que professor ganha trinta por cento a menos do que no Piauí, e, pior, a falência do estado generalizada (empresa estão indo embora pois o estado cresceu só três por cento quando o Brasil todo cresceu quase sete por cento), e assim, as funestas e hipócritas políticas neoliberais – apoiadas pela FIESP, OAB, Rede Globo e agiotas do capital emboaba – vamos desmontando o estado, sem prover o povão de alguma maneira, e assim, quebrando a escola, daremos o filé da enorme grana federal (que o governo banca disponibilizar), para ONGS suspeitas, amigos do alheio fingindo de amigos da escola (ex-secretários e ministros da Educação hipócritas e sujos), empresas grandes desviando altas verbas do fisco para cênicos investimentos fantasmas montados, embustes financeiros camuflados para roubar o Imposto de Renda, e assim, tudo continua como está, todo mundo ganha, menos a educação pública propriamente dita, e, como precisa mesmo sempre aparecer um culpado para ser malhado, fica todo problema na mão do professor que, mal remunerado, se matando para sobreviver, acúmulos vários (vários empregos), saúde debilitada, vendendo de Avon a bijuterias, e assim caminha a mediocridade imediatista de se pensar a categoria dos professores como única culpada de ocasião, quando é vitima da situação toda e nunca devidamente provido salarialmente, para que, afinal, a mentira deslavada saia ganhando e o modelito do estado mínimo (da força da grana que ergue e destrói coisas belas) ganhe potência midiática entre os podres poderes.

Professor? Respeito muito suas lágrimas.

E os Direitos Humanos dos Professores da Escola Pública?

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Silas Correa Leite
E-mail: poesilas@terra.com.br
Teórico da Educação, Jornalista Comunitário, Coordenador de Pesquisas da FAPESP-USP em Culturas Juvenis

Inserida por poesilas

Eu sou o garoto arrogante daquela escola chata com um bando de gente sem um pingo de valor.Sou a pessoa mais nojenta daquela agencia que me fará artista um dia.Sou o cara de sombrancelha em pé quando dança.Que acaba sendo melhor .Quer vocês queiram ou não.

Inserida por raphaelventura

Aonde estudei?
No melhor educandario do mundo. A escola da vida.

Inserida por alexboarro

"A escola só pode ser uma condenação de 11 anos,se voce não quiser ser nada no futuro"

Inserida por andsales

Na escola da vida e dos ensinamentos, eu descobri e percebei que tenho muito a aprender..

Inserida por sou-denis

Escola é bom,ruim , é estudar

Inserida por sonhodeicaro

O gueto é a escola da Humildade.

Inserida por assinadodonaana

Na escola da vida, eu só aprendi a fazer 2 contas.. somar e dividir.
Talvez seja por isso que ainda erro tanto.

Inserida por skydraft

Escola e completamente um mar de boias e de afundamento,alunos boiando e as notas afundando!

Inserida por AugustoPensador

Que saudade de você. Do tempo que a gente se via todos os dias na escola. Dos finais de semana que eu passava inteiro com você. De poder te contar todos os dias sobre aquele carinha que eu conheci e achei a coisa mais linda. De falar que estava apaixonada pelo mais galinha do bairro. De chorar no teu ombro o fora que ele me deu. De sorrir com você as melhores gargalhadas. Das nossas saidas perfeitas, mesmo que fosse pra ir na praça jogar conversa fora. Ah, as conversas jogadas fora, nunca eram jogadas fora, sempre conseguíamos deixa-las interessantes. Eu tenho saudade de tudo, de tudo mesmo. Até das vezes que a gente discutia e começa a chorar, duas bestas. Eu sinto muita saudade de você, amiga. Eu só quero te pedir pra não me deixar nunca. Você faz parte do meu passado, do meu presente e quero que ainda faça do meu futuro. Quero você na minha casa nova, na minha vida nova. Cuidando dos seus sobrinhos que ainda virão. Me ajudando a fazer uma faxina no fim de semana. Afinal, amigas servem pra tudo, né? Pois é, é isso que eu quero de você. Você!!!
Emilie Mercês ♥

Inserida por naanyz

“Comecei a atuar praticamente quando era criança. Sempre estive nas peças de teatro da escola, cantando e atuando, então consegui um acordo para gravar. A coisa de cantar deu certo. Eu queria apenas tentar outra vez e ser criativa de todas as formas que posso.” (Em entrevista a agência Associated Press, 04/2007)

Inserida por Malluh15

"Existiam duas partes dela. Uma era a menina que ia bem na escola, era educada, organizada e responsável. A outra, bem… Ela era realmente o contrario. Ela era bagunceira e nem queria saber de escola, tinha roupas e comida espalhadas pelo quarto e só queria saber de dormir o dia inteiro e sair para dançar até cair a noite. Elas viviam dentro de uma menina só. Elas viviam em discórdia dentro de uma menina só. E elas eram o que faziam aquela menina tão especial."

Inserida por grazydias

"A escola é um aprendizado, o aluno, o inesperado."

Inserida por erickramos

Mas eu sou fã das formiguinhas, que nunca fizeram auto-escola, e mesmo assim sabem direitinho qual o rumo certo a seguir.

Inserida por FernandaRoldi

A escola nos educa para o futuro. A catequese nos educa para o presente.

Inserida por erickramos

- Mamãe, preciso fazer uma redação para a escola sobre uma viagem. Qual foi a melhor viagem que você já fez? - perguntou a menina. A mãe fechou os olhos e as lembranças invadiram sua mente. A mulher sentou-se ao lado da filha no sofá.

- Eu recebi uma carta um dia, mas não era uma carta qualquer. Nem todos podem receber essa carta. E essa carta me dizia para pegar o trem na plataforma 9 3/4, e assim eu fiz. Eu pensei que seria só uma viagem qualquer, mas lá no fundo eu sabia que seria mais que isso, eu sabia que havia coisas grandes por trás dessa viagem, e eu estava certa. Nessa viagem, conheci meus três melhores amigos: Ronald Weasley, Hermione Granger e Harry Potter. Quando o trem parou, eu me encantei pelo que vi. Era um lugar mágico, era único, havia um enorme castelo, bruxos com suas varinhas, e havia magia por todo lado. A partir do momento em que vi aquele castelo, eu sabia que minha vida jamais seria a mesma, e eu estava certa. Sabe que castelo era aquele? Era A Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Acredita que havia uma professora que virava um gato? Havia um chapéu, e esse chapéu falava. Quando colocado na sua cabeça, ele dizia a qual casa você iria pertencer. Eu conheci pessoas maravilhosas, aprendi coisas que jamais irei esquecer, aquela foi a melhor viagem da minha vida, e eu já fui pra lá várias vezes, e sempre que sentir saudades posso voltar pra lá.
- Parece incrível, mamãe. Você pode me contar mais? - perguntou a menina.
- Infelizmente não, você tem que descobrir sozinha. - responder a mãe.
- Mas como? Eu posso fazer essa viagem também?
- É claro que pode. - a mãe se levantou, pegando 7 livros empoeirados na estante e os mostrou para a menina. - Está aqui.
- São apenas livros!
- Não, minha filha, não são. Dentro desses livros está a minha vida, a melhor viagem que eu já fiz. Se quiser conhecer mais, pegue-os e vá para Hogwarts, vá para o melhor lugar que já existiu. Você vai aprender muitas coisas, vai amar muitas pessoas, vai rir, vai chorar, e acredite: sua vida nunca mais será a mesma.

Inserida por Lolypopy

Ensinam-me a falar, andar, ler, escrever, me fazem ir à escola, faculdade, me dizem que devo encontrar alguém que ame e constituir uma família, mas nunca me preparam para os erros, decepções, falhas, e solidão.

Inserida por Pedropontes

Na escola de hoje, muitos somos como marinheiros (esforçados ou não) que pintam (bem ou mal) as partes superiores do navio que naufraga inexoravelmente.

Inserida por marda26

"_ O que ensinam pra você na escola Hans-Thomas?
_ Perguntou meu pai.
_ A ficar sentado na carteira sem perguntar nada.
_ Respondi.
_ Está aí uma coisa tão difícil que a gente precisa de anos para aprender."

Inserida por Tthiago

Na escola nos ensinam a estudar
Na nossa vida aprendemos a aprender.

Inserida por renatoDEsouza