Amor na Atualidade

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O amor é um estado essencialmente transitório. É como uma enfermidade. Tem a sua fase de incubação, o seu período agudo, a sua declinação e a sua convalescença. É um fato reconhecido e ratificado por todos os fisiologistas das paixões.

O amor é tormento, a falta de amor é morte.

O amor que se acende e se apaga descontinuamente logo se queima.

Os camaleões alimentam-se de luz e de água: / O alimento dos poetas é o amor e a fama.

Muitos são os remédios que curam o amor, mas nenhum é eficaz.

O amor é o mais agradável episódio do romance da vida, e o casamento o apagador do amor.

O amor não existe, só há provas de amor.

A clemência dos príncipes não passa muitas vezes de uma política para conquistar o amor dos povos.

A honestidade das mulheres é muitas vezes o amor da sua reputação e da sua tranquilidade.

O amor é como a febre, nasce e extingue-se sem que a vontade tome minimamente parte nele.

No amor o mais importante é não fazer mal à outra pessoa. É secundário que se atinja este objetivo pela mentira ou pela honestidade. Infelizmente quase toda a gente odeia ser enganada.

Primeiro Amor

Quero voltar ao início de tudo
Encontrar me contigo senhor
Quero rever meus conceitos, valores
Eu Quero reconstruir
Vou regressar ao caminho
Vou ver as primeiras obras senhor

Eu me arrependo senhor,
Me arrependo senhor
Me arrependo senhor

Eu quero voltar
Ao primeiro amor
Ao primeiro amor
Eu quero voltar a Deus

Quão facilmente o amor acredita em tudo o que deseja!

Do amor para com a mulher, nasceu tudo o que há de mais belo no mundo.

No amor, as mulheres são profissionais; os homens, amadores.

Ninguém sente em si o peso do amor que se inspira e não comparte. Nas máximas aflições, nas derradeiras do coração e da vida, é grato sentir-se amado quem já não pode achar no amor diversão das penas, nem soldar o último fio que se está partindo. Orgulho ou insaciabilidade do coração humano, seja o que for, no amor que nos dão é que nós graduamos o que valemos em nossa consciência..

Camilo Castelo Branco
BRANCO, C., Amor de Perdição

Os raciocínios do amor-próprio não gozam do crédito das melhores consequências.

Camilo Castelo Branco
BRANCO, C., Anátema, 1850

O amor-próprio do tolo, quando se exalta, é sempre o mais escandaloso.

Nunca um amante, por eloquente que seja, crê ter dito o bastante no interesse do seu amor.

O amor veemente, o amor apaixonado, por mais perfeito que o queiram pintar, tem sempre intercadências de desalento e de tédio que assassinam a felicidade.