Amor Instantaneo
"A essência do cristianismo exige que todo aquele que crê se mova em favor da justiça aos que sofrem e pratique a generosidade aos que necessitam. Qualquer fé dissociada da ação concreta carece de autenticidade."
"É impossível ser cristão e não se mover para agir com justiça aos que sofrem, nem deixar de dar aos que necessitam."
"A verdadeira fé cristã nos impele a agir com justiça para com os que sofrem e a socorrer os que necessitam."
"Ser cristão é levantar-se por justiça e estender a mão ao necessitado. A fé que não age não é fé: é omissão."
Você é aquela luz suave que ilumina sem ofuscar, que aquece sem queimar; é beleza que se sente, não só de olhar.
Eu desenhei cada traço do seu corpo
Mapeei a ponta do pé ao último fio de cabelo
Desenhei seu olhar que me deixa louco
Desenhei seu abraço, onde sempre achei muito aconchego
Sua boca me derrete quando eu a vejo
Entre outras coisas que me acontecem quando eu te beijo
Te desenhei
Pedro acreditava que perdoar sete vezes seria um grande ato de generosidade, superando a tradição judaica de três. No entanto, Jesus nos ensina a perdoar como Deus nos perdoa: sem limites. O sacrifício de Cristo na cruz é a medida do perdão que devemos oferecer.
A verdadeira conquista não é o prêmio, a medalha, a honraria, a vitória ou o pódio quando nos desafiamos em conseguir algo, mas a fortaleza que agregamos a cada experiência de vida que, paulatinamente, vai nos fortalecendo para metas maiores. O importante é enxergarmos a nossa volta durante cada desafio, para não perdermos as oportunidades que estes momentos nos disponibilizam e que muitos não conseguem perceber, porque estão focados apenas na concretização do seu desejo, mas ele será sempre superado por outros vindouros, enquanto as oportunidades de podermos crescer como profissional e, principalmente, como ser humano requer sensibilidade e coração aberto para a reciprocidade, o amor, empatia, honestidade e o nosso limite.
A vida se esvai em um piscar de olhos, marcada pelo orgulho e egoísmo que nos aprisionam em competições sem sentido; é nesse jogo vazio que percebemos a fragilidade do amor, sua ausência ecoando como um lamento, lembrando-nos de que a verdadeira essência da vida reside na conexão genuína e na entrega ao próximo.
Meu diário público 25/05/2025
Me chamo Aline Caira, costumo usar o pseudônimo de Kayra, enfim... carrego em mim a história de uma infância moldada pela hostilidade e crueldade. Um lar que, ao invés de ser um refúgio, foi palco de violência física, mental e psicológica, tecendo uma teia de sofrimento em meu ser. Cresci em silêncio, aprendendo a suportar a dor, pois, aos olhos de meus algozes, eu era um ser desprezível, culpada até mesmo pelas travessuras e pequenas artes inerentes à infância. A cumplicidade de minha própria irmã, que, ao invés de ser amiga, me apelidava de "bruxa", "Olivia Palito" e me atacava com palavras cruéis sobre minha magreza, feiúra e suposta burrice, só aprofundava a ferida. A fachada de felicidade em passeios e eventos logo se desfazia ao cruzar a porta de casa, onde o terrorismo psicológico se instalava. Era o inferno particular, a solidão em meio àqueles que deveriam me amar.
As palavras, como navalhas, cortavam minha alma, somadas às agressões físicas que marcaram meu corpo: chutes, pontapés, puxões de cabelo, socos no rosto, tapas ensurdecedores. Unhas que rasgavam minha pele, beliscões que me feriam profundamente. A violência escalou ao ponto de um afogamento simulado por minha própria mãe em um tanque d'água, um ato que ecoa em meus pesadelos até hoje. Fui atirada da escada, humilhada e exposta a situações vexatórias, com meu pai me xingando e espancando em público, na rua, na escola, até mesmo diante da diretora. A vergonha e o medo se tornaram meus companheiros constantes.
O que torna tudo ainda mais lamentável é a conivência silenciosa dos familiares, testemunhas passivas do meu sofrimento. O motivo? Permanece um mistério doloroso. É incompreensível a existência de seres humanos capazes de presenciar o sofrimento de uma criança e permanecer inertes.
Na vida adulta, carrego comigo essa criança ferida, sedenta por amor e pela segurança que nunca encontrou nos braços de seus pais. A busca por esse afeto perdido se manifesta em padrões de comportamento, em relacionamentos que, muitas vezes, repetem a dinâmica dolorosa do passado.
Minha vida adulta é permeada por tristezas, dores e sofrimentos. A depressão se tornou uma sombra constante, uma batalha diária que me consome. Há dias em que a exaustão me impede de sequer levantar da cama. No entanto, o olhar doce e amoroso de minha filha me impulsiona a seguir em frente. Por ela, por seu bem-estar, não posso me render às minhas próprias dores. Ela é a luz que me guia, a força que me mantém de pé, a razão para lutar contra a escuridão que me assola. E é por ela que busco a cura, a libertação das amarras do passado, para que ela possa ter a mãe que eu nunca tive.
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