Amor Instantaneo
"Eu já peguei muitos atalhos,
vivi perigos,
mas nenhuma aventura se compara,
quando me perco no brilho dos seus olhos."
Carmen Eugenio
'E numa dessas encruzilhadas
No trilho do extraordinário
A gente se encontrou
com invenções
e arquétipos brilhantes
incrustados em episódios
de minuciosas pedrarias.'
Carmen Eugenio
"Enquanto você fica aí
Esperando que tudo se ajeite,
Eu fico aqui,
Acreditando na gente."
Carmen Eugenio
"E todas as melodias
Transportam para o infinito.
Encantam e transformam
o universo que floresce bendito."
Carmen Eugenio
Verbos afáveis salvam meu repertório
e tornam possível minha tênue,
mas consistente,
expressão do ser.
“ Peço à licença poética,
seja cúmplice de tal relato
por ostentar a intensidade,
bendizendo o amor de fato.”
“Ser conciso, é impossível.
Ser preciso, é desperdício.
O improvável se apodera,
te aprisiona
e te seduz.”
Metafísico
Seus olhos entregam imensidões.
Não há como não desejar
aprender todas as músicas
e em cada letra, viajo pelo seu eu.
Os sons do mundo
me remetem aos nossos instantes,
que estão em tudo,
estão em mim.
Eu o bebo com vagar
e minha respiração revela
a propriedade magistral
da sua presença.
Deixo trechos e vagos recados,
calibrando qualquer conexão,
mas meus espelhos e códigos programados,
desabam na contramão.
Apenas sua essência brilharia,
diante do caos das incertezas.
Em seus dons e espiritualidade,
cintilam suas maiores belezas.
Não brigue, não relute, não me odeie.
Há presença nessa ausência,
fluindo no matiz de cada música,
e no amor pela sua essência.
Mesmo atravessando os dias,
essa luz não diminuiria.
Ainda que o sol se escondesse,
sua essência me importaria.
A leitura de sua alma,
abraça minha intenção.
O tempo não causa medo,
quando eu entendo seu coração.
Mil anos neste calendário senil
sua alma eu reconheceria,
e em meio à cacofonia,
pela sua essência, eu me renderia.
Cada letra e cada música
amplificam a compreensão.
Com sua essência eu falaria,
em meio à toda confusão.
Um dia perceberá a felicidade. Porém, a vida falou tanto o contrário que você acabou buscando-a incessantemente. E às vezes cansado, não compreendeu que ela estava ao lado por tanto tempo. Te chamando.
Eu queria um sentido, sentido ridículo. Entre aspas simples, para deixar evidente. Inequívoco como as nuvens, que se transformam no vento. Que fosse escasso, nada retórico. Pode vir sem aspas, para deixar confuso, mais intruso, menos cênico. Que me abraçasse, aconchegante, desesperado.
'EU QUERIA UM SENTIDO...'
Eu apenas queria,
e chegaste mudo,
forçado.
Fitando as madrugadas insônias,
cervical.
Extravasando improbidade,
sadismo.
Trazendo frio,
calafrio,
noites febris.
Carregando obstinação,
permanecendo há períodos.
Empantufado,
vai dilatando,
no peito não cabe.
E o ar rarefeito,
já falido,
desorienta,
sinuoso,
sem abrigo.
És opaco,
no turvo teatro,
solitário.
Senhor de brasões,
porém medicante,
com seus díssonos.
Poucos te condenam,
ou conhecem.
Mas sempre aparece,
desnudo,
com natureza particular.
Sem se expor a contento,
vai deixando rastro,
lamento.
Eu queria um sentido,
sentido ridículo.
Entre aspas simples,
para deixar evidente.
Inequívoco,
como as nuvens,
que se transformam no vento.
Que fosse escasso,
nada retórico.
Pode vir sem aspas,
para deixar confuso,
mais intruso,
menos cênico.
Que me abraçasse,
aconchegante,
desesperado.
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