Amor Impossivel por Causa da Distancia
Talvez eu só mereça sentir o gosto de como seria se alguém se preocupa-se comigo. Talvez essa pessoa de verdade é só uma invenção da minha cabeça, uma ilusão criada no desespero de não ser amada. Por que você se foi e parece que nunca existiu. Lembro de você me mostrando as estrelas, três marias você disse eu posso vê las daqui. Eu nunca vou te esquecer mesmo que você seja uma invenção, foi a melhor delas que pude criar. Sabe porque? Porque por um momento achei que era correspondida. Porque cansei de viver amores platônicos, mais agora vejo que vc foi mais um, isso é tão triste e ninguém pode curar essa dor, meu coração pela centésima vez em mil pedaços, acho que ele cansou de se reconstituir.
Porque eu tenho um romantismo incurável e um borboletário na barriga. É simples, é só meus olhos pegarem seu rumo.
Ela diz: "Mãe eu sei que ele é um zumbi, mas finalmente encontrei alguém que está interessado no meu cérebro e não no meu corpo."
Sabe o que é eterno?
As memorias ruim
Nem o tempo,nem ninguém vai apaga-las
Duvide de mim,mais a verdade machuca
Amor não cura nada
Só muda a direção dos seus olhos
Quando amor acaba o que sobra?
As memorias ruim
Então você aparece com esse sorriso de quem me quer só por mais uma noite, um dia, uma semana, uma vida. Faz as promessas mais idiotas do mundo e eu insisto em dizer que não caio mais nas suas lábias, mas você vem chegando perto, perto.. pertinho, e bum.. ô céus. Eu já vou-me derretendo, feito gelo em pleno sol do meio dia, e me entregando nos seus braços, mesmo sabendo que vou chorar por mais uma semana, um mês ou até mesmo um ano. Mas e daí? Vou aproveitar. Te abraçar, beijar, tocar teu corpo, ser sua por que sei que sempre fui e sempre serei. O amor é algo difícil demais de se entender. Mas será que é amor? Não sei. Não dá pra saber, ou dá, sei lá, é complicado. Por que toda vez que eu vejo teus olhos eu sinto uma imensidão me invadir. E que falem, que critiquem, que digam que você anda por aí com outras, eu sei, eu sei que quando a saudade aperta você me procura e o porquê é que não consegue encontrar nas outras os meus fragmentos desajeitados e complexos que te completam. Nós nos pertencemos, de uma forma errada, torta, mas que assim seja. O amor é lindo. Mesmo ao invés de transmitir borboletas no estômago, ele transmita vacas, cachorros.. fazendas inteiras. Eu só te amo. E não há nada mais lindo que o amor.
"Porque a escolha entre sorrir e chorar sempre será tua. A vida é curta demais para nos prendermos a falta de sensibilidade, de carinho, de atenção, de amor dos outros, e sabe, ela a cada manhã nos traz um horizonte repleto de novas oportunidades...
É claro que sofremos, somos humanos, mas até em relação a nosso sofrimento, é necessário que saibamos por quem estamos a sofrer, não podemos perder tempo dispendiando a nossa energia por quem não esta nem aí para agente, portanto ACORDE!!!, a vida esta aí, batendo em sua porta, atenda!!! e se permita conhecê-la, talvez, você se surpreenda com a sua alegria contagiante, teu acolhimento. E jamais esqueça que embora seja ela fascinante, ela é veloz, não permite ensaios, a qualquer momento ela se vai, deixando apenas os aprendizados que ela te proporcionou, ou o arrependimento por não tê-la atendido quando ela bateu em sua porta."
Outro dia, conversando com um amigo, disse que não aguentava mais ficar sozinha. Que tinha que namorar. Na verdade, nunca fui acostumada a ficar solteira muito tempo, era daquele tipo que emenda um relacionamento no outro com muita facilidade. Comecei a reparar nos milhares de casais que se formavam a minha volta, enquanto comigo parecia dar tudo errado. Vivia me perguntando qual foi o tipo de praga que meu ex ou qualquer infeliz jogou pra cima de mim, mas sempre ficava sem resposta. Ao longo da conversa, ele me perguntou qual era a diferença de estar solteira ou namorando. Fiquei pensando em milhares de coisas, comentei da falta que fazia ter alguém pra passar um domingo na cama vendo filme abraçado, da saudade que tinha de ir ao cinema de mãos dadas, de ter alguém com quem dividir minhas conquistas e aquele papinho todo de gente carente. E aí ele me perguntou se eu precisava – de fato – estar namorando, para ter tudo isso. De repente, a pergunta permaneceu horas na minha cabeça. Ele disse que achava que a minha preocupação maior, era em ter alguém pra poder chamar de namorado, era a ideia de poder assumir um relacionamento ou encarar uma relação de forma séria, e não simplesmente ter alguém. E que quanto mais eu ficasse procurando e insistindo na ideia, mais difícil seria de enxergar o que tem à minha volta. Fiquei calada, porque no fundo sabia que era mais ou menos por aí. Às vezes nos preocupamos tanto em dar títulos, nas aparências, que esquecemos o que realmente importa, estar bem, independente de como. Peguei a resposta dele de exemplo, e parei de ter pena de mim. Se não estou me envolvendo sério com ninguém agora, é porque ainda não passei o tempo suficiente que preciso passar comigo. Tô aprendendo a usufruir mais da minha própria companhia, e acredite, tá sendo ótimo. Gasto minhas horas livre no salão, rindo com meus amigos, aprendendo a ser feliz com a única pessoa que pode me fazer feliz de verdade, e que em hipótese alguma vai me abandonar: eu mesma. E você, ao invés de se lamentar, deveria fazer o mesmo.
Sabe.. Às vezes é bom a gente sentir que tem alguém por nós. Alguém que ora, que preza, que se importa. De vez em quando é preciso sentir que se tem um ombro amigo, um braço forte e a coragem de alguém pra nos erguer e carregar até que os passos se firmem. Um bom dia, um abraço, um beijo na testa (aquele que protege, sabe?). Receber flores, assim, do nada...uma carta, um bilhete no meio da aula de matemática. Uma bala, um bombom, um "obrigada"... é que, do jeito que as coisas estão, às vezes, afeto com sinceridade faz falta. É...faz falta!
Não é sem freqüência que, à tarde, chegando à janela, eu vejo um casalzinho de brotos que vem namorar sobre a pequenina ponte de balaustrada branca que há no parque. Ela é uma menina de uns 13 anos, o corpo elástico metido nuns blue jeans e num suéter folgadão, os cabelos puxados para trás num rabinho-de-cavalo que está sempre a balançar para todos os lados; ele, um garoto de, no máximo, 16, esguio, com pastas de cabelo a lhe tombar sobre a testa e um ar de quem descobriu a fórmula da vida. Uma coisa eu lhes asseguro: eles são lindos, e ficam montados, um em frente ao outro, no corrimão da colunata, os joelhos a se tocarem, os rostos a se buscarem a todo momento para pequenos segredos, pequenos carinhos, pequenos beijos. São, na sua extrema juventude, a coisa mais antiga que há no parque, incluindo velhas árvores que por ali espapaçam sua verde sombra; e as momices e brincadeiras que se fazem dariam para escrever todo um tratado sobre a arqueologia do amor, pois têm uma tal ancestralidade que nunca se há de saber a quantos milênios remontam.
Eu os observo por um minuto apenas para não perturbar-lhes os jogos de mão e misteriosos brinquedos mímicos com que se entretêm, pois suspeito de que sabem de tudo o que se passa à sua volta. Às vezes, para descansar da posição, encaixam-se os pescoços e repousam os rostos um sobre o ombro do outro, como dois cavalinhos carinhosos, e eu vejo então os olhos da menina percorrerem vagarosamente as coisas em torno, numa aceitação dos homens, das coisas e da natureza, enquanto os do rapaz mantêm-se fixos, como a perscrutar desígnios. Depois voltam à posição inicial e se olham nos olhos, e ela afasta com a mão os cabelos de sobre a fronte do namorado, para vê-lo melhor e sente-se que eles se amam e dão suspiros de cortar o coração. De repente o menino parte para uma brutalidade qualquer, torce-lhe o pulso até ela dizer-lhe o que ele quer ouvir, e ela agarra-o pelos cabelos, e termina tudo, quando não há passantes, num longo e meticuloso beijo.
Que será, pergunto-me eu em vão, dessas duas crianças que tão cedo começam a praticar os ritos do amor? Prosseguirão se amando, ou de súbito, na sua jovem incontinência, procurarão o contato de outras bocas, de outras mãos, de outros ombros? Quem sabe se amanhã quando eu chegar à janela, não verei um rapazinho moreno em lugar do louro ou uma menina com a cabeleira solta em lugar dessa com os cabelos presos?
E se prosseguirem se amando, pergunto-me novamente em vão, será que um dia se casarão e serão felizes? Quando, satisfeita a sua jovem sexualidade, se olharem nos olhos, será que correrão um para o outro e se darão um grande abraço de ternura? Ou será que se desviarão o olhar, para pensar cada um consigo mesmo que ele não era exatamente aquilo que ela pensava e ela era menos bonita ou inteligente do que ele a tinha imaginado?
É um tal milagre encontrar, nesse infinito labirinto de desenganos amorosos, o ser verdadeiramente amado... Esqueço o casalzinho no parque para perder-me por um momento na observação triste, mas fria, desse estranho baile de desencontros, em que freqüentemente aquela que devia ser daquele acaba por bailar com outro porque o esperado nunca chega; e este, no entanto, passou por ela sem que ela o soubesse, suas mãos sem querer se tocaram, eles olharam-se nos olhos por um instante e não se reconheceram.
E é então que esqueço de tudo e vou olhar nos olhos de minha bem-amada como se nunca a tivesse visto antes. É ela, Deus do céu, é ela! Como a encontrei, não sei. Como chegou até aqui, não vi. Mas é ela, eu sei que é ela porque há um rastro de luz quando ela passa; e quando ela me abre os braços eu me crucifico neles banhado em lágrimas de ternura; e sei que mataria friamente quem quer que lhe causasse dano; e gostaria que morrêssemos juntos e fôssemos enterrados de mãos dadas, e nossos olhos indecomponíveis ficassem para sempre abertos mirando muito além das estrelas.
“Não esperamos um futuro adequado e nem perfeito, muitas vezes, esperamos apenas um futuro que seja bom para as duas pessoas e que a relação seja duradoura. Amor, não é ter uma relação perfeita ou ‘dos deuses’, é na verdade ser cúmplice um do outro”.
Eu só consigo pensar e sentir a sensação boa que é (re) Começar... Não deixarei que o passado me aprisione ou me amedronte. Fiz um pacto com a felicidade e o amor próprio, e agora, só me restar aproveitar. Enjoy, pois!
O Céu estava tão azul, o sol iluminava aquela tarde toda tranquila, 1 hora foi o bastante para que uma nuvem negra surgisse do nada acabando com o aquela tarde.
PS: Veio em meu pensamento nosso romance.
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