Amor Impossivel por Causa da Distancia

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Em meus relacionamentos já sumi, por uns tempos, para ver se fazia falta; já apareci assim, de surpresa, para ver se era bem-vindo; já amei pelos dois para ver se a fazia feliz; já sofri pelos dois para não a fazer sofrer; atualmente, entendi que o amor só é completo se você: não precisar sumir, não necessitar surpreender, não tiver que amar sozinho, não sofrer com ele e, principalmente, se você e o seu amor se completarem física e emocionalmente! (Pedro Marcos)

Inserida por PMarcos

Amar e cuidar são sinônimos no meu dicionário, sabia?
Um não anda sem o outro, eles estão sempre juntos, de mãos dadas, lutando um pelo outro, se suportando, se sustentando.

Inserida por graziellevs

Me deixa te ajudar?
Me deixa te abraçar no emaranhando de bagunça que você é?
Me deixa cavar aí dentro do seu coração e arrumar todos os seus sentimentos em potinhos?
Me deixa te amar e ensinar sobre o amor?

Inserida por graziellevs

Hélène,

Je te garde dans mon cœur,
Mes pensées vont vers toi,
Tu me remplis de bonheur,
Quand enfin je te vois.

Tu es l´amour de ma vie,
J´ai trouvé mon destin,
La femme la plus jolie,
Avec qui je me sens bien.

Nous partageons nos émotions,
Tu me dis des mots doux,
Tu me complète, tu me corresponds,
Je me sens heureux je l´avoue.

Oh Hélène que je t´aime,
J´espère que tu me crois,
C est pourquoi j´ai écrit ce poème,
Je te veux près de moi.

Inserida por sergiocruz

PRECISO DE VOCÊ

As minhas lágrimas não param de rolar.
O meu sorriso não consegue mais brilhar.
Aquele encanto que um dia me pertenceu,sinto que morreu.
Os meus sentimentos que eram doces se amargou.
Aquele amor que eu sentia,por minhas mãos se escoou.
Sei que agora meu olhar só chora,mas por favor não me deixe,não vá embora.
Preciso de você para reaprender a amar.
Sei que é você que vai reacender a chama que se apagou do meu olhar.
Para transformar toda minha dor em amor.
Para iluminar minha vida canta-me uma canção por favor.
Aquela que fala que você me ama e ao meu lado quer ficar,se isso acontecer juro que para sempre vou te amar.

Inserida por GleycianyRicarte

Daí a gente viaja na vontade de dá certo, aquilo que vem dando errado desde o início. E eu não teria me apaixonado se você não tivesse retribuído, ao meu ver, o amor que eu precisava, e é claro que eu não precisava de muito. eu sei que minha carência tem uma grande parcela de culpa nisso, e por isso eu desejava mais doses de você, queria todas, queria me embriagar do seu cheiro, me esparramar em teus braços, me perder em teus beijos e amanhecer com uma bela ressaca de você, só pra te lembrar no outro dia, eu definitivamente queria essas doses diariamente. E la se foi eu achando que você era solução, mal sabia eu que era o problema.
Porquê agora eu não tenho a mínima idéia de como tirar você da cabeça, de como apagar suas lembranças e anestesiar essa vontade louca de correr pros teus braços.
Agora eu não sei aonde me encontrar, depois que me perdi procurando por você.
Você é como uma doença infecciosa, depois de várias doses do antídoto. não morreu foi ficando mais forte, mais intenso e com o tempo o corpo foi acostumado com as dores causadas por essa doença que é você!

Inserida por KeciaAnjinha

Primeiro Mandamento dos Sádicos: amar o adeus sobre todas as coisas.

Inserida por EuHoje

"Você me quer tanto quanto eu te quero. E tudo o que eu quero é você". Minha língua brigava com meu cérebro. "Hoje", sussurei.
Noah ficou de pé devagar, o corpo delineando o meu, conforme ele se erguia. "Hoje. Esta noite. Amanhã. Para sempre.".

Inserida por pensador

Faça qualquer coisa, erre, cometa gafes, passe vergonha, mas não deixe de ser ridículo o suficiente para assumir que ama alguém.

Inserida por veniltonmatos

O que aprendemos na vida, levamos na alma.

Inserida por rickybna14

A felicidade tem um preço eo preço é se dedicar a ela.

Inserida por rickybna14

Só se pode amar por um motivo e, por um motivo, se pode amar de inúmeras formas.

Inserida por poetacuritibano

Fazer somente o correto não importa, apenas pondo no coração se concreta.

Inserida por GumerNavarro

O bem que sempre almejo nem sempre consigo. O importante é persistir e insistir.

Inserida por GumerNavarro

Hoje somente importa quando o amanhã acontece.

Inserida por GumerNavarro

Ao acordar, não se esqueça de agradecer pois você também faz parte do amanhã.

Inserida por GumerNavarro

Ensaio sobre o tempo e o corpo: entre ocupar e preencher

O tema era as doenças da alma. O psicanalista declara: a alma se coloca no espaço do sintoma, que longe de ser um substantivo, é uma ação. É o corpo gritando o que nos planos mais sutis já é claro: onde está meu conteúdo interior?

A alma preenche o corpo daquele que lhe confere tempo.

Mas...quem tem tempo hoje?

Einstein compreendeu que medimos o tempo em função do espaço. Vivemos nosso tempo para conquistar espaços externos: trabalho, casa e carro. E, de fato, conquistamos todos eles. Percorremos distâncias cada vez maiores e, cada vez mais, dizemos: eu não tenho tempo. Paradoxalmente, quando os espaços e o tempo estão completamente ocupados, estamos vazios.

Utilizamos a lógica do ocupar em lugar de preencher. Ocupamos um corpo, mas não o preenchemos. Nossos corpos são tratados como carcaças. Os alimentamos e exercitamos como forma de obrigações para que continuem nos levando até onde precisamos. Em linguagem bruta, tratamos como um carro que abastecemos para que leve para o shopping. O objetivo é manter funcionando. Quando não quer pegar, nos irritamos. Nossos corpos são utilizados como meio, sem perceber que ele é o próprio fim. Pense bem, você só é considerado existente nesse mundo porque está em um corpo, seja lá qual for a condição dele.

A relação que mantemos com nossos corpos reflete a relação que temos com o nossos tempo. Apenas ocupamos, mas não preenchemos.

Mas o que é preencher?

Enquanto a ocupação dialoga com espaços externos, o preenchimento é amigo íntimo. Ou seja, é do espaço interno. Aqui, o tempo se torna eterno. Já ouviu a expressão “parecia uma eternidade”? Ou “eu nem percebi o tempo passar”? Como se vê, a eternidade do tempo existe tanto para experiências ruins quanto boas. Em todas, você esteva imerso em algo muito bom ou muito ruim. Percebemos, então, que o tempo existe enquanto percepção.

Fazemos exercícios porque disseram que teríamos que fazer, mas não procuramos uma atividade que nos traga prazer. A academia se torna, claro, uma tortura. Buscamos trabalhos para pagar nossas contas sem nos perguntar quais são, de fato, nossas habilidades que transcendem a percepção do tempo. Passamos de atividade em atividade dando “check” em obrigações e implorando para que o tempo, por favor, passe. E rápido!

Inconscientemente, pedimos: vida, por favor, passe. E rápido!

Nossos corpos são veículos que nos permitem preencher nosso tempo. Quando começamos a olhar para ele, começamos a dialogar com nossas almas.

Hoje eu acordei e, antes de comer, sentei para escrever. O tempo passou, eu sequer percebi. Um amigo esses dias contou que estava fazendo o bolo de aniversário da sobrinha e, quando viu, já era madrugada. São apenas dois exemplos em que corpo e mente estão no mesmo lugar e o tempo foi esquecido.

Tempo preenchido é tempo esquecido.

O preenchimento está onde você, de fato, está. Quando você está em um lugar, pensando em outro, realmente, falta algo. E pior, você está querendo fugir de onde o seu corpo está. Comece a perceber as contradições entre seu corpo (onde estou?) e sua mente (onde eu gostaria de estar?).

No tempo, você percebe que o preenchimento é mais da ordem do estar. Estar em nós. Enfrentar o tédio e descobrir qual melodia somos capazes de criar quando estamos a sós. Normalmente, fugimos de nós. Buscamos o outro. Ou buscamos lugares. Tudo é desculpa para ocupar e não preencher.

Estar em nós é saber exatamente o que nos faz esquecer o tempo quanto estamos sozinhos. Para esquecer, é necessário perceber que ele, de fato, existe. Precisamos sentir a sua finitude para o corpo e sua eternidade para a alma, comunicá-los, para, então, transformar o tempo em preciosidade.

Inserida por ligiatosetto

O que Vipassana me ensinou sobre a vida

Chegue com alegria. Traga apenas o necessário para a viagem. Não se preocupe. Ao longo do caminho, pouco a pouco, as instruções chegarão até você. Experimente. Depois explique profundamente, se assim o desejar. Entenda que a moldura do seu corpo contém todas as explicações de que precisa. Portanto, respire.

Preste atenção à sua respiração. Não se perca em tantos movimentos. Quando a dor vier, não reaja. Quando o prazer vier, não se apegue. Aceite que todas as sensações, boas ou ruins, igualmente passarão. Aprenda a focar naquilo que se propôs a fazer. As distrações virão, em forma de dor ou de prazer. Continue seu caminho. Dê atenção aos obstáculos apenas quando chegarem a sua vez na ordem em que você já havia estabelecido. Encare-os no centro de seus olhos. Seja corajosa. Eles também passarão.

Tenha disciplina. Faça todos os dias pelo maior tempo que puder aquela tarefa. Isso é um grande treino. Quando o desânimo bater, continue. Quando a dor for tanta a ponto de começar a se questionar se realmente valem pena 5 minutos a mais, lembre de todos os episódios de vitória em sua vida após um longo esforço. Quando a coisa apertar e pensar só em você não bastar, lembre-se daqueles que acreditam em você todos os dias. Pense naqueles que gostariam de estar no seu lugar. E quando o limite parecer te atingir, lembre-se daqueles que sofrem dores piores, como em grandes desastres. Você escolheu estar aqui. Faça por você e por todos os que não podem. Honre cada minuto do seu tempo.

Sinta que cumpriu sua missão a cada etapa concluída. Perceba, depois de passada, que a dor sequer é lembrada. Repare que o tempo é elástico. Em minuto, parece uma eternidade. Em outro, já foi. Esteja presente em todos. Alegre-se com seus feitos mas não se engrandeça com eles. Eles são apenas feitos. Lembre-se, de novo, de não se apegar.

Aceite que em um momento a paz parece ter prevalecido e o sol assentado, mas logo o vento vem e começa a sacudir a paisagem. A chuva chega e limpa tudo. Até recomeçar um novo sol. Seja a como a natureza e observe sua impermanência. Está tudo bem.

Silencie as palavras e ouça os gestos. Eles dizem tanto! Abrem portas, abrem passagem e auxiliam a pegar aquela última gota de chá no garrafão, sem qualquer pedido. Você reconhece amigos antes mesmo de ouvir sua voz, saber seu nome, profissão ou signo. Entenda definitivamente que as palavras são levadas pelo vento, mas os gestos te tomam por abraço.

Olhe menos pra fora e repare mais no que há por dentro. Veja que se há dor em você, também há dor no outro. Perceba que há mais dentro de alguém do que sua percepção externa é capaz de ver. Pense que cada um está fazendo o seu melhor e desenvolva a paciência. Sempre há uma mínima conexão entre você e o outro, por mais que você não a veja.

Por falar em ver, veja a realidade como ela é. E não como você gostaria que fosse. Lide com alegrias e tristezas com equanimidade: sem fuga, sem apego. Mude seu padrão reativo. Cresça dentro de si e ofereça ao lado de fora tudo que melhor encontrar. Toda pequena tarefa ao coletivo é uma grande tarefa. Seja grato àqueles que fazem algo por você.

Após um grande silêncio, reaprenda a falar e agir. Encontre a paz no caminho do meio, onde olhar pra dentro te permita escolher boas sementes para serem plantadas. Dê atenção a elas e as alimente com amor e paciência, mesmo quando não parecerem vingar. Que sua persistência traga belas flores para, então, serem entregues a todos que te encontrarem pelo caminho.

Que todos os seres encontrem a paz. Que todos os seres sejam felizes. Que todos os seres sejam livres

Inserida por ligiatosetto

Ode ao mundo que virá

Suspendeu-se o tempo. A vida passara a pulsar tão só por momentos. Não se sabe em que tempo as pessoas viviam. Elas não mais se preocupavam em contar dias, dinheiro ou vantagem. A utopia se tornara realidade, como já preconizaram os filósofos mais otimistas (por muitos, até então, considerados loucos).

Teria a vida ganhado sentido? Ou teria mesmo era o sentido largado da vida? Viviam como plantas e animais: sem questionar. No universo de e das possibilidades, questionar é, mesmo, um jogo sem fim. Afinal, é assim que tem que ser, não?

Medo e dor ainda davam suas caras. Mas todas eram tomadas como lições. Eram os famosos trampolins: deparando-se com um deles, sabia-se que era hora de ganhar algumas estrelas no rol de experiências.

Pessoas eram conhecidas tão só por seus atos de coragem da vidacotidiana. Sem glórias, sem orgulhos. Eram todos normais e aprendizes da vida. Todos gratos por partilharem da mesma sorte: abrir os olhos, todos os dias. Abrir os olhos fisicamente e no sentido da essência do viver, como bem despertara o saudoso Saramago.

Não havia espaço para a vaidade. Fingir ser o que não era causava uma baita confusão, porque ninguém conseguia, primeiro, entender o porquê de se fazer isso. E, se por alguma causa do além, alguém conseguisse, todos logo percebiam e ficavam confusos com aquela contradição entre gestos e palavras.

Aliás, falava-se pouco. O corpo, que tanto nos expressa, passou a dizer. Era comum uma leve curvatura da coluna, numa postura que muito remetia ao respeito àquele que com você cruzava. E a gratidão por qualquer gesto recebido, ainda que um olhar.

Não se apossavam de gestos, de pessoas e do amor. Tudo era fluido, sem ser banalizado. Era fluido no sentido dos rios e da vida. Momentos eram vivenciados e, quando a hora chegasse...gratidão e adeus. O bens eram poucos e o coração era tão farto!

Se, por uma ventura da vida se encontrasse com qualquer dos soulmates (todos partilhavam a alma)desse belo mundo, diriam eles não ter medo da morte. Atingiram um nirvana na vida. Por que não o encontrariam na morte? Entendera-se, finalmente, que o sofrimento é criação. Não reside em nós; não reside no mundo. E, no multiverso de possibilidades, criar felicidade era a opção daqueles que, cansados do apego que é, também, o sofrimento, entregaram seus caminhos à confiança no bem.

Pode-se falar em crença. Pode-se falar em utopia. Até se pode dizer que foi tudo obra da imaginação.

Pode-se, sobretudo, acreditar que todos temos parte disso pulsandoem nossos corações.

Inserida por ligiatosetto

Quando me tornei dona do meu próprio tempo

Me permiti almoçar com calma e ouvir as histórias de meus avós. Consegui acordar cedo e com bom humor. Ouvir uma boa música, pisar na grama e, aos poucos, perceber o dia lindo que nascia. Adquiri um pouco de conhecimento e cuidei do meu corpo. Aquele velho ditado "meu corpo, meu templo" passou a ser mantra. Cuidei da alimentação, escolhi meus alimentos e, finalmente, comecei a cozinhar. Percebi que saber como é feito e de onde vem meu alimento influenciava nas escolhas que fazia ao comer. "-Vai tanta tranqueira assim em um brownie?" "-A felicidade vem, também, com suas adversidades." E que delícia saboreá-las!

Comecei a prestar atenção no simples ato de respirar. Andar de bicicleta tornou-se mais complexo que simplesmente ir a algum lugar. Era a vida pulsando em mim. Consegui ouvir com mais atenção e focar mais no momento presente. As simples trocas de cada dia se tornaram mais carregadas de sentido.

E ainda pretendo tanto... Voltar a tocar, dançar e aprender tantas outras coisas. O tempo se tornou, novamente, escasso. Não por me acumular de coisas que eu não quero fazer. Mas por ser curto demais pra tudo que a vida oferece!

Eu sei: vivo num plano ideal e temporário. Mas, a vida, em sua essência, não o é? Temporária em cada segundo; ideal em sua essência? Por que não fazer da "vida real" a "vida ideal"? E se, todos, universalmente, ousássemos ser donos de nossos tempos? Que grande revolução viveremos! (E digo "viveremos" por acredito que ela virá!) Até vejo o capital, finalmente, numa cova, revirando-se...

Inserida por ligiatosetto

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