Amor entre Pessoas que Nunca se Viram

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Por um minuto

Enxerguei no teu olhar
Infinitas possibilidades
Bebi palavras que não foram ditas
Toquei tua sensibilidade
Sorri
Fiquei à vontade
Chorei
Esqueci qualquer saudade
Me prendi no teu abraço
Me encontrei
Me perdi
Senti o sopro da coragem
Aninhei-me à tua alma
Beijei tua boca
De ti fiquei impregnada…

Inserida por liabarone

Alguém vou, alguém viu, alguém viu?
Aquele que o sistema engoliu?

Inserida por ZUZUFONTES

Sinto.
Sinto tanto.
Sinto muito.
Sinto sempre.
Da calmaria da alma ao desespero do coração.
Sinto da melodia, sinto da alegria.
Sinto do abraço apertado e do beijo sentido.
Sinto da lágrima quente que escorre, da boca
que confessa, do suspiro que não morre.
Sinto do lado a lado.
Sinto do gesto distante.
Aceita meu amor, sem palavras complicadas,
aceita o meu amor?

Inserida por soltafrase

Te amo o tempo todo,
Não deixo um segundo passar em branco.
Porque sei que o tempo é valioso
E quero aproveitá-lo, amando.

Inserida por PeterPach

Deu tudo errado, não é? Ah, com umas risadas chorosas, dou um sorriso torto, e digo sempre que nós demos muito errado. Tão errado que por um momento pareceu ser o mais correto a se acontecer. Somos aquelas forças opostas, não é? Nos repelimos (mesmo que a vontade seja ficar perto).

Inserida por resabinar

Fomos o casal inexistente mais catastrófico que existiu na nossa história.

Inserida por resabinar

É que sempre fui eu, do outro lado da ponte, chorando, encolhida, abraçada no travesseiro, controlando meu próprio choro para não acordar ninguém. É estranho ter malas nas mãos, quando o costume era tê-las sobre os olhos. É estranho eu confortar, dizer que vai ficar tudo bem. Ok. Sei que essas palavras são mais para mim que para qualquer um, mas isso não atenua a estranha sensação que essas palavras trazem a boca, quando ditas.

Inserida por resabinar

Ela está sempre à beira de dizer o nome dele. Mas recua no último segundo, como um animal selvagem, com medo. É quase como um medo mutuo. Eu sempre, em qualquer palavra, assunto, circunstância, estou à beira de dizer sobre ele. Sinto em minha língua o gosto aterrorizante do nome dele, brincando, perversamente, dentro da minha boca, sentindo-se dono. Em conversas, eu posso sentir que ele está presente, quase entrando no recinto e flutuando junto das palavras despejadas pela boca. É como se ele, escutando a conversa como um intruso, estivesse atrás da porta. Uma presença estranhamente perto, perpetua. E lateja aonde quer que eu esteja.

Inserida por resabinar

É como se cada frase, implorasse para que o nome dele fosse implantado, fundido ao sentindo, mesmo ficando sem sentido.

Inserida por resabinar

Ele é aquela presença viva das minhas conversas. Meu subtendido.

Inserida por resabinar

Ele é presença nas entrelinhas. O silencio desconcertante. O engolir de ar. O pensar inadequado.

Inserida por resabinar

Porque simplesmente não dou uma risada sem graça e digo que daqui pra frente sem ele vai ser estranho?

Inserida por resabinar

E mesmo com esse NADA grande, torrencial e em negrito, prejudicando toda a nossa melosa história inexistente, houve algo. Pode ter existido apenas em mim, como seria bem provável. Mas nada no mundo consegue abafar os gritinhos fracos de alguma parte da minha cabeça que diz que você também viveu algo por mim, em mim – sobre mim. Não que eu esteja dizendo que fomos (ou somos) aquelas historinhas bonitinha que lagrimejam os olhos. Mas também não estou negando que a gente foi uma história. É complicado explicar algo intangível. Algo que nunca foi pros olhos ver. Mas que existiu de forma absurda.

Inserida por resabinar

Ou talvez aquele dia, em que nós nos chocamos? Explosões daquela magnitude não são normais. São fenômenos. E fenômenos acontecem por algo. Algo.

Inserida por resabinar

Sempre vivemos absorvidos por nós mesmo, nossos dramas patéticos e nossas ambições que sempre divergiram. Eu de um lado, lutando contra meu medo de altura, tentando escalar o pódio que você sempre vivera, e você, lustrando suas medalhas, inerte do mundo, inerte de mim.

Inserida por resabinar

Seria um texto sobre tudo o que estou passando, mas saiu sobre o nada que eu sou.

Inserida por resabinar

Eu me arrasto por aí, pesada, grande demais que meu corpo. Eu estou sobrecarregada por mim mesma. Onde está meu ralo? Onde aperto para poder esvaziar?

Inserida por resabinar

Florilégio

sou música antiga
tocada precocemente.

Inserida por resabinar

Eu acabei comigo, por pensar que a vida pode seguir bonita como nos filmes, como ensinam para nós, quando criança. Estraguei aos poucos. Cortei, rasguei, dilacerei em silencio cada parte boa que havia em mim. E o que hoje sou? Sou sobra, resto, o que sobrou de ruim do meu bom. Virei esse amontoado precoce de pessimismo (palavras de uma pessoa próxima de mim). Amarguei cedo demais. Em uma década e alguns quebrados, retiraram de minha retina o véu que nubla nossos olhos, que faz nosso cérebro acreditar que a vida é como uma pena que flutua, rodopia no ar transparente.

Inserida por resabinar

Desiludiram-me rápido demais, desnecessariamente. Deixassem-me com minhas contas em paz, com meus contos mágicos, feliz. Eu, um dia, quando estivesse preparada, aprenderia aos poucos que o mundo não é assim. Mas o universo fez logo de apressar a desilusão. Abruptamente desfez meu castelo, arrancou meus vestidos, desfez o bom, o saudável que tinha em mim. É saudável viver um pouco a deriva, flutuando, curtindo o mundo. Eu ainda queria ser como fui, um dia. Aquela pessoa que acreditava em coisas melhores. Eu sou pessimismo. Eu sou desleixo, canseira. Mofo. Eu deterioro um pouco a cada dia. A cada tapa. Cada medo que me vence.

Inserida por resabinar

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