Amor entre Almas
Para mim, há uma diferença clara entre alguém que não tem medo e alguém que toma atitudes, apesar do medo, como ele.
(Divergente)
Domingo. Seja bem-vindo!
Entre... renove minhas energias
recarrega a minha bateria
transforma minha
dor em alegria e
despeja uma chuva
de bençãos na minha vida e na vida
de quem está lendo essa mensagem.
ENTRE MUROS E PONTES (PRA REFLETIR)
Nós às vezes construímos muros onde poderíamos construir pontes.
A diferença?
Quando construímos muros não conseguimos enxergar além deles, eles tapam nossa visão.
É interessante que quando nos fechamos a uma visão limitada e pobre das coisas chegamos ao ponto de não conseguimos enxergar as inúmeras possibilidades que temos.
Imagine como seria escolher qual caminho seguir olhando para um muro e algumas portas(abertas). Teríamos apenas algumas pequenas frestas de visão à frente, limitando nossa escolha.
Os muros não nos permitem enxergar além!
E quando construímos pontes?
Eis a diferença... Imagine essa mesma escolha, de qual caminho seguir.
Agora com várias pontes, permitindo-nos enxergar além, podendo escolher qual caminho seguir enxergando mais adiante... sem barreiras, sem muros, sem limitações de visão.
Bem mais simples, não?
Na nossa vida é assim, o nosso mundo pessoal é exatamente até onde nós conseguimos enxergar...
Quando nos auto-limitamos ou deixamos ser limitados, seja por circunstâncias ou pessoas, construímos muros!
Quando nos libertamos das limitações nós construímos pontes!
A escolha é de cada um de nós...
A boa notícia? Podemos quebrar os muros e transformá-los em pontes a qualquer momento!
E aí... Quais os seus muros? O que te limita?
O que você vai fazer para construir pontes em sua vida?
Jamais deixe o agora pra depois.
Derrube os muros, construa pontes!
A diferença entre a motivação e a inspiração é que a motivação deve ser constantemente injetada. A inspiração dura a vida inteira. Grandes líderes podem incutir ambos.
Se quiser vencer na vida não espere que seja fácil, pois o desafio é que faz a diferença entre o fracassado e um grande líder.
O aquecimento global poderá ser sanado quando, entre outras coisas, houver um crescimento global de mentalidade.
Melhor Amiga: Melhor amiga é um termo normalmente utilizado entre as mulheres, para designar uma amiga com a qual se tem mais confiança, empatia e um carinho especial. ... Melhor amiga é aquela pessoa que sempre se pode confiar, que independente da situação ou do momento, sabe-se que estará disponível para, ouvir, aconselhar e ajudar, e não pra tentar te vender nada, te convencer de nada.
Amiga é aquela que possui um papel além de amiga, é uma espécie de “irmã de adoção”, que convive com os nossos problemas de família e sabe tudo da vida da outra. Que arruma um tempo pra dizer como ta e saber da outra também todos os dias, não se ausenta nunca. Poucas conseguimos por muito tempo ter e ser melhor amiga de alguém, as pessoas mudam sempre, e nem sempre tem saco pra acompanhar os dias umas das outras. Manter uma melhor amiga é ter uma relação social voluntária e íntima, sem interesses, sem medir esforços pra estar juntas, pra se ver, pra conversar etc. O comportamento, as atitudes para com os amigos, assim como os valores que prevalecem nas amizades variam segundo os interesses de cada uma. E isso é assim pela história a fora.
Mas por conseguinte, a ajuda mútua, a reciprocidade e a confiança entre melhores amigas são características que perduram para além da mudança de humor, de classe social, de sociedades.
Melhor amiga é um termo muito forte e questionado, uma vez que muitos seres humanos não são confiáveis, tornando assim um objeto de desconfiança e que leva a pensar se realmente existem amizades verdadeiras.
No mundo virtual as vezes o santo bate, tem aquela colega com quem falamos todos os dias, sentimos falta se não vemos online, etc etc... mas também não são amigas são contatos que se aproximam por empatia, por forma de pensar parecida e tal, também isso não vai durar.
Individualidade e Individualismo.
Há uma grande diferença entre o individualismo e a individualidade. O individualismo é uma característica doentia da personalidade, ancorada na incapacidade de aprender com os outros, na carência de solidariedade, no desejo de atender em primeiro, segundo e terceiro lugar aos próprios interesses. Em último lugar ficam as necessidades dos outros.
A individualidade, por sua vez, é ancorada na segurança, na determinação, na capacidade de escolha. É, portanto, uma característica muito saudável da personalidade. Infelizmente, desenvolvemos frequentemente o individualismo, e não a individualidade.
"Ansiedade é ser crucificado entre dois ladrões: o ladrão do remorso em relação ao passado e o ladrão da preocupação em relação ao futuro".
Entre Olhares e Palavras
Há um instante, entre o piscar dos olhos e o sussurro do pensamento, onde a vida se revela em sua forma mais pura. Um tempo suspenso entre o que sinto e o que expresso, entre a fotografia e a palavra, entre a imagem que congelo e a emoção que deixo fluir.
Sou feita de silêncios que gritam e de gestos que falam. Meu olhar recua no tempo, buscando histórias que resistem ao esquecimento, vestígios de quem fomos, ecos de quem ainda somos. Escrevo para dar voz ao que se cala, para traduzir a dança invisível entre o que se vê e o que se sente.
Meu caminho é feito de entrega – a mim mesma, ao instante, ao que me atravessa. Carrego a suavidade de quem sente fundo e a força de quem transforma dor em criação. Cada palavra que escolho, cada imagem que capto, é um convite para enxergar além do óbvio, para sentir além do esperado.
E assim sigo, costurando tempo e memória, conectando passado e presente, trazendo para perto aqueles que se permitem ver – e, quem sabe, se reconhecer.
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Reconexão com a Alma – Entre as Sombras e a Luz
Hoje, me encontro em uma fase de profunda introspecção e dor. A depressão, como uma sombra silenciosa, me impede de fazer o que amo, de pegar o equipamento, de capturar a beleza que o mundo me oferece. Vejo minhas fotos acumuladas, como se esperassem, pacientemente, para serem vistas e compartilhadas. A vontade de me conectar com as pessoas, de retornar às ruas e à arte que tanto amo, está aqui, mas não consigo encontrar forças para avançar.
Recebo cobranças, palavras que pedem que eu volte, que eu movimente as redes sociais, que eu me mostre novamente. Mas, por dentro, as palavras se misturam com o vazio e o silêncio. Por mais que eu queira dar continuidade aos projetos, a paixão que antes me movia parece ter se dissipado, e o impulso criativo que me fazia levantar e agir se perdeu em algum lugar.
No entanto, quando volto aos meus arquivos, quando revisito uma fotografia ou leio um texto guardado, algo dentro de mim é tocado. É como se cada imagem, cada palavra escrita, fosse um lembrete do que eu sou capaz, um resgate da minha essência. E, a cada novo olhar, a cada palavra lida, sinto que me encontro um pouco mais.
Ainda que a estrada pareça difícil, sei que o meu resgate está aqui, nas imagens e nos textos que guardei para mim. Eu sei que posso voltar, e eu vou voltar. O que é importante é que eu me encontre novamente no meu próprio ritmo, na minha própria essência, e que o meu trabalho seja a chave para esse reencontro. Quando eu vejo o reflexo disso, vejo o impacto que minhas ações têm, e percebo que a cultura está se movimentando, que o olhar das pessoas está mudando, sinto que o trabalho árduo e silencioso valeu a pena. Essa é a recompensa que me move a continuar. E, um dia, esse caminho de volta será completo.
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Entre Luzes e Sombras: Minha Jornada Fotográfica
Desde o primeiro clique, aprendi que fotografar vai além de registrar imagens – é eternizar sentimentos e momentos que me definem. Cada fotografia guarda uma memória, uma emoção, um capítulo da minha história. Em meio a desafios e pausas forçadas, encontrei na arte de capturar o mundo um refúgio e um caminho para me reencontrar.
Minha trajetória se desenrola em contrastes intensos: as luzes que iluminam os instantes de beleza e as sombras que, mesmo dolorosas, me ensinaram a valorizar cada recomeço. Em cada rua, cada rosto, e sobretudo em cada canto de Indiaroba, vejo a riqueza de uma cultura que me inspira e me molda. Essa conexão com minhas raízes transforma o ato de fotografar em uma celebração da vida – uma homenagem às tradições, à memória e à identidade que carrego.
Mesmo quando a exaustão e a insegurança ameaçaram silenciar minha voz, eu me recusei a deixar o sonho morrer. Em meio ao silêncio e à luta interna, minhas palavras e imagens se tornaram a prova viva de que, mesmo na solidão, há uma força que me impulsiona a continuar. Cada página deste portfólio é um testemunho do meu esforço, da minha resiliência e da vontade de deixar minha marca no tempo.
Aqui, reúno não apenas fotografias, mas a essência de cada momento vivido – um registro que, espero, fale por mim mesmo quando eu não estiver mais aqui. Este é o meu legado, a narrativa de uma jornada feita de luzes, sombras e, sobretudo, de autenticidade.
Entre o Vazio e a Criação
Às vezes, parece que minhas ideias vivem em um limbo, presas entre o que desejo expressar e o medo de que não seja suficiente. Eu as deixo flutuar no ar, na esperança de que um dia elas se tornem reais, mas, na verdade, sinto que o tempo as dissolve, como se eu fosse incapaz de lhes dar forma.
Sinto uma imensa vontade de criar, de dar vida ao que se agita em minha mente, mas ao mesmo tempo, me encontro paralisada pela insegurança. O medo de não conseguir traduzir o que vejo, de não ser capaz de fazer com que os outros sintam o que eu sinto, me deixa à deriva. Em vez de tomar as rédeas da minha própria criação, acabo jogando ideias ao vento, esperando que outros, talvez mais capazes ou mais ousados, consigam construir o que eu não consegui.
O que me impede de dar esse passo? O que me paralisa ao ponto de ver minhas ideias nas mãos de outros, enquanto eu fico à margem, assistindo sem saber como agir? Sinto que há um valor no que faço, mas, ao mesmo tempo, o medo de ser incompreendida me impede de dar a cara a tapa. A frustração cresce, e as palavras ficam guardadas, as imagens permanecem em arquivos, e o desejo de ver o fruto do meu trabalho se perde na incerteza.
Mas, por dentro, algo ainda insiste. Um fio de esperança que não me deixa desistir. Mesmo que o medo se faça presente, mesmo que eu me veja hesitante e sem confiança, sei que não posso deixar de tentar. Porque minha essência, minhas ideias, meus sonhos, são meus. E, de alguma forma, precisam ganhar vida. Porque, no final, o único risco verdadeiro é o de não tentar.
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