Amor Encontro

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⁠Estava escrito e não tem como negar. Nos encontramos anos atrás, nos perdemos, mas acabamos de nos reencontrar. Um reencontro é um sinal que a vida estava nos preparando para o agora. Que bom que encontrei você nesse meu agora.

PERSPECTIVAS

⁠A silhueta de uma gota que com leveza de um pluma e peso de um sonho cai na memória
O suspiro de um arcanjo na abóboda eterna como um distoante acorde da história
Uma sensação única mexendo com a vibrante alma humana
Um singular toque despertando o furor de uma linda chama

Uma vontade abrasadora de chegar mais perto e um anseio carnal de completude
Um brilho adocidado ao som de dois corações em uma única melodia, soando como um belo alaúde
Uma secura na garganta e um tremor descontrolado
A perda de um controle jamais tido e um futuro que eclipsa o passado

Uma explosão de cores monocromáticas em um céu carregado
Os sabores de duas vidas distoantes em um néctar amalgamado
O eterno passando na brisa mansa e flertando com a dura realidade em uma caótica dança
Olhos encantados que veem a dual beleza da luz de dois mundos
Mãos entrelaçadas que mantém em equilíbrio céus primaveris e invernos mais em fundo

O eco de um sonho em desejo fluido de ressoante canto
O milagre do universo em um ponto esquecido de um planeta qualquer sob um azul manto ...

⁠E se tem uma coisa que não consigo entender
É o porquê de achar
que já conhecia você
Antes mesmo de te encontrar
E ao pousar no seu olhar
Senti explosões cósmicas ao nosso redor
Como se ali tudo fizesse sentido
Como se todo o resto do mundo fosse menor
Do que nós dois.

Um bom lugar para ficar...
Um bom lugar para amar...

⁠⁠A idade antiga nos destinaria ao exílio, porque nos contaminamos com a erudição, assim como os romanos, e só temos calos no coração...

A idade média nos provaria na fogueira, à sorte de chamas purificadoras, pois pintamos o melhor de nós e enviamos a quem possa se iludir com apenas um clique; feitiçaria de último escalão, devo confessar...

Na era moderna, nós submergiríamos em (In)confidencias sem amor, ilumin(ismo)ados por velas não românticas, sentenciados a revol(uções)ver em toda a parte uma forma de não terminarmos independen(cia)tes um do outro.

A Pré-história seria perfeita?
Juntos em uma caverna, sem eira nem beira para preocupar ... pelo menos até experimentar na "pele" a inferior diferença da tanga para a calça, que não afasta certos perigos, em especial, os que possam surgir de uma flexão de joelhos ...

Tantas reflexões que só fazem pensar que nasci em bom tempo, te encontrei no instante preciso e os momentos que tivemos foram providencialmente perfeitos para a porção de felicidade que você tanto procura.

⁠Deixa-me navegar em sua alma,
na sua intensidade a flor da pele.
Passear pelos seus quatro cantos
pele, corpo, mente e coração.
Deixe eu ir bem devagarinho
não apresse meu remar
essa pode ser a melhor viagem
para nós dois, é tudo novo para mim
conhecer um novo sentimento reprimido
explodir de desejo, em suas águas profundas;
me perder em você, me reencontrar em você,
entrando em águas desconhecidas para mim
Vou remando... e amando devagar,
mantenha as águas calmas,
pois o final é uma incógnita!

É o teu alguém que acontece em mim como se não tivesse acontecido nada. É o idoso que vou sendo cada vez que a idade celebra mais um ano. É despertar com os teus sorrisos os sorrisos que ainda não ousas. São antídotos fora do alcance da fala. São botões de emergência preguiçosos. São braços entrelançados no peito.

CIÚME DOENTIO


Que ciúme louco e doentio
que te rodeia, que te prende.
Será que, não compreende:
Que cada um é livre - pra viver\escolher...

Se a "mina" vai para o trabalho
Você fica a espreita e desconfiado.
Liga pra ela a todo momento
como um namorado enciumado.

Regula suas amizades, como senhor da verdade
Até controla seu celular, email e contatos
Se comporta de forma egoísta e com deslealdade.
Nela não acredita - mas acredita em fatos...

Mulher não se prende e nem se domina
É com amor que se constrói...
E faz o que a vida determina.
CIÚME DOENTIO, NÃO AJUDA - DESTRÓI!

Toda pessoa deve ser livre pra escolher...
Entre uma vida a dois, e a sociedade
Ninguém tem o direito, de privar alguém de viver.
Tá na hora de você acordar pra realidade.

Nessa vida só perde, quem é avarento e inseguro.
Quando se semeia respeito e amor
Ao certo; investe com sabedoria num futuro:
De confiança mútua promissor...

São Tantas Estrelas...
Tanto Céu...
Tanto Mar...
Quanto Mar!
Mas eu sempre soube que te encontraria...!

⁠Em uma conversa pra lá de produtiva, numa sexta que mais parecia um sábado, eis que surgem altas analogias em meio às palavras que mais pareciam versos em forma de diálogo.

Mesa de bar também é poesia, é prosa, é metáfora.
E que endossa, à medida que as inspirações veem e que vão também.

Papo vai, papo vem...
Me pego falando sobre o amor e como fiz referência dele na teologia.
Diria que no amor de Cristo, para ser mais exato.

Jesus disse que eis que está a porta e bate, se a pessoa abrir a porta, Ele entrará e ceará com a pessoa. Fiquei pensando que algo semelhante ocorre com o amor. Afinal, Deus é amor, e o maior mandamento é o amor.

Em meio a este pensamento, fiquei pensando que o amor não entrará em nossas vidas se a porta estiver fechada. O amor é um convite, é dádiva, é presente, é algo que se apresenta para conosco quando estamos dispostos a abrir a porta e deixá-lo entrar.

Se o amor não chegou ainda, pode ser que a porta esteja fechada.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que a casa não esteja arrumada.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que o destinatário ainda não seja você.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que ele esteja esperando um convite para entrar.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que ele já esteja em você, e amor você já é.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que a porta está entreaberta, e o amor não fica onde há dúvida. Acredite!

Do valor que se dá
E lá estava ela, no alto, no topo da frondosa e imponente árvore. Seu ninho parecia o mais belo visto daquela distância na ponta do penhasco que se erguia acima da floresta.
Naquele ninho teria encontrado o que procurava. Não era um ninho qualquer, mas sim um amontoado de gravetos torcidos e entrelaçados com pitadas de paixão, amor, prazer, esforço e dedicação.
No começo aquele lindo ninho supria as necessidades plenamente. Mesmo que estas fossem aumentando, e se tornando descabidas, até que em um momento, um segundo, um instante, tornou-se pouco relevante.
Desde então o ninho foi deixando de suprir as necessidades, em um primeiro momento puramente por se sentir pouco valorizado e solitário. Ela mal percebeu o que acontecia, pois passava o tempo a voar. Parecia ter se cansado ou se desinteressado daquilo que conquistou arduamente.
Lá fora tudo parecia mais lindo, mais intenso, mais gostoso, melhor. E a cada voo, mais parecia perceber que a felicidade estava lá, lá do outro lado, em outro lugar naquela floresta, linda, quente, úmida e cheia de possibilidades de novas descobertas.
O ninho ali permaneceu e se entregou. Já não tinha mais o valor que outrora tivera. Desistiu de qualquer esforço uma vez que logo percebeu do que se tratava. Uma ilusão comum, gerada por aves comuns que se faziam parecer diferentes, especiais, mas apenas estavam travestidas de penas compradas que lhes encobriam as verdadeiras. Compradas nas pedras, nos galhos altos, nos galhos baixos, nos cantos e recantos da floresta.
Ela voando avistou outros ninhos, cada um mais belo e interessante que o outro. Uma libélula amiga do ninho, pousada em prosa com ele, passou um tempo a observar o que ele observava e se manifestou. “Olha meu amigo, o que vejo é o simples vazio. Um mimo ao ser ganhado e conquistado deixa de ter valor para dar lugar a outro mimo mesmo que este seja o mesmo mimo.” O ninho suspirou e sorriu. Estava pronto para receber nova visita, novas penas que não se soltassem com facilidade.
Ela pousou em um destes ninhos e foi feliz, logo depois noutro e feliz foi novamente e noutro e noutro e noutro. O problema é que entre um e outro momento de felicidade dava-se o seu contrário. A infelicidade. Ora, dizia ela, sempre culpa destes ninhos.
Num destes momentos de insatisfação avistou o ninho no alto, no topo da imponente árvore e sentiu-se como sempre. Que ninho belo e interessante. Pensou logo que poderia dar umas rodopiadas por lá para ver como estava. Mas ele estava diferente. Mas era o mesmo, igual. Ficou intrigada.
Ela, num dia alisando as penas nas pedras para embeleza-las encontrou outra. Outra que contava garbosa como era seu ninho. Ela então se deu conta de que aquela conversa trazia saudades. Saudades do mesmo ninho, mas que agora aninhava outra.
Restou-lhe voar e encontrar outros ninhos, um aqui outro acola. Ou talvez o contrário pudesse se dar e esta história seria outra.

Dia surge, em que o homem reconhece em si mesmo o encontro de toda busca. No sublime santuário íntimo nos desfazemos de tudo que não somos e nos reconhecemos no Amor que permeia os átomos de todas as criaturas e todas as coisas. Em instantes como esse, nos tornamos inseparáveis de qualquer pensar, sentir ou existir. E sentimos que somente isso é possível ser real. Não há mais o que ser alcançado. Toda a busca cessa.

O encontro do meu olhar ao seu. É como a profundidade próximo ao oceano.
Onde me perdi, delirei e sonhei. E essa união fez crescer esse um sentimento. E com o sussurro dos ventos veio suas palavras para confirmar que é amor!

Quero de Volta
Quero de volta minhas noites de chuva, minhas estrelas, meu céu nublado e o vento cortado.
Minha lua em todos os estágios. Nova, crescente, quarto crescente, cheia, minguante e quarto minguante.
Deitar na grama, na areia ou na terra para viajar no espaço e ver as figuras que se formam com o movimento das nuvens. Balançar na rede e embalar a rede.
O papo solto, os assuntos proibidos, os assuntos leves e também os pesados. As verdades de qualquer estirpe.
As músicas de qualquer espécie. As espécies que falam da gente e que falam nada. Que fazem sentido e que sentido não tem.
Quero de volta o acordar mais tarde com o peso do teu corpo e o carinho de um beijo.
O roçar de dedos, de mãos, de pernas, de narizes, línguas e corpos, do roçar das mentes. Os prazeres, arrepios e gozos.
As pernas que pesam umas sobre as outras, as pernas que descansam umas nas outras. As pernas que seguem as mesmas trilhas, que caem e se levantam, que se cortam e se cuidam.
Os pés que acariciam outros pés. Os olhos e olhares diretos, furtivos e de lado. O cuidado do corpo, da alma, das feridas, dos achares e dos pensares.
As brincadeiras sem graça com grandes risadas, risadas que não acabam e risadas da seriedade.
Quero de volta a honesta palavra e a atitude honesta. O reto, sem subterfúgios, as escolhas diretas, a prioridade, o correto jeito das coisas.
A transparência das roupas, da alma e da mente. As corridas, os treinos, a endorfina, o prazer da diversão a cada passo, a cada papo, a cada abraço, a cada pingo, pingo de suor, suor que encharca, encharca o corpo e a alma.
Quero de volta meus sonhos, meus pesadelos, minhas ilusões, minhas desilusões, fantasias, viagens e imaginações.
Quero de volta as surpresas feitas, as surpresas recebidas.
Quero de volta a alegria pura, a felicidade gratuita, o encontro por acaso e também o descarado.
Quero de volta o namoro na chuva.

Que o tempo passe rápido até eu te encontrar, e bem lento depois que eu estiver com você.

Eu sei que um dia a gente vai se encontrar, e em meio a meia duzia de palavras trocadas, nossos olhares vão se encontrar, e os nossos rostos vão se aproximar, até nossos lábios se tocarem. Esse, então, será o dia mais feliz da minha vida.

É nesse teu olhar que eu me perco... É nesse teu jeitinho de menina que eu me encontro... É nesse teu sorriso bobo que eu faço confusão... É nos teus braços que eu tenho minha paz...

Foi lindo ver seu sorriso e seu nervoso
ao tentar a primeira vista falar comigo
eu sorri por dentro e por fora.
Era um bom sinal de euforia, acreditei.
Porque era o mesmo que eu sentia,
mas pra mim tudo passava devagar
Então não deu pra eu transparecer
que também estava muito alegre em te ver,
a primeira vista.

Porventura, todos os caminhos por quais trilhamos estão traçados na palma das nossas mãos, e, quiçá, marcados nas calçadas invisíveis do espaço que se cruzam e por vezes se entrelaçam em tantas outras. Num emaranhado algumas dão nós, outras se tornam laços, feitos e desfeitos.

EM UM ESPAÇO DE TEMPO!


Um belo dia te encontrei,
momento inusitado, eu sei,
à primeira vista me apaixonei,
Tudo aconteceu, eu sei!

Em um espaço de tempo te reencontrei,
em um momento inusitado, me aproximei,
tão perto fiquei,
que logo te beijei.

Que até hoje não desgrudei,
até hoje me apaixonei,
meu coração você flechou, eu sei.

Por você me apaixonei,
com você casarei, isso eu sei,
pois, para sempre te amarei.

Nem toda busca é encontro.
Nem todo encontro é ficar.
Nem toda fala diz algo.
Nem todo silêncio faz calar.
Nem toda ausência é partida.
Nem toda chegada é estar.
E, se todo amor é divino,
Divino mesmo é amar...
(E ser igual amado.)

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