Amor e Ódio
Sou normal, sou estranha, sou fogo, sou gelo, sou amor, sou ódio, sou carinho, sou paixão, sou desastre, sou um furacão, sou amor, sou saudade, sou amiga, sou coragem, sou fraca, sou forte, sou sorrisos, sou choro, sou menina, sou mulher, sou boa, sou má, sou o vento, sou mar, sou a chuva a te molhar, sou carne, sou osso, sou doce, sou amarga, sou sol na estrada, sou fervor, sou quente eu sou o amor.
Maldita é a herança de parentes quando antes falava com amor e depois da ambição agem com ódio e falsidade.
Acordo mas não me levanto
Amor? Ódio? Nada por enquanto...
Há dias que até me espanto
Bate uma dor e tanto
Lágrimas que se tornam pranto
Brotam de sentimentos que eu mesmo planto
Como sorrir banhado em desencanto?
Deixa...
Hoje quero ficar no meu canto.
Bem ou mal, amor ou ódio, vida ou morte, Deus ou Demônio ou Vc:
Quem pode mais?
Nascemos de um Deus do bem, do amor e da vida. Se é o Demônio que domina o mal, o ódio e a morte pra que termos essa herança presente?
Deus seria também um Demônio ou somos filhos de uma mãe Deus apaixonada por um Demônio pai?
Filhos de Deus, protegidos por essa divindade. Disputa da guarda... Que poder esse Demônio possui que nos envolve, ou desenvolvemos ao nascer?
Filhos de um Deus da perfeição repletos de defeitos profundos e obscuros, por que correr nas veias esse negativo DNA?
Se existe uma salvação desse Demônio, por que podemos optar? O por que dessa semente mal germinada ainda não sabe.
Que castigo infernal impostos a esses filhos do mal, seria apenas uma devolução à sua terra natal e a seu pai celestial.
Mas é que eu te odeio. Odeio. Uma parte de mim não consegue aceitar seus defeitos. É idiota, mas é o que eu sinto. Suas atitudes às vezes me decepcionam, e muito. As coisas não são perfeitas quanto pareciam ser.
Eu já chorei de saudade, já fiquei com ódio por ser esquecido no meio da multidão de entre cinco pessoas – é, eu sei que multidão significa mais pessoas, só que pra quem vive na solidão, a sombra soma como companhia –, eu também já tive remorso por ter deixado pra trás algo que eu quis muito, algo que eu ainda queira e nunca terei. Já pedi á um colega pra ser meu amigo, pra uma ex-namorada também ser, e já recebi os mesmos pedidos, mas eu não tive a resposta tão esperada, e não respondo o mesmo. Meus amigos me deixaram parado lá atrás, e, se eu continuasse os esperando, eu ainda estaria por lá, mas não significa que eu os esqueci, não significa que eu não esteja os querendo perto, para rir, contar as novidades, chorar, e rir de novo do passado que tivemos e falar o velho clichê, bons tempos não é amigo? Tempos que não voltarão mais, tempos que nem daqui á quarenta anos teremos esquecido, e muito menos trarão de volta o presente que nos afastara. Um se foi por vontade de Deus, eu não o julgo mesmo tendo feito errado, e ainda sim, eu queria que ele estivesse aqui pra ver a minha vitória, porque ele deveria estar compartilhando comigo, -que Deus o tenha meu grande amigo, Yuri Gustavo-. Outros acho se foram porque quiseram, não ligam mais, não vão mais nos correios para enviar aquela carta com as fotos dos familiares no final do ano na cidade que a avó deles nasceram. Tem aqueles que se diziam meus amigos, esses sim, chegaram a me conquistar, ter uma parte de mim pra eles, mas não souberam cativar, -ninguém tem paciência quando se trata de mim-, mas que mesmo assim, eu não tenho paciência também, sinto raiva muito fácil, e tenho medo do abandono. Meus pais me abandonaram, meus irmãos me abandonaram, meus casos de amor, desistiram de mim, eu também desisti, e não me quero em muitas das vezes e em muitos lugares. Só não sinto pena de mim, mas ainda sim, me vigio pra não ter. Eu aprendi a viver na solidão, no escuro, no quarto vago á quem souber me deixar em paz. Eu me cuido, porque ninguém consegue, as vezes nem eu mesmo. Não corro mais atrás de amigos, de amores. Não peço abraço, muito menos beijo. Não cobro carinho, não desejo atenção. Sou carente, mas me sinto bem assim. Porque me acostumei, me acostumei tanto a viver assim, como optei, por querer que venham falar comigo e eu tratar bem quando, do que eu tentar contato e tratar indiferente, e brigar, xingar, chorar, e etc… Não quero desavenças, quero paz, a minha paz. Só, ou contigo. Porque eu tenho um anjo, e esse anjo me salva toda vez que volta, e esse anjo, tem nome, e se chama, saudade.
Tenho raiva de mim, muito ódio de mim mesma, você sabe o porquê? Porque eu não consigo parar de pensar em você! Eu te odeio mais do que me odeio, porque ao mesmo tempo que é tão imperfeito é muito perfeito.
Ódio por ele? Não...se o amei tanto,
Se tanto bem lhe quis no meu passado (...)
Nunca mais amá-lo é já bastante! (...)
Ódio por ele? Não... não vale a pena...
Quando, através da análise, chegamos aos conflitos mais profundos de onde surgem o ódio e a ansiedade, também encontramos lá o amor.
"Quem quer que nutra contra o seu próximo, sentimentos de animosidade, de ódio, de ciúme e de rancor, falta à caridade; mente, se se diz cristão, e ofende a Deus."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
Vou tentar ser claro: Se você plantar ódio, colherá ódio… Se doar ofensas, receberá mágoas em retorno. E é por isso que decidi plantar alegria, fraternidade e perdão. Eu te digo uma coisa, meu caro amigo: Não é fácil cultivá-las, pois exige muita vontade firme, coragem e fé.
As palavras de ódio têm efeitos mortais, mas a mente… ela transforma essas palavras na própria morte.
Agora imagina o efeito que a disseminação do amor não faria?
[Se as pessoas se importassem com os efeitos delas.]
Desejo em dobro,
tudo aquilo que me desejam.
Não carrego o ódio, o rancor ou a raiva.
Em segundos, tudo passa.
Prefiro não acreditar em inimigos.
Pois eu não tenho esse sentimento
por ninguém.
E se algum dia descobrir que tenho um...
Este estará sozinho.
Porque o que carrego comigo
é só alegria, paz e amor.
Em um lugar cheio de injustiças e maldades, de ódio e rancor, em um lugar onde o bem já está quase em extinção, sempre haverá alguém que te faz sentir que você está no melhor lugar do mundo.
FEMINICÍDIO
Amor com violência é doença.
“Em briga de marido e mulher se mete a colher...”.
Denuncie! Ligue – 180, e evite mais um feminicídio.
Esse ódio de morte é sentença.
Cuidado com esse tipo de amor mentiroso, impudico.
Relação muito propagada, melosa; desconfie!
Por detrás de um beijo escandaloso, em público,
O assassino se disfarça em sua efígie.
Ele bate, esmurra, humilha; tem ódio mortal.
Depois, fala que a ama; finge... ela o perdoa...
O homicida não vê a hora de dar o bote fatal.
Ele é desumano e a torna escrava diuturnamente.
Ele obriga ela a cozinhar, lavar, passar e depois a magoa...
Ela não pede ajuda, está só... ele vai matá-la estupidamente.
Eu sou amor ou desprezo
Abraço verdadeiro ou falta de desejo
Me valorize ou perca
Porque, no fim do jogo, sou eu quem tira as cartas da mesa.
O tempo e o vento,
A solidão e o amor,
Alegrias e tormentos,
O jardim e sua flor.
O jardim é o local de paz,
Onde a magia acontece,
A alegria é você quem faz,
Onde o ódio não procede.
O jardim é um ser,
Com belezas e imperfeições,
Sem perspectivas irá morrer,
Virando um local de ilusões.
A flor é um sentimento,
Sentimento puro do amor,
Que cresce a cada momento,
Com a diminuição de uma dor.
Dor do desespero,
Da falta de motivação,
Do medo e dos exageros,
Da solidão e decepção.
A flor e o jardim,
Um do outro,são dependentes,
Caminham juntos até o fim,
Sem serem inconseqüentes.
Se ajudam mutuamente,
Se comunicam por telepatia,
Se amam vorazmente,
Estão na mesma sintonia.
A beleza de um jardim,
Se completa numa flor,
Cheiro suave e harmônico de um jasmim,
A explosão de um grande amor.
Amor de companheiro,
De loucuras e Ternuras,
Que nos faz prisioneiro,
Desse mundo de doçura.
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