Amor de Tia pela Sobrinha
Amor & Paixão
Paixão é amor novinho...
que fica inseguro
que toca a face
e retoca a alma.
Paixão é viver
todos os dias de uma vez.
É sofrer sem medida
e na medida da dor
se alegrar por pouco.
Paixão é amor
que não quer crescer
e crescendo arrebata
o corpo e entorpece os sentidos.
Amor é paixão velhinha...
que anda devagarinho
e fala baixinho.
Amor é paixão
sem choro,
sem pressa
que empresta e doa.
No embalo do amor
eu adormeço
no embalo do amor
eu me perco...
pra me encontrar
eu embalo,
abalo,
afago,
e faço chover!
Para quando o amor chegar
Eu me vestirei de branco
para quando o amor chegar.
Ele vem de vermelho
em total paixão
que consome o corpo
sem queimar a alma.
Transmuta-se em mil cores
nas incertezas da convivência
ora tudo azul
ora na ira dos violáceaos...
Uma vez verde
nas esperanças
Outras em amarelo nos desespero...
perfumado e doce
em nuances de rosas
quentes no ocaso.
Eu me vestirei de branco
para quando o amor chegar.
Ele se demora no arco iris
faz volta e meia
na paleta da vida
e enfim
para alguns poucos
desbota-se do vibrante
dos tons...
e calmo, e manso
torna-se alvo...
Enfim...é o amor!
Planta-se um amor em terra fértil e boa. Dá-se forma, cuida-se. Na germinação cuidados e mimos. E a colheita, será farta.
...eu quero um amor pequeninnho... que caiba num pequeno gesto... eu quero um amor devagarinho que chegue lento...e nunca se vá! eu quero um amor tão pobrezinho que nunca se lembre de cobrar... eu quero um amor deveras amiguinho pra nunca reclamar de carinho. Quando achar prometo que vou cuidar!!!
Insensatez
loucura
desejo
paixão
ou amor.
Seja qual for a sua expressão... faça dela verdade.
O tempo não volta...
e a juventude não faz rascunho
Faça.
Você pode não ter outra oportunidade..
Todo amor é belo se visto com os olhos da alma, pois a beleza que hoje existe é apenas um momento passageiro.
O meu amor não se iludi com a beleza exterior, mas aos poucos descubro o que mais desejo em sua alma.
E o amor verdadeiro, cada vez mais raro, creio que não se acabou apenas se esconde dessa falta que um dia nos levou.
E quando do lamento me vem a palavra amor, não me deixo sucumbi pela falta de esperança, pois o amor que procuro é eterno e verdadeiro.
O Amor? Muitos já tentaram definir...mas o lance é que sua definição trata-se um infinito particular. Há várias formas de amar. Minha definição? Bem, O amor, é o querer amar sempre.
Todo amor saudável é libertador, da autonomia, te capacita para a vida.
Lhe ensina a andar sozinho, mas acaba convencendo a nunca querer isso.
E você caminhará sempre junto, por opção!
...era amor, mas não o tinha.
Ao longo da estrada surge milhões de pedras, mas a gente mesmo estando cansado arruma um jeito de se desviar delas. Penelope não era diferente, só não era igual. Era parecida, mas não igual. Era a advertência, mas nunca o crime. Era o trânsito, mas não chegava ser a monotonia. A garota era a dança, mas nunca se mexia. Era a música, mas não era melodia. Era o som, mas não ouvia. Penelope não era um nada, só não era tudo. Na estação de trem ela também se perdia, apenas não se achava, corria por entre a multidão perguntando freneticamente: Me ajudem, não consigo me achar! Ela só não era a felicidade porque já era a tristeza antes mesmo de nascer. Nasceu numa quarta-feira chata parecida com as outras. Nasceu num quarto sem graça e pequeno com quatro mulheres berrando em seu ouvido pequeno: Oh Glória! É uma menina. Onde estava o pai, não sei, mas desconfio. Devia estar engravidando outra moça assanhada. Mundo perdido. Penelope gostava de chuva, mas nunca se molhou. Penelope gostava de praia, mas nunca a conheceu pessoalmente, só pelos quadros mal feitos de seus avós. Penelope tinha cabelo ruivo, mas nunca se olhou no espelho, não sabia o quão era bonita. Era bonita, mas nunca soube. Era moça, mas não sabia. Pensava ser doença, e sempre morria de medo todo mês. Sorria, às vezes, mas não sabia bem o motivo. Sorria por apenas sorrir. Gostava de ler, mas nunca lia. Amava escrever, mas não sabia direito o que por no papel. Tinha certeza, mas nunca arriscava. Penelope era filha de burguês, naquela época deu a entender que queria o mundo, pois então, foi presa num mundo fútil. Roupas em primeiro lugar, inteligencia e livros lá pelo final. E assim movia o mundo naqueles tempos. Era inteligente, mas não se concentrava. Era discreta, e era mesmo discreta. Gostava de circo e cinema, então correu, correu o mais rápido possível. Contemplava a platéia, e então começou a não fazer mais parte dela, e sim, mostrar que também tem algo pra expor, sua beleza interior, seu lado artístico foi desempoeirado. Penelope nunca soube, mas também nunca quis saber.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp