Amor de Filho para Mãe Falecida
Ouça, meu filho, a instrução de seu pai e não despreze o ensino de sua mãe. Eles serão um enfeite para a sua cabeça, um adorno para o seu pescoço.
Nenhuma mãe deveria deixar seu filho sozinho nunca, quando criança, pois as pessoas que confiamos , pode ser em algumas vezes aquela que destrua a vida de uma criança por toda vida"
Eu sou a mãe de todas as mães;
Filho ! Ouça-me !
Tu me temes, pois assim lhe foi ensinado;
Quando tu se entregas ao infortúnio de uma vida desregrada; onde fitas o fundo do abismo, eu venho visitá-lo.
Em seu leito jazes inerte e desesperançoso por dias melhores; então, eu, me apresento a ti.
Vosso cômodo se preenche de um frio intenso,
uma nevoa se faz presente tomando conta de todo o ambiente,nela materializo-me perante vossos olhos; a visão para ti é assustadora.
Com a minha pele carcomida,
pelos séculos a fio de minha existência,
vestes esfarrapadas e cinzentas,
portando na mão direita uma foice, e na mãe esquerda,
embora nem a todos seja mostrado, eu trago um Graal dourado;eu me chamo Morte !
Tremes perante a minha presença,
toda a sua vida, como se voltasses no tempo,
passa na tela de sua mente; memórias a muito esquecidas
lhe vem à lembrança, lembrança de um passado glorioso,
que agora cai no esquecimento. Então dizes: é chegado a minha ora. Continuas à me fitar,mas em determinado instante,o medo que tomava conta do seu espírito
passa não mais existir, e através do arrependimento,
tu se desapegas da vida e me aceitas como a última das verdades; nesse instante, o poder de sua alma se faz presente e o graal que carrego se torna brilhante tanto quanto o Sol, A luz que emana dele, passa a aquecer todo o ambiente; o graal se enche da água-viva, que nele derrama provindo da fonte.
Nesse ponto lhe dou de beber do conteúdo do Graal,
e digo-te: por não se apegares a vida, lhe dou de beber da água da ressurreição;
terás assim mais dias de vidas, que poderão ir além do que imaginas. Vá e nunca se esqueças o poder que tua Alma tem,
principalmente de lhe tirar do seu leito de morte.
Eu sou a mãe de todas as mães, não sou eu quem lhe ceifo a vida, tu é quem à me entregas. Não quero respeito, não quero ser temida, não quero ser reverenciada, eu posso lhe dar a vida,por tanto, não se apegues a ela. Eu Sou a transformação do velho no novo. J A S Oliveira
Não se esqueças dessas palavras,
“Todo Homem se tornará um novo homem, morrendo através do arrependimento,
pois o velho homem deverá morrer para uma nova vida.”
“Deixe que os mortos cuidem de seus mortos,
quem estiver vivo que me siga e as demais coisas
lhe serão acrescidas naturalmente.” Jesus Cristo
“O verdadeiro Amor sabe que tudo que termina deve morrer.” Aleiste Crowley
“Não confundas Apego com Amor,
não se entregue as amarguras e decepções do seu viver.
Hoje estamos uns com os outros,
amanhã por motivos diversos
poderemos não mais estar. Os filhos crescem e se vão,
as pessoas passam em nossas vidas e se vão.
O que fica mesmo é somente as experiencias,
que tiramos de tudo isso.” J A S Oliveira
NASCE, CRESCE, FILHO DA RUA
Desde o ventre da minha mãe que conheço as ruas. Minha mãe é zungueira de profissão, já desde o ventre que tenho acompanhando-lha nas suas zungas. Presenciou as caminhadas que ela faz para nos sustentar, as muitas corridas que faz e sofre dos fiscais e os senhores policiais para não perder o negócio que nos é rentável. Outras vezes ela não escapa e é nos cassumbulado o negócio, fonte do nosso sustento. Muitas vezes chicoteada por reivindicar que até sinto a dor da chicotada.
Fui gerado na rua porque até aos nove meses a minha mãe zungava a necessidade é enorme, para completar o enxovalhe e a panela em casa não entrar em greve. Esqueceu-se do dia, mês, hora que vinha ao mundo, acabei por ser gerado na rua e assim me familiarizei com a rua.
Três, quatro mês depois comecei a gatinhar minha mãe decidiu que já era o momento oportuno de acompanhar-lha na zunga, não há dinheiro para mim, ir a creche e ela não pode ficar parada ou seja ficar em casa. Apesar de requerer ainda muitos cuidados materno, porque se não morremos de fome.
Passo toda a minha infância na rua ao lado da minha mãe, sem crianças a minha volta porque as deixei todas no bairro em que vivemos e assim vou crescendo.
Sou da rua, alimentam-me, tomo banho, vestido na rua ao céu aberto ou seja ar livre.
Deste modo vou familiarizando com a rua, conhecendo-as do musseque à cidade. Quando completo os meus 5, 6 anos. Já sei fazer o mesmo trajecto me é familiar. Conheço-o tão bem que perco o medo de andar sozinho, criança que só. Esquecendo que as ruas são tão violentas e perigosas, criança e inocente. Mas como posso ter medo se presenciei as mesmas muito antes de andar nelas, sozinho.
Com os meus 10, 12 anos as ruas adoptam-me e passo a vida a lavar carros. Os grandes jipes, carros que só via nos filmes. Hoje tenho o prazer de os lavar e ver o seu interior fico fascinado com o que vejo, lavo para ganhar algum trocado.
Se puder depois vou para à escola aprender alguma coisa, de momento aprendo mesmo aqui, na rua mal ou bem. Essa é a vida que levo, prioridade para mim, agora é mesmo kumbo. Porque tenho que ajudar a velha com as despesas no cúbico.
Tenho os meus irmãos, mas novinhos que precisam encontrar outro cenário, talvez estudem para saberem alguma coisa para contornarem o caminho que segui. Terem um futuro, destino diferente do meu. Porque se tivesse escolha talvez não é esse o destino que queria para mim.
Uma mãe em algum lugar, ligando pro filho, o filho não atende, não dá noticias desda noite anterior, ela não quer acreditar que o filho poderia estar naquela boate, naquele instante...o filho talvez tenha falado para mãe que estaria em outro lugar, ou talvez a mãe tinha deixado o filho ir naquela boate, pois as aulas estão voltando e ele iria enfrentar o ultimo ano na faculdade...Certas ou erradas, eram apenas pessoas, que estava no lugar errado, no momento errado e com a pessoa errada, uma pessoa ignorante e que não sabia dá valor aquilo que vale a pena ser valorizado...Logo mais tarde a mãe recebe a noticia que um corpo foi reconhecido, e aquele corpo, já sem a alma, era do seu filho...E então aquele pesadelo se torna o pior que ela avia tido, e o pior de tudo que não era um pesadelo que o brasil inteiro tava tendo, era a realidade, jamais imaginada....
Um garoto curtindo a musica alta, vendo vários sorrisos, pessoas curtindo a noite, até que uma faísca do inferno cai naquele local, e em segundos, aqueles sorrisos se transforma em vários olhares de desespero, a porta está próxima porem difícil de alcança-la, gritos são ouvidos, lagrimas se espalhavam, e então o paraíso se transforma em inferno...pessoas desmaiam, caíram pra nunca mais se levantar, a alma grita, o corpo queima, o coração se quebra,o garoto vê tudo aquilo, e então vai se sentindo fraco, sente seu celular tocar, porem não tinha mais força de dizer o ultimo adeus...e tudo aquilo poderia ter sido diferente, se o dinheiro não fosse mais importante que vidas...
Para uma mãe o filho sempre será um filho !
Quando não pode mais carregar ...ela faz de tudo pra que ele acerte o passo ao longo do caminho porque sempre quer vê-lo bem....
Porque nasceu pelo bem, viverá para o bem...o maior de todos!
O AMOR........este sim prevalecerá para sempre, amém!
Perda de juízo?
Meu Deus! Acreditar nele, naquele filho da mãe sem coração, nunca senti algo tão medonho.
O que fazer para apagar um amor fantasioso, um amor em que você ama um ser não existente, uma projeção. Não sei o que dizer, o que sentir, como desligar o botão, como transformar o sonho em pesadelo, assim me vi incrédula assistindo o episódio real de “com quem namorei”.
Porque deveria acreditar que ele mudou?
Porque acreditaria em seus baixos sentimentos?
Porque não há arrependimento de tê-lo conhecido?
E se tivesse a chance, faria tudo de novo?
Sim faria, exatamente da mesma forma, por mais falsidade que tenha havido e interesse, ele trouxe sentimentos de felicidade e amabilidade.
Mas amor, coração? Não. Não!
Não poderia suportar amar de novo, não depois dele, amor era uma fantasia, não existia, existia uma troca de favores, existia conveniência, existia desejos e egos a serem preenchidos ou incinerados, aniquilados, virado cinzas junto com esse sentimento.
Filho Vai ali compra pão Só se você deixar eu levar o bolinha vou tol ele mãe eu perdi o bolinha filho você pode ir comprar arroz Sim mãe só se eu posso levar a preta ta leva mãe perdi a preta ta filho você pode ir ali com macarra
ão sim mãe mas eu posso levar o to cagando ta leva mãe perdi o to cagando vou ir proucurar todos ele disse no taxi to cagando bolinha preta
Já vi uma mãe abandonar um filho, já vi um marido abandonar a esposa, mas eu nunca vi Deus abandonar ninguém!
Se mãe do outro e minha mãe, uma rapariga de 15 anos que nasce um filho passa a ser minha mãe também?!
- Mãe, tô namorando.
- Hum, com quem filha?
- Aquele menino, filho da maria.
- Oh meu deus, diga que é mentira, o filho da maria?, não quero, não da certo, pode terminar isso hoje mesmo, vou falar com seu pai.
- Mas porque eu não posso?
- A família dele é pobre, ele não tem nada, como você vai ser feliz, você não quis o filho dos andrade, menino de boa família, rico, te daria uma vida boa, ótimos presentes, fique com ele.
- Mas não é ele que eu amo, que me faz feliz, que arranca meus melhores beijos e sorrisos, e me faz um bem enorme.
- Não importa, você tem que pensar no seu futuro, já pro quarto, de castigo, vou falar com seu pai.
Fiz um pequeno resumo da realidade o que vivemos. Está voltando a época em que os pais tentavam escolher com quem suas filhas e filhos iriam namorar e casar, de acordo com quem era a família do rapaz e quanto de riqueza ele tinha, não importando se a filha estava de acordo ou feliz. Mas até mesmo naquele tempo isso não dava certo, imagine agora. Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço.
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