Amor de Família
Amor pelo jornalismo
Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.
O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.
O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.
Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”
Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.
“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.
“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”
Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.
Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.
Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.
Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.
Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.
O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.
É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”
Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.
Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.
Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:
“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”
No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.
Antes da família há o amor. Aquele que discursa em nome da família mas profana qualquer tipo de ódio, e a exclusão é um deles, não age em nome do Pai. @mcmarombado
Era uma vez, um casal que unidos pelo amor, casaram e formaram uma linda família.
Logo de início, Deus os concedeu um lindo anjo, que de tão abençoado e especial, cedo voltou para ao braços do pai.
Mas como Deus é maravilhoso e misericordioso os presenteou com mais duas lindas filhas.
A vida não foi muito fácil, mas nunca faltou amor, carinho, dedicação e uma criação voltada para desígnos do “Senhor”
O tempo passou...a filha mais velha, namorando, recebeu a notícia inesperada de uma gravidez não planejada. Tão nova e imatura, assustou a família que naquela ocasião sofreu, mas reagiu e a acolheu com bravura.
Nasceu o primeiro neto, que completou felicidade desta família. Ele foi criado como filho, um filho muito amado. A vida é isso...caminhos traçados e mistérios inesperados. Nada é por acaso e tudo é magia!
Este menino cresceu, se tornou um rapaz trabalhador, aprendeu a dirigir, comprou seu carro.... Que felicidade! Uma vida ativa, rodeado sempre de amigos, namorando, com promessas divinas...um certo dia se viu protagonista de um episódio muito triste e dramático, que quase lhe tirou a vida.
Mas Deus estava lá, pra quem crê, ele sempre estará e sua mão protetora abençoará.
Foram dias muito difíceis, foram dias amargos, de dor, de pavor, de agonia, de oração, de fé,..que só quem passa por momentos como este, sabem descrever como é a espera de um milagre e como se manter de pé.
Deus mostrou mais uma vez, que se pode continuar confiando nele, ele mostra a luz e o caminho conduz; além da maravilhosa e surpreendente recuperação, Deus agora enviou a este filho amado e toda a família, outro presente; um ser pequenino, que através do ventre de uma moça linda, vem contemplar as bençãos de Deus e será a prova de mais uma grande felicidade e vitória para a formação e história de uma família que crê, vence e ora.
Que Deus os abençoe sempre. 🙏🏼
Nara Nubia Alencar Queiroz
@narinha.164
Apenas hoje e por amor, quando mais?
factoide criado, o homem família, o pai amoroso
apenas hoje e amanhã?
diga da esperança que mora no coração da criança,
quando crescer se revoltará?
a grana sustentará a desesperança, a falta
apenas hoje e o que será depois
quando o amanhã insistir em chegar...
Lágrimas pelo amor estão sendo esquecidas.
A família se fragiliza, e com ela, a nação.
Tentam tomar nosso lar, nosso coração, nossa liberdade.
Mas quem ainda ama de verdade carrega a última chama da humanidade.
Família é como um livro de 500 páginas, no começo da história começa com amor e solidariedade, e no final da história termina com desordem, bagaceira e falsidade.
Vivemos tempos em que o amor é ridicularizado, a família é desmontada e o coração é trocado por conveniência.
Mas quem ainda sente, quem ainda chora por amor, é quem carrega nas mãos a última chama da humanidade.
-Amor pela minha família tenho muito.
O que eu não tenho mesmo é paciência!
Não me torra!
Haredita Angel
12.05.22
Cuidar dos seus:
Pai, mãe, irmãos e avós (Família), proteger com carinho, amor e dedicação, é uma virtude raríssima e nobre. São essas atitudes, que te faz ser jus e merecedor de ser chamado: "Ser Humano".
O amor de família não se conquista, pois é algo que já nos foi dado, são elos necessários para o crescimento mútuo.
"Felicidades são momentos, ter paz de espírito, estar bem com a família, ser realizada profissionalmente, na parte amorosa, ser feliz com a pessoa que lhe respeita, admira, lhe dá Valor, que adianta lhe dizer TE AMO, (...). Amar não é só querer estar perto, mas sentir o coração acelerar quando está perto, e, apertar o coração quando está distante."
@keylak.holanda
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