Amo-te
Pai,
Amo-te tanto, meu pai... já te dizia.
Tivemos tantos momentos juntos... que saudades!
Amo-te como pai e amigo, seu Chaia
Numa sempre diversa realidade.
Como foi bom receber a tua proteção,
Crescer sentindo tua lealdade.
Quando nasci tinha tanto medo!
Era tão bão sentir teu coração...
Choro, me falta teu calor eterno.
Temo, não tenho mais tua proteção,
Cumplicidade. E fidelidade.
O amor entre nós, jamais cortarão.
Somos parte dela: felicidade!
Tudo entre nós será eterno.
Ainda era cedo. Era cedo demais para dizer “amo-te”. Era cedo demais para admitir que sonhava com um “para sempre”! Era cedo demais! E, quando deixou de ser cedo demais, já era demasiado tarde.
Adoro-te com amor
Amo-te com carinho
Mulher de olhar embriagador
Estrela do meu caminho.
Sentido da minha vida
E dos meus sonhos profundos
Contigo vivo sem despedida
Por te amar eu ganho mundos.
“Às vezes eu amo-te
Às vezes eu não,
E quando não amo-te
Sou escuridão,
Às vezes dolorida,
Às vezes só desilusão,
É quando perco a vida
Num segundo vão,
Às vezes almejo a morte,
Às vezes mansidão,
Quando peço sorte
Para a imensidão,
Às vezes apenas preciso,
Às vezes, na solidão
Poder alimentar meu vício
De amar-te até quando eu não.”
Desconheço as frases alambicadas dos namorados; tudo o que posso dizer-te é simplesmente: Amo-te.
Amo-te sem nem mesmo saber o porquê de te amar.
Amo-te no egoísmo de querer só pra mim te guardar.
Amo-te sem saber explicar;
Amo-te na simplicidade de dizer que eu amo.
Amo-te na ignorância se eu disser que não amo;
Pois assim me engano.
Amo-te no fluir das aguas, sim;
Amo-te mesmo que na mágoa
Amo-te também nas brigas banais
Amo-te quando busca conhecer os meus pensamentos;
E pensa que dos teus são desiguais
Amo-te nos risos
Amo-te nas rosas
Amo-te escondido no silêncio dos cais
Amo-te não muito, mas sim;
Amo-te muito mais
Amo-te quando o teu “sim” vem de encontro com o meu “não”
Amo-te mais ainda quando o teu “sim” pisoteia o Meu “não”
Amo-te, pois amar-te é são
Amo-te no pouco, quando digo que estou bem com você
Amo-te no muito, quando não sei explicar;
E nada as palavras podem dizer
Amo-te no amanhecer
Amo-te, mas não posso esclarecer melhor
Amo-te até mesmo na pior
Amo-te nos pequenos momentos;
Pois todo momento é pequeno
Amo-te então no eterno
Amo-te na vida e na morte. Veja, chego a ser insano
Amo-te também quando tu desacreditas que te amo
Amo-te no simples da poesia que fiz
Amo-te nas pequenas palavras;
Pois amo-te pequena Beatriz.
"_Amo como ama a lua ao sol..amo-te de uma forma que só deus saberas e entenderas mesmo você estando tão distante...
Eu amo-te, e Tu o sabes, Jesus divino!
O Espírito de amor incendeia-me com o seu fogo.
Amando-te a Ti atraio o Pai, que o meu coração frágil conserva, sem trégua.
Ó Trindade! És prisioneira do meu amor. Viver de amor, aqui na terra, é um doar-se desmedido, sem pedir recompensa... quando se ama não se fazem cálculos.
Eu dei tudo ao Coração divino, que transborda de ternura! E corro ligeiramente.
Nada mais tenho, e a minha única riqueza é viver de amor.
Tonificar.
Amo-te no vazio,
No sigilo do sem fim.
Invisível, árduo, absorvente.
Amo-te mais tarde.
Hoje, morrendo de saudades.
Amo-te no odiar,
No olhar, no sentir, no tocar.
Amo-te agora, subentendido.
Amo-te no mortificar,
Mas odeio-te no amar.
Do jeito que eu te amo, meu jeito quieto, tímido, calado, nervoso, e impaciente de te amar. Amo-te com todas as forças que eu tenho.
Amo-te!
Mais me amo muito mais...
Porque sou feita de amor
E do amor vivo
Meus dias, do amor eu renasço
Danço e festejo o amor
Entre nós dois.
O teu silêncio vale mais que mil palavras.
És livre... e eu amo-te. E por tanto te amar, podes escolher o que queres para a tua vida, mesmo que isso implique eu não fazer parte dela.
ÉS OCEANO EM MIM
Amo-te como quem ama o mar que amo
Deixo as ondas beijarem meus pés
Sinto no rosto a carícia da maresia...
Canto uma música,
recito um poema
Contemplo o céu azul de tudo
a enlaçar as águas profundas
numa conjunção perfeita no horizonte eterno.
Faço-me barco solto ao sabor do vento
Amo-te como amo o mar que amo
E volto para casa...
... Assim como não o posso te-lo junto à mim,
sem no entanto esquece-lo.
Tão paradoxal
Sem no entanto ser conflito.
Amo-te como amo o mar que amo.
És oceano em mim.
Poema: O que há em Belém?
Amo-te, Belém!
Como te quero bem.
Seus rios, suas paisagens, sua floresta.
Fazem-me perceber como não posso ficar Tanto tempo assim longe de você.
Suas mangueiras são como adorno nos cabelos de uma bela moça.
Os rios que te envolvem são tão majestosos quanto a mais bela roupa.
Amo-Te Belém!
Como te quero bem.
As vezes, tantos carros por algum tempo me fazem esquecer.
Quanto verde há em você, mas na verdade quem é você?
Você é Belém!
Cidade das mangueiras,
Metrópole da Amazônia,
Capital do meu Pará,
E quem te visita sempre deseja voltar.
Belém, Capital do meu Pará!
Amo-Te, Belém!
Como te quero bem.
Quatrocentos anos de História.
Quatrocentos anos de beleza.
Quatrocentos de encanto e amor!
Parabéns, Belém que esses quatrocentos e quatro anos te façam tão bem
Quanto você tem feito a todos nós!
Amo-te noite , as estrelas a brilhar me faz lembrar daquele tempo, de alento.
Bons tempos
Dos meus amigos, da minha escola.
Dos perigos, da minha bola.
Nao enrola... eu sei que você lembra,
Lembra de mim!
Não imaginei que te veria assim.
Uma flor, a essência tua
Meu jeito céu, teu jeito lua.
(Rafa Souza)
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