Amo minha Igreja
A minha igreja é o mundo
Foi aqui que aprendi tudo
A minha religião
É fazer o bem
É com orgulho que digo
Amém!
AOS QUE APEDREJAM EM NOME DE DEUS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
No passado, quando a igreja católica instaurou a inquisição, ela não o fez por ser a igreja católica, e sim, por estar no poder, ser absoluta e composta por seres humanos. O ser humano é assim: faz do poder que tem em mãos uma arma de opressão ao próximo, visando a manutenção da própria supremacia e o domínio de seus conceitos, pensamentos, ideias e filosofias. Quem comunga é amigo; aliado; parceiro; irmão. Quem não o faz, é inimigo; representa o perigo iminente; tem que ser extirpado e virar exemplo para que mais ninguém discorde.
Qualquer denominação religiosa que tivesse o mesmo poder político e o domínio absoluto, naqueles tempos de ignorância também absoluta ou quase, faria igual. Dominaria pelo medo, a força, o castigo, a tortura e a morte. E para justificar as atrocidades, faria tudo em nome de Deus e com a fantasia do combate ao diabo. Às forças do mal. Com tais artifícios a igreja, católica ou não, sempre teve nações ao seu lado; multidões enfurecidas dispostas a tudo para defender a santidade ostensiva e truculenta de suas greis.
Hoje, pelo menos no Brasil, vemos a tentativa do retorno à inquisição, pelos evangélicos fanáticos. E quem são os evangélicos fanáticos? Não há como classificar por denominação, pois são muitas as denominações evangélicas, e corremos o risco de ser injustos, mas pode-se dizer que se trata de um grupo cada vez maior. Que avança vertiginosamente.
Nesse passo, existe o risco de tal grupo crescer tanto, a ponto de alcançar a supremacia, o poder absoluto, via trâmites políticos. Afinal, sabemos que a política vai onde a multidão está. O poder público, para sua manutenção, sempre se deixará dobrar pelos que representam mais votos; mais poder. E os religiosos que visam a supremacia dispensam escrúpulos, esquecem a ética e não medem atos nem esforços para conseguirem dominar... e a cada dia,esses grupos têm mais líderes e fiéis enfiados nos palácios dos poderes, com o único fim de se fortalecerem corporativamente.
Apedrejar umbandistas nas ruas já é inquisição. Tanto quanto ofender, segregar, fazer piadas, prejudicar... e quando os líderes religiosos martelam incessantemente nos templos, que os umbandistas são do diabo; que as testemunhas de Jeová, os budistas, espíritas e outros mais também são do diabo, incitam a intolerância; o ódio; a ignorância que gera tudo contra o que toda religião deveria pregar. E pregaria, se fizesse o certo. Se não distorcesse os ensinamentos originais.
Aonde andam os seres humanos de boa vontade? Sem eles, cadê a paz que deveria estar na terra? Quem ensinou a jogar pedra no próximo? Cristo? Buda? Kardec? Maomé? Deus? Quem? Religiões ou seitas (para mim não há diferença, senão pelo preconceito) deveriam ensinar amor, compreensão, respeito às diferenças e ao arbítrio, que é livre; não pode ser forçado por pedras, xingamentos, intimidação.
Não me sinto em um país com liberdade de culto. De religião. Muito menos com liberdade para não ter religião, como é meu caso. Às vezes, de alguma forma, também me sinto apedrejado por muitos religiosos; entre os quais, alguns amigos e familiares. Tomara que nunca seja também, de fato, apedrejado, e torço para que as pessoas hoje apedrejadas por causa de suas crenças ou orientações de fé deixem de sê-lo.
Vejam quanta ironia: um não religioso pedindo paz aos religiosos. Um "perdido" pedindo aos "salvos" que amem o próximo. Um homem "sem Deus no coração" pregando a união, o bem viver e a comunhão humana, esperançoso de que os "ungidos" se conscientizem dessa necessidade.
Precisava dizer tudo isto. Que me perdoem os que se julgam ou são de fato melhores do que eu... e se não for possível, que alguém me atire a última pedra... só assim não restará mais nenhuma para ser atirada, inclusive, nesse alguém.
Conselhos de irmãos experientes no Evangelho e na obra da igreja, dados à líderes ociosos, acomodados e oportunistas, cumprem o propósito de formar uma liderança ativa, ousada e corajosa.
Em reuniões de irmãos espirituais e dedicados aos trabalhos da igreja, onde se discutem os problemas da liderança, há o desejo da família ser edificada com ministérios.
Uma sociedade mal paga por este povo divino
Não precisei ir a igreja para conhecer Deus da terra
Vivemos nessa guerra
Com preconceitos racial e social dominando a terra
Não existe sociedade sem preconceito e nem existe preconceito sem sociedade, crianças crescem sem actividades
Criatividade não é a fuga da realidade.
Acabou-se o realismo e só ficamos com uma política sem idealismo a caminho do abismo.
Jesus é o amor! A Igreja convence quando ama. Uma igreja que ama não vive de projetos, os gestos de amor falam por si mesmo.
Hoje nós procuramos uma "Igreja " que se pareça com o nosso estilo de vida, sendo que nós como Igreja é que deveríamos nos parecer com o estilo de vida de Jesus.
A verdadeira igreja o verdadeiro templo santo não esta em paredes de pedra concreto ou madeira. Pois estes lugares de nada lhe servirão. Se não tiver um coração que perdoa e tenha amor incondicional.
Não basta se vestir de crente, ler bíblia de crente, ir para Igreja de crente, andar como crente, falar como crente, ouvir música de crente, compor hinos pra crente, viver como crente... Jesus precisa reconhecer você como crente.
Não basta apenas irmos para a Igreja, temos que ser de Deus por completo e o primeiro passo é permitir que ele possa construir pontes em nossos corações, assim ao invés de cairmos no abismo... mergulharemos no amor infinito de Deus... Grande arquiteto e construtor de nossas vidas....
Tem gente que falta aula, deixa de ir a festa, deixa de comparecer as reuniões da igreja. Mas, enterro não perde um. Se bobear até no dela é capaz de estar lá também...
A Igreja Católica desempenhou um importante papel de preservar manuscritos que poderiam ter sido destruídos pela queda da cultura greco-romana, mas deve-se perceber que a mesma instituição que salvou livros também condenou aqueles que ousavam ler o que era proibido pelo clero católico.
Cheios de admiração para com Jesus, entremos na Igreja não para fugir das realidades temporais ou sociais.Pensar e viver Deus sem se marginalizar do mundo.
Quem não é especialista em passar pano em banco de igreja, nunca abraçou um mendigo fedendo, não discípulo ninguém,não frequenta EBD, nunca sentou em um seminário gastando seu dinheirinho pra aprender, entre outras coisas não serve pra ministrar nada.
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